Se tivesse nas mãos o rascunho de um projeto e precisasse mostrá-lo a outro membro da sua equipe, o que você faria? Mandaria um e-mail com o documento em anexo? E se o destinatário quiser alterar o texto? Ele comentaria no corpo da mensagem ou alteraria o original? E se fosse preciso mostrar o arquivo a várias pessoas, algumas autorizadas a alterá-lo e outras, apenas a vê-lo? Como marcar uma reunião sem uma interminável troca de e-mails?
Ambiente da interação e da colaboração por excelência, a Internet serve de base a ferramentas que buscam solucionar problemas como esses. Todas muito parecidas com Word, Excell, Powerpoint e outras do pacote Microsoft Office. Todas online e grátis. Não foi à toa que serviços como Google Docs e Think Free fizeram sucesso entre os internautas, incomodando a Microsoft, que vive de vender licenças de programas com funções semelhantes. Em outubro, a Microsoft acusou o golpe e anunciou o Microsoft Office Live Workspaces, que está em fase beta nos Estados Unidos, Japão e alguns países da Europa, para convidados.
Não há previsão de lançamento no Brasil. Os desenvolvedores planejam espalhar o produto por outros países este ano. Depois de meses na fila, conseguimos um convite e as primeiras impressões foram positivas.
Enquanto o Google Docs permite criar, compartilhar e alterar documentos usando apenas o navegador, o Workspace exige programas da Microsoft instalados no micro para editar e salvar alterações. Pode-se ver os documentos online e chamar outros para acessá-lo.
Como em outros serviços da Microsoft, para entrar é preciso uma Live ID, o mesmo cadastro usado no MSN ou no Hotmail. O acesso aos arquivos é controlado, alguns convidados podem editar, outros, apenas ler.
ENDEREÇOS
LIVE WORKSPACE
Quer entrar na fila para testar o Live Workspace? Visite http://workspace.officelive.com. Para acompanhar as discussões sobre o produto, visite os blogs em http://officeliveworkspacecommunity.com. Em inglês.
GOOGLE DOCS
O pacote de serviços do Google está em http://docs.google.com. Para acessar, é preciso uma conta no Google, a mesma usada para Orkut, Gmail e Picasa. Integrado a outras ferramentas, como Google Agenda.
THINK FREE
Inspirado nos programas do MS Office, tem ferramentas para editar textos, planilhas e apresentações online. Oferece 1 GB de espaço grátis para armazenar arquivos. Cadastro grátis em http://www.thinkfree.com. Em inglês.
Blog de Assuntos ligados a T.I e Segurança da Informação
Wednesday 16 January 2008
Apple anuncia notebook ultrafino e novas funções do iPhone
Em seu tradicional discurso anual realizado na MacWorld, convenção da Apple em San Francisco, o diretor-executivo Steve Jobs anunciou algumas novidades de sua empresa: confirmou o lançamento de um laptop ultrafino, apresentou novas funções para o iPhone, a possibilidade de alugar vídeos na loja virtual iTunes e também um equipamento para armazenar arquivos do Mac com memória de até 1 terabyte.
Veja galeria de imagens da MacWorld 2008
O produto mais esperado foi anunciado por Jobs como o “notebook mais fino do mundo”, segundo o site de tecnologia “Cnet”, que acompanhou o evento ao vivo. O portátil de 1,36 kg tem tela de 13,3 polegadas e 1,93 cm de espessura quando fechado (sua parte mais fina tem espessura de apenas 0,41 cm). A novidade estará disponível nas lojas dos EUA em duas semanas.
O modelo com processador Core 2 Duo da Intel de 1,6 GHz, 2 GB de memória RAM e 80 GB de disco rígido sairá por US$ 1,8 mil nos EUA. Ele tem uma entrada USB, uma áudio e uma micro-DVI; falta, no entanto, um drive para a leitura de DVDs. A empresa promete duração de cinco horas de bateria, quando utilizada a conexão sem fio à internet.
Segundo a agência de notícias Reuters, os notebooks vêm sendo um dos mais fortes segmentos da Apple. Em seu quarto trimestre fiscal, encerrado em setembro, a empresa vendeu 1,34 milhão de laptops MacBook e MacBook Pro, 37% acima do total do mesmo período no ano anterior.
Wednesday 9 January 2008
Guerra entre Blu-ray e HD-DVD segue indefinida
A guerra pelo formato de DVD em alta definição padrão do mercado ainda não foi vencida, pelo menos não na cabeça dos varejistas.
Na semana passada, o estúdio Warner Bros, da Time Warner, afirmou que lançaria de forma exclusiva os DVDs em alta definição do formato Blu-ray em vez da tecnologia HD DVD da Toshiba.
Apesar de o anúncio ser visto como um toque na balança em favor do formato Blu-ray, os varejistas no Consumer Eletronics Show em Las Vegas nesta semana não viram isso como um sinal definitivo de um vencedor claro.
"Eu não acho que estamos em uma posição de sair e declarar um vencedor", afirmou Steve Eastman, vice-presidente de eletrônicos para consumo da Target, em entrevista.
Competição indefinida
Até que haja dois padrões competidores, os consumidores ficarão longe, acrescentou ele. "Até que isso se resolva completamente, eu acho que vamos continuar a ver os consumidores esperando", disse Eastman.
Essa é uma má notícia para desenvolvimento de uma indústria multibilionária. As vendas de DVDs nos EUA, cruciais para os lucros dos estúdios de Hollywood, caíram 4,8%, para US$ 15,7 bilhões em 2007. Essa foi a primeira queda significativa desde o lançamento do formato, de acordo com cálculos preliminares da Adams Media.
"Seria uma esperança de que até o próximo Natal haja uma escolha mais clara para o cliente, em vez dessa batalha que vai para a frente e para trás", disse Gary Severson, vice-presidente sênior para eletrônicos nas lojas norte-americanas do Wal-Mart . "Não sei se isso vai acontecer ou não."
Os DVDs de alta definição, com melhores imagens e mais capacidade, devem ajudar a reanimar a decrescente indústria em todo o mundo, que hoje vale US$ 24 bilhões.
No mercado dos games, a Microsoft adotou o HD-DVD para o Xbox 360, contra o Blu-ray escolhido pela Sony para o PlayStation 3.
Na semana passada, o estúdio Warner Bros, da Time Warner, afirmou que lançaria de forma exclusiva os DVDs em alta definição do formato Blu-ray em vez da tecnologia HD DVD da Toshiba.
Apesar de o anúncio ser visto como um toque na balança em favor do formato Blu-ray, os varejistas no Consumer Eletronics Show em Las Vegas nesta semana não viram isso como um sinal definitivo de um vencedor claro.
"Eu não acho que estamos em uma posição de sair e declarar um vencedor", afirmou Steve Eastman, vice-presidente de eletrônicos para consumo da Target, em entrevista.
Competição indefinida
Até que haja dois padrões competidores, os consumidores ficarão longe, acrescentou ele. "Até que isso se resolva completamente, eu acho que vamos continuar a ver os consumidores esperando", disse Eastman.
Essa é uma má notícia para desenvolvimento de uma indústria multibilionária. As vendas de DVDs nos EUA, cruciais para os lucros dos estúdios de Hollywood, caíram 4,8%, para US$ 15,7 bilhões em 2007. Essa foi a primeira queda significativa desde o lançamento do formato, de acordo com cálculos preliminares da Adams Media.
"Seria uma esperança de que até o próximo Natal haja uma escolha mais clara para o cliente, em vez dessa batalha que vai para a frente e para trás", disse Gary Severson, vice-presidente sênior para eletrônicos nas lojas norte-americanas do Wal-Mart . "Não sei se isso vai acontecer ou não."
Os DVDs de alta definição, com melhores imagens e mais capacidade, devem ajudar a reanimar a decrescente indústria em todo o mundo, que hoje vale US$ 24 bilhões.
No mercado dos games, a Microsoft adotou o HD-DVD para o Xbox 360, contra o Blu-ray escolhido pela Sony para o PlayStation 3.
Depois de Copacabana, sistema wi-fi será estendido para a Baixada
Rio - A partir de junho de 2008, a orla de Copacabana, na Zona Sul do Rio, vai receber uma das mais recentes tendências mundiais: o sistema de Internet em banda larga a céu aberto, totalmente gratuito, mais conhecido como wi-fi.
O governador Sérgio Cabral, acompanhado do secretário de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso, lançou, na manhã desta quinta-feira, o projeto Orla Digital, que começa a ser operado ainda neste primeiro semestre. O próximo passo será estender o serviço a todos os municípios da Baixada Fluminense
A partir da implantação do wi-fi, moradores, turistas e quem mais passar pelos pontos que estiverem munidos com os computadores poderão navegar de graça pelo mundo virtual. Inicialmente, o fornecimento de Internet sem fio cobrirá toda a Avenida Atlântica. O governador lançou o desafio de fazer do estado do Rio o primeiro do país a ter cobertura digital em todo o território.
Segundo Alexandre Cardoso, o sistema wi-fi chegará a todo estado em, aproximadamente, 18 meses, totalizando um investimento de mais de R$ 40 milhões.
O wi-fi permite acessar muitas aplicações e serviços, com diversas finalidades e utilização por milhares de indivíduos, localizados em ambientes remotos com diferentes características e objetivos. Por exemplo, na transmissão de vídeos educacionais, profissionalizantes, culturais, comerciais e de entretenimento até a casa, escola ou local de trabalho de cada interessado.
Fonte: O DIA
O governador Sérgio Cabral, acompanhado do secretário de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso, lançou, na manhã desta quinta-feira, o projeto Orla Digital, que começa a ser operado ainda neste primeiro semestre. O próximo passo será estender o serviço a todos os municípios da Baixada Fluminense
A partir da implantação do wi-fi, moradores, turistas e quem mais passar pelos pontos que estiverem munidos com os computadores poderão navegar de graça pelo mundo virtual. Inicialmente, o fornecimento de Internet sem fio cobrirá toda a Avenida Atlântica. O governador lançou o desafio de fazer do estado do Rio o primeiro do país a ter cobertura digital em todo o território.
Segundo Alexandre Cardoso, o sistema wi-fi chegará a todo estado em, aproximadamente, 18 meses, totalizando um investimento de mais de R$ 40 milhões.
O wi-fi permite acessar muitas aplicações e serviços, com diversas finalidades e utilização por milhares de indivíduos, localizados em ambientes remotos com diferentes características e objetivos. Por exemplo, na transmissão de vídeos educacionais, profissionalizantes, culturais, comerciais e de entretenimento até a casa, escola ou local de trabalho de cada interessado.
Fonte: O DIA