Thursday 29 April 2010

Teles querem menos impostos para ampliar banda larga

As empresas de telefonia reivindicam redução de impostos, condições mais favoráveis de financiamento e liberação de novas licenças para ampliar o ritmo de expansão da internet de banda larga no Brasil, que alcançou no primeiro trimestre deste ano 23,8 milhões de acessos. O presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), Antonio Carlos Valente, que também é presidente da Telefônica, disse que é possível acelerar esse processo com "as devidas alavancas".

Ao divulgar nesta quinta-feira (29) um balanço do setor de 2009, Valente disse que espera, para 2010, 4 milhões de novos acessos à internet rápida, mas que é possível superar essa estimativa com incentivos, como redução de impostos sobre a cadeia de valor das telecomunicações. O documento das teles mostra que 61% do valor bruto dos serviços de telecomunicações são impostos e revela que 12% do ICMS recolhido no ano passado pelos Estados vieram do setor.

"É o segundo setor mais tributado do Brasil. Os impostos de telecomunicações são maiores até que os impostos do cigarro", afirmou o diretor executivo da Telebrasil, Eduardo Levy. Em fundos setoriais, incluindo o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), as empresas arrecadaram, desde 2001, R$ 36,5 bilhões para os cofres do Tesouro e apenas R$ 4,3 bilhões foram aplicados.

As teles avaliam também que, para levar os serviços de banda larga a localidades distantes, onde a implantação de redes é mais difícil e mais cara, é necessário que o governo crie condições mais favoráveis de financiamento. "O custo do capital é um item extremamente importante", disse Valente.

A Telebrasil reivindica ainda a liberação de licenças de TV a cabo, represadas desde 2000 pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Com essas licenças, segundo Valente, é possível ampliar a oferta de pacotes de serviços, incluindo os de banda larga, e baixar preços. O presidente da Telebrasil citou ainda a necessidade de se investir na indústria de computadores para criar produtos mais baratos para atender a demanda da classe C, que já começa a contratar os serviços de acesso à internet.

Valente disse que as teles estão dispostas a conversar com o governo para discutir uma participação no Plano Nacional de Banda Larga, que está em estudo no Palácio do Planalto, mas disse que não cabe às empresas apresentarem um plano, que seria tema mais de "política pública". Segundo Valente, a Oi, quando apresentou uma proposta de parceria com o governo, fez uma avaliação específica da sua área de atuação, que cobre quase todo o País.

Wednesday 28 April 2010

Escolha certo seu novo computador

Como se proteger das dívidas dos juros do cartão de crédito?

Ao mesmo passo que os cartões de crédito trazem para o consumidor agilidade, comodidade, confiabilidade e segurança, também são acompanhados vários problemas ao seu usuário, decorrentes, principalmente, de sua mal planejada utilização.


O pior problema surge quando o consumidor, por necessidade ou por falta de conhecimento, passa a utilizar o crédito disponibilizado no cartão como se fosse parte de seus rendimentos, atrasando o pagamento ou pagando somente o valor mínimo da fatura de gastos.

Sabendo desta realidade, as administradoras de cartão de crédito cobram valores astronômicos pelo saldo devedor financiado, aplicando taxas de juros e outros encargos que fogem à realidade econômica do consumidor brasileiro, que passa a dever mais e mais a cada dia.


Veja um exemplo: O Sr. Fulano possui um cartão de crédito com limite mensal de R$ 500,00. Passado um mês de uso, recebe a fatura do cartão onde consta um débito total de R$ 450,00. Como estava com pouco dinheiro, ele optou pagar esta fatura no valor mínimo atribuído pelo cartão e financiando o saldo para pagar no mês seguinte.


Digamos que o Sr. Fulano tenha pagado R$ 50,00 e ficou com um saldo devedor de R$ 400,00 para pagamento posterior.


Como os juros cobrados nos cartões de crédito são muito altos (em média entre 9% a 20% ao mês) e digamos que neste caso sejam de 14,50% ao mês, na fatura seguinte o Sr. Fulano terá que pagar R$ 458,00, além de multas e demais encargos, que são cobrados.
Caso pague novamente o valor de R$ 50,00, no mês seguinte o saldo devedor subirá para R$ 467,16, e assim continua.


Desta forma, surge aquilo que popularmente chamamos de formação de uma "bola de neve", pois a dívida não pára de aumentar, transformando os consumidores endividados em verdadeiros escravos das administradoras dos cartões de crédito, comprometendo seus salários e prejudicando o sustendo de suas famílias.

Há muitos casos de pessoas que perdem seus bens, inclusive a própria residência, no pagamento de dívidas que com o tempo vão se tornando eternas e impagáveis.


Nestes casos, há cobrança de juros sobre juros ou contagem de juros capitalizados mensalmente, algo que é proibido por lei em matéria de consumidor mas que infelizmente é tolerado pelo Poder Judiciário no Brasil, principalmente pelo Superior Tribunal de Justiça, o qual dá ganho de causa aos bancos emissores e administradoras de cartão de crédito quando os contratos são revisados judicialmente, prejudicando milhares de consumidores.


Assim, a melhor maneira para o consumidor se proteger deste problema é fazer o uso consciente do cartão de crédito, evitando a formação de saldo devedor, o qual acumulará juros e mais juros em pouco tempo.


Outra forma, mais radical, indicada nos casos onde o consumidor está perdendo o controle, é pedir o cancelamento do cartão, mesmo havendo dívidas, já que o consumidor não é obrigado a ficar atrelado a um contrato que só está lhe prejudicando.


Por fim, o consumidor pode ingressar com a chamada ação revisional de contrato, isto porque, em muitos estados brasileiros, há Juízes que entendem que os juros cobrados nestes contratos são abusivos, já que a cobrança de juros capitalizados mensalmente é ilegal.

Fonte : http://blog.gbolso.com.br/

Monday 26 April 2010

Banda larga é cara e chega a menos da metade dos municípios brasileiros

Brasil tem a 5ª banda larga mais cara em uma lista com 15 países e o serviço de internet rápida está presente em menos da metade dos municípios do país. Os resultados fazem parte de um estudo divulgado nesta segunda-feira (26) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), órgão ligado à Presidência da República.

Os dados se referem ao terceiro trimestre de 2009 e indicam que a baixa densidade do serviço se deve principalmente ao preço cobrado pelas prestadoras, considerado caro pelo órgão – isso acontece pelo baixo nível de competição entre as empresas, impostos caros e baixa renda da população.

Em Estados como Amapá e Roraima a internet em alta velocidade é inexistente. No Amazonas, Maranhão, Pará e Piauí menos de 5% dos municípios têm essa facilidade.


O oposto é verificado no Sul e Sudeste. O Paraná tem 93,2% cobertos por banda larga, índice semelhante ao Rio de Janeiro (90,2%) e Santa Catarina (95,2%). São Paulo chega a 70,1%. No Centro-oeste o destaque é o Mato Grosso do Sul (98,7%) e Distrito Federal (100%).


O Ipea destaca a forte concentração do mercado nas mãos da empresa líder em cada município. Em cerca de 86% dos municípios que possuem uma empresa dominante, tal companhia presta serviço para em oito em cada dez clientes.


A banda larga chega a todos os 14 municípios do país que têm mais de 1 milhão de habitantes, mas atinge 44% das cidades com até 100 mil pessoas. A explicação é que, nas grandes cidades, o custo para a instalação das infraestrutura é menor que no interior.


Comparação com outros países

O preço da banda larga no Brasil é quase cinco vezes mais alto que na França e dez vezes mais que nos Estados Unidos. Numa lista com 20 países, o Brasil saiu do primeiro lugar como a banda larga mais cara em 2008 e, no ano passado foi para 5ª posição, deixando pra trás a Argentina, índia, Chile e China.


Em 2009, o gasto médio com banda larga no Brasil custava, proporcionalmente, 4,58% da renda mensal do brasileiro. Na Rússia, o índice era de menos da metade: 1,68%. Nos países desenvolvidos, é de 0,5%, ou seja, quase dez vezes menor que no Brasil.

Em outra comparação, o Brasil tem a menor penetração de banda larga fixa em uma lista que compara a situação em 31 nações que fazem parte da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), entidade internacional composta por países que aceitam os princípios da democracia representativa e da economia de livre mercado.

As melhores situações são encontradas na Holanda, Dinamarca, Noruega, Suíça e

Tuesday 20 April 2010

Como compartilhar o acesso da rede 3G?

Foi-se o tempo em que a conexão à rede mundial de computadores era realizada apenas por um único desktop, seja em residências ou pequenos escritórios. Atualmente, os usuários de internet por meio da telefonia fixa podem compartilhar facilmente o acesso, utilizando diversos modelos de roteadores wireless disponíveis no mercado.

Porém, quando falamos de acesso à web por meio da tecnologia 3G, em que a conexão é realizada por meio do sinal de telefone celular, surge a pergunta: como compartilhar este acesso para vários computadores?


A resposta é bem simples e não muito diferente do método utilizado para compartilhamento do acesso fixo: basta utilizar um roteador específico para compor uma rede 3G.

No entanto, dois cuidados importantes devem ser tomados antes da escolha deste tipo de equipamento.


Primeiramente, verifique se o roteador é compatível com a operadora do usuário e, principalmente, com o modelo de modem 3G oferecido por ela. Alguns modelos de roteadores são compatíveis apenas com modems de um único fabricante.


Depois, escolha o modo de compartilhamento da conexão 3G entre via cabo de rede ou rede sem fio (wireless).


Se optar pelo compartilhamento cabeado, é importante checar quantas portas LAN (Local Área Network) são oferecidas pelo roteador. Se o compartilhamento ocorrer a partir da rede sem fio, observe qual é o padrão oferecido.

Existem roteadores que suportam padrões 802.11g ou 802.11n, com velocidades de 54, 108, 150 ou 300 Mbps (megabits por segundo).

Para desfrutar das velocidades máximas oferecidas pelo roteador, o computador deve ser compatível com o mesmo padrão. Por exemplo, se o roteador oferece velocidade de 150 Mbps e o computador é compatível com 54 Mbps, a navegação na Internet será realizada com a velocidade mais baixa.


Além disso, hoje em dia é comum encontrar usuários que desejam utilizar a conexão 3G como opção de redundância de acesso em ambientes nos quais existe a necessidade de conexão em tempo integral. Nestes casos, podem ser contratados um serviço de acesso fixo e outro serviço 3G, adotando um como acesso principal e outro como secundário.

Assim, caso a conexão principal falhe, todo o tráfego é direcionado automaticamente para a conexão secundária.


Para aqueles que não desejam conectar o modem ao roteador, existe também a opção de escolha por um roteador com módulo 3G integrado.

Neste caso, o usuário conecta um SIM Card (Subscriber Identity Module Card) diretamente na parte interna do roteador 3G. O processo é semelhante à conexão de chips em telefones celulares.
Modelos mais sofisticados permitem, ainda, que um aparelho de telefone analógico seja conectado ao roteador 3G.

Desta forma, é possível realizar chamadas telefônicas por meio da operadora de telefonia móvel e acessar a Internet simultaneamente. Mas, vale ressaltar que, para desfrutar desta facilidade, é necessário certificar-se de que o contrato com a operadora permite este tipo de utilização.


Outra novidade prevista para um futuro próximo é o lançamento de roteadores 3G portáteis, que garantem mobilidade total ao usuário, com a simples utilização de uma bateria integrada.


Enfim, alternativas não faltam na hora de compartilhar o acesso 3G. Porém, o usuário deve ficar atento para escolher a opção que melhor atender às suas necessidades.


* Giovani Pacífico é gerente de produtos da D-Link para a área de telecomunicações

Monday 19 April 2010

RIM diz que vídeo é grande desafio para redes

A Research in Motion (RIM) afirmou que não está claro que o vídeo venha a se tornar o aplicativo definitivo para os celulares inteligentes mas, mesmo assim, a fabricante do BlackBerry diz que desenvolver sistemas de distribuição de vídeo mais eficientes é necessário para impedir que eles sobrecarreguem as redes.

A popularidade dos celulares inteligentes dotados de amplos recursos, como o BlackBerry, o iPhone da Apple ou o Droid da Motorola, não pára de crescer, mas eles empregam até 30 vezes mais banda que os celulares comuns a fim de acionar os aplicativos que os tornam tão procurados.

A disparada no tráfego causada por vídeos e outros aplicativos levou a mais quedas de ligações e serviço instável. Conforme o vídeo ganha popularidade nos celulares inteligentes, o congestionamento cresce, e força as operadoras a gastar bilhões a fim de atualizar suas redes e adquirir mais frequências de transmissão.

"Não sei ainda, e nem creio que alguém mais saiba, se o vídeo será o aplicativo definitivo para os celulares inteligentes," disse Mike Lazaridis, co-presidente executivo da RIM, em uma conferência promovida pelo Dominion Bank, de Toronto, no sexta-feira. "Pessoalmente, não creio que seja."

Laziridis afirmou que, mesmo que o vídeo não prove ser o aplicativo definitivo para os celulares inteligentes, já está criando um sério desafio para as operadoras de telefonia móvel.

"Se você acha que o 3G atual é um desafio como experiência de navegação para esses redes de dados," disse Lazaridis, "imagine o que streams ou downloads de vídeo representarão, quando as telas de celulares começarem a ter resolução de qualidade próxima ao HD."

Os analistas elogiam a RIM pelo uso econômico de banda de seus aparelhos, que roteiam a maior parte dos e-mails pelos servidores da empresa. Isso é um legado dos dias iniciais da companhia, quando ela estava buscando um serviço de e-mail mais rápido e mais seguro.

A RIM também atende aos pedidos de navegação na Web, transferência de dados e acesso ao Facebook e Twitter a partir de muitos de seus modelos por meio de servidores próprios.

Isso faz com que a navegação e o uso de aplicativos no BlackBerry sejam de três a oito vezes mais eficientes em termos de uso de banda do que no caso dos aparelhos de concorrentes da RIM, disse Lazaridis.

Thursday 15 April 2010

FCC prevê tráfego 40 vezes maior nas redes móveis em cinco anos

Falando a uma platéia de radiodifusores durante o NABshow, que acontece esta semana em Las Vegas, o chairman da FCC, Julius Genachowski, afirmou que os EUA são o 15º país do mundo em adoção de banda larga e 18º em velocidade, justificando a necessidade de um plano para ampliar a banda larga móvel.

Segundo ele, os smartphones consomem 30 vezes mais banda que os celulares predecessores, o que já exigiria esforços para ampliação da capacidade de banda das operadoras móveis. Netbooks com modem 3G integrados, afirmou, consomem 450 vezes mais dados. O consumo de dados deve aumentar 40 vezes nos próximos cinco anos, previu.


A FCC espera liberar 500 MHz para a banda larga móvel com Plano Nacional de Banda Larga. Genachowski tranquilizou os radiodifusores, no entanto, afirmando que não pretende tirar freqüências do setor, mas prometeu vantagens aos voluntários que devolverem parte de suas frequências.

Wednesday 14 April 2010

Cinco passos para identificar o fornecedor ideal de service desk

Quando se trata de TI, nenhuma organização é igual, logo a fornecedora de service desk também não deve ser. E como hoje há diversas prestadoras de serviço de TI, com vários perfis diferentes, a empresa tem que levar vários pontos em consideração antes de fechar qualquer contrato. Eis cinco pontos que, com certeza, são fundamentais:


1. Planejamento - Antes de conhecer a prestadora de serviço, a empresa precisa se conhecer, levantando suas necessidades e analisando o ambiente externo, ou seja, estar ciente da cultura da empresa. Algumas perguntas devem ser respondidas antes dela procurar o mercado, como, por exemplo: a consultoria de TI é somente para reduzir custos? Ou para melhorar a qualidade da operação? Terei tempo para fazer gestão dos indicadores de TI? Espero um resultado em curto ou longo prazo?


2. Qualificação inicial - Sabendo dessas necessidades, a empresa tem que contratar um fornecedor que preencha o perfil que se procura. Geralmente, as consultorias de menor porte não atuam sempre com metodologias e com equipes tão robustas e, por esse motivo, possuem uma estrutura de custos e preços de vendas menores.


Ao passo que as de maior porte (geralmente as multinacionais) possuem uma estrutura maior, com uma metodologia mais rígida, o que se traduz em valores maiores nos custos em um primeiro momento. Primeiro momento porque, uma vez que a metodologia passa a ser usada corretamente, ela gera uma série de informações e indicadores que possibilitam a pró-atividade da prestadora de serviço.


Isso não quer dizer que as consultorias menores não trabalham com metodologia e nem que as de maior porte são sempre mais caras, mas é comum o mercado se comportar dessa maneira.


3. Requisitos mínimos do contrato (definição de escopo) - Depois de qualificada a prestadora de serviço, é necessário conhecer as questões contratuais. Se a empresa precisa de SLA (service level agreement ou acordo de nível de serviço), isso tem que estar claro no contrato, além de descrever quais serviços e plataformas a contratada irá se responsabilizar.

Por ser um acordo entre cliente e fornecedor, o SLA exige disponibilidade de recursos (pessoais, financeiros e de tempo) das duas partes para cumprir o acordo. Obviamente: quanto mais apertado for o SLA, maior deverá ser a disponibilidade de profissionais por parte da fornecedora, e isso fatalmente refletirá no preço final.

Antes de entrar em modismos de SLA, analise se a empresa está realmente pronta para o SLA e se os seus processos de negócios são tão críticos que justifiquem a contratação dessa exigência.


4. Analise se você terá melhorias (evoluções) de seu sistema em seu contrato – Sua empresa precisa só de atendimento a erros e dúvidas (correções) ou quer ter melhorias e evoluções também no serviço prestado? O contrato tem que estar bem claro, mencionando se a prestadora de serviços irá fornecer melhorias para o sistema ou será responsável somente pelas correções de falhas.

Infelizmente ainda há um grande desconhecimento ao comprar este tipo de serviço e, por isso, existe a ideia de que a consultoria será a solução de todos os problemas de TI da empresa.


O que muitas vezes acontece é, por exemplo, uma empresa pedir a evolução do sistema e, por não estar no contrato, o serviço ser cobrado à parte. Esse trabalho poderia sair muito mais barato caso a empresa tivesse acordado um pacote anteriormente. Aí vem a clássica pergunta do cliente, ao ver a conta no fim do mês: “por que você não me disse antes que esse serviço não estava incluso?”.

A dica é que, ao contratar, fique atento se o contrato prevê utilização do pacote de horas para melhorias e correções, ou só para um ou outro. O ideal é já deixar dividido o número de horas dedicadas às melhorias e as dedicadas à correção.


É fundamental, também, que o contrato tenha o que o cliente quer que o fornecedor faça: são serviços só no meu ERP ou em outros aplicativos? Quais aplicativos? Qual o período de tempo? Lembrando que a maioria dos contratos dura 2 anos e que a quebra gera dívidas, geralmente taxadas em 50% do saldo devedor do contrato.


A empresa deve entender ainda que problemas podem acontecer. Para isso, precisa checar previamente se o contrato possibilita o acúmulo e antecipação de horas, sem custos adicionais. Digamos que o contrato acorda 1000 horas mensais de prestação de serviços, mas, no mês, só usaram 500 horas do pacote.

O cliente terá que pagar pelas 1000, mas ele dará 500 horas para o fornecedor? O ideal é poder disponibilizar essa quantidade para os próximos meses do contrato, caso ocorra alguma emergência. Porém há também os sustos, que necessitam, digamos, de 1500 horas em um mês; sem problemas, já que essa falta pode ser compensada nos meses seguintes.

Há empresas que já incluem a flexibilidade de 50% do tempo no contrato. Essa variante pode significar um acréscimo no acordo, porém nada comparado ao pagamento de serviços extras.


5. Medição - Já para acompanhar os serviços, é importante equalizar os KPIs (key performance indicators ou indicadores chave de performance). Esse trabalho serve para visualizar o que foi feito através de dados que fazem sentido para o cliente, inclusive determinando as expectativas do contrato.

Digamos que os KPIs da consultoria só abordam a quantidade de chamados atendidos, sem descrever suas naturezas, ou que esses indicadores não queiram dizer nada para a empresa... Pode ser que seja auferido um índice de recorrência de 15%, enquanto no contrato dizia que o teto seria 5% e que, acima disto, o fornecedor deveria dar descontos nas faturas.

Mais do que alinhar expectativas, o ideal é que o resultado seja positivo tanto para contratante quanto para contratada.


* Gabriel Rodrigues é diretor da Essence, empresa de consultoria e outsourcing, especializada em Tecnologia e Informação para negócios.

Gartner: Brasil pode se tornar polo de cloud computing

O bom momento da economia, o nível de qualificação e o baixo custo da mão de obra devem atrair fornecedores de serviços de cloud computing para o Brasil e transformá-lo num polo regional e até mesmo mundial. A avaliação é do vice-presidente administrativo do Gartner, Daryl Plummer, ao dizer que o desempenho do país durante a crise financeira mundial e a maneira como emergiu desse cenário podem credenciá-lo a ser o destino dos investimentos dos provedores mundiais de serviços de computação em nuvem.


De acordo com o analista, a estabilidade da economia brasileira, que, ao seu ver, se recuperou da crise mais rapidamente que os Estados Unidos e a Europa, deve despertar o interesse na oferta de serviços em nuvem específicos. Além disso, ele observa que é um país com mão de obra emergente. "Temos verificado um interesse crescente por cloud computing na região. Se você é um provedor de TI, o Brasil é bastante atrativo e poderá vir a se posicionar como um ponto de entrega de recursos computacionais", avalia Plummer.


Não é à toa, segundo ele, que gigantes desse setor como a Salesforce, Amazon e Google, têm olhado com atenção para o país como próximo destino de seus data centers. Essas companhias, segundo o analista, já têm suas infraestruturas na América do Norte, Europa e Ásia, e o mais provável é que agora direcionem seus investimentos para a América do Sul, o que certamente incluirá o Brasil.

Na opinião de Plummer, as oportunidades não devem se limitar aos provedores estrangeiros, mas também é um bom momento para empresas nacionais que queiram explorar esse mercado.


Ao ser questionado se não haveria uma preferência das companhias americanas e européias pela contratação de provedores de serviços de TI indianos, Plummer admite que essa ainda é a realidade, mas prevê que isso não deve perdurar por muito tempo. "As empresas podem não querer ter seus dados ou serviços em outros países. Além disso, a Índia está em posição de declínio no mercado, em razão do aumento dos custos da mão de obra", observa ele.


Plummer que participa da 9ª Conferência Anual de Tecnologias Empresariais do Gartner, que acontece até esta quarta-feira, 14, em São Paulo, chamou a atenção para alguns mitos que ainda cercam o cloud computing.

Um deles é que as empresas precisam parar de pensar em alinhar a tecnologia aos negócios, já que a computação em nuvem traz mudanças culturais significativas para o mundo da tecnologia da informação, mais especificamente no que diz respeito à ligação entre os recursos tecnológicos (equipamentos, softwares etc.) com o negócio da empresa.

"Elas devem concentrar o foco nos negócios e alinhar suas demandas ao mercado. Com o advento da computação em nuvem, as companhias devem contratar serviços, e não tecnologia", ressalta. Plummer também alerta para o mito de que "tudo deve estar na nuvem" e diz que o mercado ainda não está pronto para isso. "Teremos modelos híbridos pelos próximos dez anos", finaliza.

Saturday 10 April 2010

Saiba onde fazer doações para as vítimas da chuva no estado do Rio

A Secretaria municipal de Assistência Social ampliou na quarta-feira (7) o número de postos de atendimento para o recebimento de doações às vítimas da chuva que castiga o estado do Rio.

Além do Centro Administrativo São Sebastião e da Cruz Vermelha, a Secretaria Municipal de Assistência Social mobilizou mais 21 postos de atendimento para o recebimento de doações para os desabrigados das enchentes no Rio (veja a lista abaixo).

Os artigos de maior necessidade são colchonetes, roupas de cama e banho, material de higiene, fraldas, alimentos não perecíveis, leite em pó e água mineral.

Veja onde entregar doações
Mais informações podem ser obtidas com a Ouvidoria da Secretaria municipal de Assistência Social, pelo telefone (21) 3973-3800

Centro de Referência da Assistência Social Germinal Domingues
Rua Ambiré Cavalcanti 95, no Rio Comprido

Viva Rio - Rua do Russel, 76 - Glória (em frente à saída da estação do metrô). O Viva Rio receberá as doações de segunda a sexta-feira, entre 9h e 21h, e, aos sábados, das 9h às 16h.

Quadra da Mangueira
Rua Visconde de Niterói 1.072

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Maria Lina
Rua São Salvador 56, Laranjeiras

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Arlindo Rodrigues
Rua Desembargador Isidro 48, na Tijuca

Centro de Referência da Assistência Social Rinaldo de Lamare
Avenida Niemeyer 776, em São Conrado

Região Administrativa Jacarezinho
Praça da Concórdia

Quadra da escola de samba Jacarezinho
Avenida Dom Helder Câmara, em frente ao número 2.066

4ª Coordenadoria de Assistência Social
Rua da Regeneração 654, em Bonsucesso

Centro de Referência da Assistência Social Anilva Dutra Mendes
Posto de Saúde Nagib Farah, na Rua Antônio Albuquerque s/nº, no Jardim América

5ª Coordenadoria de Assistência Social
Rua Capitão Aliatar Martins 211

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Professora Márcia Lopes
Rua Carvalho de Souza 274, em Madureira

6ª Coordenadoria De Assistência Social (Subprefeitura da Zona Norte)
Rua Luiz Coutinho Cavalcanti 576, em Guadalupe

Coordenadoria de Assistência Social Francisco Sales Mesquita
Rua Sargento de Milícias s/nº, na Pavuna, ao lado da delegacia

7ª Coordenadoria de Assistência Social
Estrada do Guerenguê 1.630, em Curicica

Centro de Referência Especializado de Assistência Social Daniela Peres
Rua Albano 313, na Praça Seca

CREAS Adailza Sposati
Rua Professor Carlos Venceslau 211, em Realengo

Centro de Referência da Assistência Social Heloneida Studart
Rua Rangel Pestana 510, em Bangu

9ª Coordenadoria de Assistência Social
Rua José Euzébio s/nº (antiga Rua do Rádio), em Campo Grande

Centro de Referência da Assistência Social Cecília Meireles
Rua Olinda Elis 470, rampa 4, 3º andar , em Campo Grande

10ª Coordenadoria de Assistência Social
Avenida Brasil s/nº, em Santa Cruz (esquina com Avenida Padre Guilherme Decaminada)

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Padre Guilherme Decaminada
Rua Lopes Moura 46, em Santa Cruz

Centro Administrativo São Sebatião
Rua Afonso Cavalcanti 455, térreo

Cruz Vermelha
Praça da Cruz Vermelha s/nº, no Centro

Colégio Batista Shepard - Rua José Higino, 416 - Tijuca

Escola Estadual Monteiro de Carvalho - Rua Almirante Alexandrino, 2.495 – Santa Teresa - procurar por Ângelo, Solange ou Cirlei, das 8h às 20h

44° Grupo Escoteiro Santa Cruz de Copacabana - Rua Siqueira Campos, 143 / 3° andar – Copacabana (somente neste sábado (10))

Center Shopping - Avenida Geremário Dantas, 404 - Jacarepaguá.

Telefone: 3312-5000. Até 18 de abril.

Escolas Moderna Organização Pedagógica Infantil (Mopi)
Mopi Tijuca - Rua Almirante Cochrane, 66 - Tijuca
Telefone: 2204-7300
Mopi Barra - Estrada da Barra da Tijuca, 600 – Itanhangá
Telefone: 3433-3900

Escola Superior de Propaganda e Marketing - Rua do Rosário, 90, 2º andar (biblioteca) – Centro - Das 8h às 22h.

McDonald's - A rede de lanchonetes recebe donativos nos 63 restaurantes da rede na cidade do Rio. As lojas vão receber fraldas descartáveis, produtos de limpeza e higiene pessoal, roupas de cama e de banho, cobertores e travesseiros, além de brinquedos. Não serão aceitas doações de alimentos de qualquer espécie.

TV Bar - Nossa Senhora de Copacabana, 1417 - Loja A - Shopping Cassino Atlântico – Copacabana (O estabelecimento vai estar aberto a partir das 22h, e recebe doações durante toda a noite)
Telefone: (21) 2267-1663

Marina da Glória - Um posto de arrecadação de donativos para vítimas das enchentes em Niterói e São Gonçalo será montado na Marina da Glória, durante o Rio Boat Show, entre os dias 10 e 16 de abril. Haverá um estande próximo à bilheteria do evento, que será operado pela Guarda Municipal, para recebimento das doações. O estande ficará do lado de fora do evento, podendo ser utilizado mesmo por aqueles que só quiserem ir ao local para fazer a doação.

Instituto da Criança - Rua João de Barros, 18/3º andar - Leblon
Telefone: 2239-9555

Barcas S/A - pontos de coleta na estação Praça XV

Colégio Teresiano - Rua Marquês de São Vicente, 331 - Gávea

Metrô Rio - A coleta de doações será feita em sete estações das Linhas 1 e 2: Nova América/Del Castilho, Estácio, Central, Carioca, Saens Peña, Siqueira Campos e Ipanema/General Osório.

Casa Show - a rede de venda de material de construção está recolhendo donativos nas nove lojas.

NET Rio - Recolhimento de doações no atendimento pessoal, na Rua Vilhena de Morais, 380, Barra da Tijuca, das 8h às 17h. Os donativos também podem ser entregues nos stands da NET do Extra Galeão, Ilha Plaza Shopping, Shopping Iguatemi, Shopping Tijuca, Shopping Bangu, Norte Shopping, Madureira Shopping, Carioca Shopping e Center Shopping, das 10h às 22h.

Obs.: aproveitando o sábado de hoje irei levar alguns mantimentos para as vítimas da chuva do Rio de Janeiro.

Thursday 8 April 2010

Segurança na Internet 3G

O uso da internet 3G, em termos de segurança, se aproxima de uma conexão discada ou de uma conexão Wi-Fi? Dizem que a internet via rádio apresenta diversos problemas de segurança. Com a 3G é também assim?

É bem difícil fazer com que uma conexão sem fio, que qualquer um pode capturar, tenha a mesma segurança de uma conexão com fio. Por isso, a coluna não pode afirmar, por mais segura que qualquer conexão sem fio seja, que uma seja tão segura quanto um cabo, ainda mais se levado em consideração os princípios de segurança – disponibilidade, integridade, confidencialidade. Uma conexão sem fio nem sempre está tão disponível (chuva, problemas na transmissão, etc), está bem mais vulnerável a erros e interferência e, por estar “no ar”, não é tão confidencial.


Na comparação com o Wi-Fi, fica mais complicado. A resposta é “depende”. O Wi-Fi permite um grande número de configurações diferentes. A má fama da internet “via rádio” vem em grande parte por culpa dos próprios provedores, que, em alguns casos, não aplicam nenhuma forma de criptografia.


Como exemplo, para utilizar o melhor padrão de segurança do Wi-Fi, o WPA2, o Windows XP precisa ter o Service Pack 3 instalado. Poucos provedores vão arriscar ter de enfrentar problemas de compatibilidade e obrigar clientes a atualizarem o sistema, principalmente se o Windows for pirata e isso não for possível.

Por esse motivo, os provedores acabam tendo de fazer uso de recursos menos seguros, como o WPA ou até mesmo o WEP, que já é considerado “melhor do que nada, mas inútil”.


As redes 3G, por serem operadas por empresas de telefonia e terem um uso mais específico, são diferentes. Elas funcionam com uma segurança pré-determinada pelo protocolo, com base na codificação separada de cada canal de comunicação. Em outras palavras, cada usuário envia e recebe dados de forma diferente, diminuindo a interferência e, ao mesmo tempo, dando segurança para todos.


O chip que você coloca no seu modem 3G nada mais é do que a chave de segurança que você vai usar na conexão com a rede. O mesmo recurso que permite que apenas usuários pagantes façam uso da rede 3G também é responsável por proteger a comunicação.

Ligações de voz por celular funcionam com o mesmo princípio.
Wi-Fi e 3G são redes destinadas para usos diferentes e, por isso, é difícil compará-las. O 3G é mais seguro do que uma conexão Wi-Fi mal configurada, mas provavelmente menos seguro do que um Wi-Fi bem configurado. O a segurança do protocolo GSM, que protege ligações de voz, por exemplo, já foi quebrada.

Por enquanto, não se sabe de ataques públicos ao 3G. Mas é difícil saber até quando esse vai ser o caso. Com sorte, vai durar até outra tecnologia estar aí para substituí-lo.

Tuesday 6 April 2010

MPF-SP pede à Anatel que crie regras de fidelização para celular e TV

O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) entrou com uma ação nesta segunda-feira (5) para exigir que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) crie regras para o processo de fidelização imposto por operadoras de telefonia celular e de TV por assinatura a seus clientes.

A ideia é que os contratos de fidelização incluam novas possibilidades de rescisão sem pagamento de multa, como prevê o Código de Defesa do Consumidor.


Em janeiro, o MPF-SP já havia solicitado às operadoras que permitissem o fim do contrato sem encargos em determinados casos. Apesar da recomendação, não houve uma solução extrajudicial para o caso, daí a razão para o processo apresentado nesta segunda.


Na ação, o MPF pede que a Anatel estipule cláusulas nos contratos que permitam a rescisão quando o cliente enfrentar problemas como má qualidade ou suspensão do serviço; nos casos de alteração dos planos e condições oferecidas; e ainda na hipótese de o consumidor perder o emprego durante o período de vigência da fidelização.


"Não pode prevalecer qualquer obrigação de permanecer fiel a uma empresa que não atenda às mínimas expectativas do consumidor na prestação do serviço ou mesmo não cumpra o que prometeu", afirmou em nota o procurador da República Márcio Schusterschitz, autor da ação.

Sunday 4 April 2010

Política de moderação de comentários

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Thursday 1 April 2010

3G ou Wi-Fi? Veja o que se encaixa no seu perfil

Links desta matéria:


Buscador Hotspots
Zappa Wi-Fi


Encontrar acesso à internet não é mais o problema que costumava ser há alguns anos. Hoje em dia, há muito mais lugares com Wi-Fi, e as redes 3G já estão presentes em várias cidades brasileiras. Ou seja, conectar-se sem fio pode ser por Wi-Fi ou 3G. E quais os pontos fortes e fracos de cada uma das tecnologias?


Evidentemente, o Wi-Fi oferece mais velocidade. Num ambiente, como esse, que oferece conexão sem fios, seu computador recebe o sinal diretamente de um roteador que, por sua vez, está ligado à Web via banda larga.


No caso do 3G, o sinal é oferecido em alguns lugares pelas operadoras celulares. Mas, a velocidade quase sempre deixa a desejar... a vantagem é que o sinal está disponível mesmo para acessos em movimento, enquanto o Wi-Fi está restrito aos ambientes e nem todos são camaradas de não cobrar pelo uso da conexão...


Os planos de acesso às redes 3G ainda são caros. Mas, já foi pior. Atualmente, você encontra serviços com preços a partir de R$59,90, e 300kbps de velocidade prometida de download,  até R$119 e 1MB de velocidade. Para acessar a tecnologia você precisa de um notebook ou netbook, um modem específico e o plano da operadora que você escolher.

Você ainda pode ter acesso com smartphones, que já trazem o modem embutido. Geralmente, você os conecta ao seu micro por um cabo USB. Com isso, você garante acesso à rede em todos os lugares com cobertura 3G.


O 3G pode ser uma mão na roda para quem depende da web para trabalhar e não pode se dar ao luxo de andar por aí atrás de hotspots para enviar aquele e-mail ou trabalho urgente. É o caso do Luiz, que é locutor, e às vezes recebe pedidos de gravação de última hora. Quando isso acontece, o próprio carro dele vira um estúdio e o 3G envia o material para onde for preciso.


"Geralmente me ligavam, eu estava no trânsito, e falavam: 'ah, precisa gravar um áudio rápido'. Aí eu tinha que me deslocar para muito longe para gravar esse áudio, e aí eu comecei a carregar o equipamento: o computador, o modem 3G, o microfone e o carro. O carro hoje é feito com um isolamento acústico muito bom.

Pensei 'então vou fazer um teste'. E deu certo", conta o ator e locutor Luiz Affey.


Se você não tem tanta urgência assim na conexão, o Wi-Fi é sem dúvida uma solução mais econômica. Isso porque já existem vários estabelecimentos que deixam você usar a conexão gratuitamente. Além do mais, com o Wi-Fi, você pode fazer ligações telefônicas pela Internet, sem pagar nada para operadora celular, usando programas como o Fring e o Skype.


Uma boa dica é dar uma checada em buscadores de hotspots, como esse aqui, para encontrar locais que oferecem conexão sem fios. Esse outro é ainda mais abrangente. Ele é baseado em um sistema colaborativo: os próprios usuários podem atualizar as informações. E aí, você pode conferir pontos de conexão em vários locais do mundo.