Wednesday, 30 September 2009

Anatel diz que prioridade é universalizar banda larga

O presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, afirmou nesta terça-feira, 29, que a prioridade da agência é universalizar o serviço de banda larga na internet e apontou que os dois gargalos para o crescimento da rede são a queda nos preços do serviço e a expansão da infraestrutura de banda larga. Ele lembrou também que será necessário muito investimento da iniciativa privada para atingir o objetivo da agência. "Em dez anos serão necessários R$ 250 bilhões para o setor como um todo e não só para a banda larga. Espero que as empresas procurem alterar seus planos de negócio."


Sardenberg participou de seminário sobre os usos e a previsão de investimentos na banda larga, realizado pelo Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica e pela Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados.

Segundo pesquisa da IDC Brasil, existem aproximadamente 18 milhões de conexões de internet de alta velocidade no país e espera-se um aumento de 20% nesse número em 2010.


O deputado Paulo Henrique Lustosa (PMDB-CE) concordou com a necessidade de incentivos e investimentos no setor. Ele lembrou que, além de trazer vantagens para a população, como economia de tempo e democratização do acesso à informação, a expansão da rede de banda larga pode tornar real o conceito de governança digital, em que as informações eliminariam boa parte da burocracia e aumentariam a eficiência no setor público.

O parlamentar citou experiências pioneiras como a das cidades digitais e aplicações cotidianas do uso da banda larga pelo setor público. "No Ceará, por exemplo, o governador criou um programa de segurança pública, o 'Ronda do Quarteirão', em que todos os veículos da polícia são equipados com computadores de bordo conectados a uma central da Secretaria de Segurança e ao Departamento de Trânsito. Então, quando o policial aborda um carro, ele sabe se esse carro tem multa, se na sua carteira você já extrapolou o limite dos vinte pontos. Todas as políticas públicas podem se aproveitar dessa infraestrutura de comunicação", apontou.

Com informações da Agência Câmara.

Tuesday, 29 September 2009

Três novos processadores, confira!

Senadores criticam cobrança de imposto sobre a poupança

Os planos do governo de taxar os depósitos na caderneta de poupança já estão enfrentando resistências no Congresso Nacional, antes mesmo de o projeto ser enviado à Casa. O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) se manifestou contra a cobrança de Imposto de Renda sobre a aplicação. Para ele, caso seja inevitável a mudança, o limite de isenção deveria dobrar de R$ 50 mil para R$ 100 mil. O próprio presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), apoiou o parlamentar fluminense.


“Não deveria ter imposto nenhum sobre a poupança. O governo deveria diminuir os impostos sobre a renda fixa para torná-la mais competitiva”, defendeu Dornelles.
O senador do Rio também se mostrou preocupado com a retroatividade. Segundo ele, quem já tem dinheiro aplicado na poupança não deveria ser atingido pelo projeto. Se o governo não conseguir operacionalizar mudanças na renda fixa, a taxação da caderneta só deve ocorrer para novas aplicações acima de R$ 100 mil.


“Assim, sabemos que um percentual pequeno seria atingido”, conclui Dornelles. A ideia tem o respaldo de Sarney. “Se esta é sua opinião, ele tem o meu respaldo para que seja uma boa solução”, declarou o presidente do Senado.
A poupadora Nathália Reis de Carvalho, 20 anos, acha que não deve haver tributação da poupança. “É uma aplicação, na maior parte das vezes, de trabalhadores. Mesmo que o governo amplie de R$ 50 mil para R$ 100 mil, poderá sacrificar pessoas que, por exemplo, venderem uma casa ou um apartamento e deixarem o dinheiro guardado ali até comprar outro imóvel. Além disso, o Brasil já tem muitos impostos”, criticou a escriturária.


Apesar de ter anunciado a medida em maio deste ano, o governo até hoje não enviou o projeto ao Congresso. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, chegou a falar que a taxação de Imposto de Renda terá alíquota de 22,5%, que incidiria sobre os ganhos do excedente acima de R$ 50 mil.


As maiores resistências estavam até então na oposição, mas agora atingem também a base governista. Para que a mudança entre em vigor já em 2010, o projeto tem que ser aprovado ainda este ano.

Fuga da renda fixa com Selic em queda


A proposta de tributação da poupança tem como motivo a queda da Selic. A mudança seria para que novas reduções nos juros básicos sejam possíveis, sem que isso acarrete fuga em massa de recursos de fundos de renda fixa para a caderneta.

Câmara debate políticas públicas para banda larga no Brasil

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação Informática da Câmara dos Deputados (CCTCI) e o Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica realizam nesta terça-feira, 29, seminário para debater políticas públicas para banda larga. Participarão do seminário parlamentares, integrantes do setor privado e da sociedade civil.


Serão avaliados no evento as principais demandas da população brasileira por serviços de banda larga e a viabilidade técnica e econômica de atendê-las. Também serão discutidos os termos legais para a implantação e estímulo para a adoção de serviços públicos de conexão de internet em banda larga.


O seminário foi proposto pelo deputado Paulo Henrique Lustosa (PMDB-CE) e será presidido pelo presidente da CCTCI, o deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO). As informações são da Agência Câmara.

Monday, 28 September 2009

Novo Portal de Notícias está no Ar

A partir de hoje os internautas poderão visitar o  site : http://www.r7.com/  o site é da Rede Record.

Qualquer semelhança com o Portal de Notícias http://g1.globo.com/

É mera especulação apenas.

Telecom Italia espionou várias teles no Brasil, diz jornal

Os 34 envolvidos foram denunciados pelo Ministério Público de Milão.
Empresas citadas como alvo não quiseram se manifestar sobre o assunto

Ex-executivos da Telecom Italia (TI) revelam, em detalhes, à Justiça italiana, que a operação de espionagem montada pela companhia no Brasil era muito mais abrangente do que se imaginava, informa o jornal "Folha de S.Paulo", que teve acesso aos depoimentos.
Segundo a reportagem, sabia-se desde 2004 da guerra de contrainteligência entre a TI e o Opportunity, do banqueiro Daniel

Dantas, pelo controle da Brasil Telecom, que contratara a agência de investigação Kroll para espionar os italianos, atingindo também integrantes do alto escalão do governo Lula. Mas pela primeira vez vêm a público no Brasil relatos da atividade clandestina contra outras companhias como Vivo, Telefônica e Telmex (Claro e Embratel).


Os ex-dirigentes da TI contam como invadiram as redes de computadores dos adversários, admitem furto de documentos e falam até como um deles foi usado como "isca" pela Polícia Federal para prender um agente da Kroll no Rio de Janeiro.
Segundo o jornal, todos os 34 envolvidos foram denunciados pelo Ministério Público de Milão, em julho do ano passado, por violar sistemas de informática e fazer escutas ilegais contra pessoas na Itália e no exterior em defesa dos interesses da TI. Além dos testemunhos, prestados em 2007, a polícia italiana também apreendeu com os investigados CDs e pen drives com os arquivos extraídos das companhias adversárias.


A reportagem procurou as empresas citadas como alvo da ação clandestina da Telecom Italia - Vivo, Telefônica, Telmex (Embratel e Claro) e Angra Partners -, mas todas disseram que desconheciam o fato de terem sido espionadas e que, portanto, não iriam se manifestar sobre o assunto.

Conforme a reportagem acima,estamos vivendo um Big Brother?

Sunday, 27 September 2009

Rio 2016 nós apoiamos a candidatura do Rio

Como está faltando poucos dias para saber se realmente o Rio de Janeiro será sede das olimpíadas de 2016.

Nós como todos os brasileiros apoiamos sim a candidatura do Rio

Friday, 25 September 2009

5 dicas para evitar perda de dados confidenciais

Mesmo com todos os investimentos em segurança de perímetro, as informações confidenciais das empresas ainda vazam por culpa dos usuários. Confira dicas para evitar que as falhas ocorram.

Débora Rodrigues  FONTE - ComputerWorld

Líderes empresariais muitas vezes queixam-se de que fizeram altos investimentos em tecnologia para segurança da informação, mas continuam enfrentando problemas com vazamento de informações. A maior parte desses vazamentos ocorre por erros cometidos pelos usuários.

Segundo Marcelo Brunner, especialista em prevenção a perda de dados da EZ-Security, o surgimento de novas tecnologias, denominadas DLP (Data Loss Preventon), é um dos indicativos de que as empresas começam a se preocupar com o assunto.

Para aconselhar as empresas e seus funcionários sobre segurança da informação, Brunner deu cinco dicas que podem ajudar a evitar prejuízos:

1 – Cuidado ao armazenar informações confidenciais na redes sem qualquer restrição de leitura e escrita.

2 – Não envie documentos e planilhas para e-mails pessoais. Os arquivos vão parar em ambiente inseguro, como o computador doméstico do funcionário, e podem vazar.

3 – Evite ao máximo copiar informações críticas para dispositivos móveis, como pendrives, celulares, HDs externos etc. Se for imprescindível, utilize técnicas de proteção ou criptografia.

4 – Mantenha o computador bloqueado quando não estiver por perto, evitando que pessoas não autorizadas acessem seus arquivos confidenciais.

5 – Cuidado ao conversar sobre assuntos confidenciais em locais públicos, como restaurantes e cafés. Muitas pessoas não se atentam para esse detalhe, mas podem estar perto de concorrentes, fornecedores e clientes.

Thursday, 24 September 2009

Lei só protege governo da violação em bancos de dados, diz advogada

O Brasil ainda não tem uma legislação específica para punir criminalmente aquele que acessar dados pessoais armazenados em sistemas informatizados -- exceto se o sistema em questão for do governo.

Ainda assim, obter e vender informações são atos criminosos comuns: um “cadastro completo”, com todas as informações pessoais de um cidadão, pode ser vendido por R$ 0,90 a R$ 3,30 no mercado negro brasileiro. As vítimas podem até ser indenizadas, mas ninguém responde criminalmente por esse ato.

Cautela

Um pacote contendo 300 cadastros com “informações completas” – como RG, CPF e endereço – custa cerca de R$ 280, ou cerca de R$ 0,90 por cadastro, segundo a fonte anônima. O valor pode chegar até R$ 3,30 por cadastro.
Não há muito que os consumidores podem fazer, exceto tomar cuidados básicos com a segurança do computador e evitar ceder informações, principalmente a quem oferecer serviços na rua.
Em uma conversa pela web com um programador, este colunista foi certa vez confrontado com todas as suas informações pessoais – endereço, telefone, RG, CPF, data de nascimento e nome completo dos membros da família. O indivíduo advertiu que, para encontrar essas informações, basta um nome completo. “Você deveria pelo menos usar um pseudônimo”, sugeriu ele.
Na Califórnia, nos EUA, uma lei estadual obriga todas as empresas a avisarem os cidadãos que tiverem seus dados pessoais comprometidos por roubo de informações, seja por invasão a bancos de dados ou mídias de armazenamento extraviadas. No Brasil, não existe nada próximo disso.

Prejuízos

Nos Estados Unidos, roubo de identidade gerou um prejuízo total de US$48 bilhões em 2008, segundo um levantamento anual da Javelin Strategy & Research publicado em fevereiro deste ano. Quase dez milhões de norte-americanos foram vítimas de fraude.
Criminosos podem usar as informações roubadas para criar contas bancárias falsas. No Brasil, os chamados “laranjas” usam essas contas para receber o dinheiro das vítimas de fraude online, que foram infectadas por vírus.
De onde parte essa informação, difícil de descobrir – não há, no Brasil, uma preocupação com a proteção dos bancos de dados, que se reflete na falta de legislação penal.


“Enquanto a sociedade não perceber a importância do banco de dados e começar a cobrar meios legais para protegê-lo, continuaremos vulneráveis às mazelas advindas da sociedade da informação, sofrendo agressões a nossos direitos fundamentais sem meio de nos defender”, afirma a advogada Laine Souza.
A coluna Segurança para o PC de hoje fica por aqui. A coluna volta na quarta-feira (2) com o pacotão de respostas. Se você tem alguma dúvida de segurança ou sugestão de pauta, deixe-a na área de comentários, logo abaixo. Até a próxima!

* Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança para o PC”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca

Monday, 21 September 2009

Chefe de reguladora dos EUA propõe novas regras para internet

FCC defende que conteúdo na web não seja discriminado por provedores.

Conexão não deve ser regulada pelo que é enviado ou baixado, diz órgão

A principal agência reguladora dos Estados Unidos para o setor de comunicação revelou nesta segunda-feira (21) novas propostas para assegurar que operadoras de internet não façam discriminação de conteúdo na web. A medida tem o apoio de grupos de defesa do consumidor, mas pode ser má notícia para as principais provedoras dos EUA.

Sob as novas regras propostas pelo presidente da Federal Communications Commission, Julius Genachowski, as provedoras não poderão discriminar no tratamento, em suas redes, dado ao conteúdo ou a aplicativos distribuídos na internet, e teriam ainda que ser transparentes em relação às suas práticas de gerenciamento das redes.

Defensores da imparcialidade na internet afirmam que as provedoras devem ser impedidas de bloquear ou diminuir a velocidade da conexão em decorrência do tipo de conteúdo sendo enviado ou baixado.
O conceito, conhecido como neutralidade de rede, gera polêmica entre empresas de internet como o Google e provedoras de banda larga como AT&T, Verizon Communications e Comcast, que se opõem às novas regras para administração de redes.

"Hoje, não podemos imaginar nossas vidas sem internet -- do mesmo jeito que não conseguimos imaginar a vida sem água encanada e sem a lâmpada", disse Genachowski em seu primeiro grande discurso sobre políticas no Brookings Institution, um centro de estudos de políticas públicas.


Mas as provedoras afirmam que o crescente volume de serviços que usam uma fatia grande da conexão -- como no caso de vídeos na web -- exigem um gerenciamento contínuo das redes, e algumas argumentam que neutralidade de rede poderia impedir a inovação.

O porta-voz da AT&T, Michael Coe, disse que a empresa iria analisar as novas propostas antes de comentar. Já o porta-voz da Verizon, David Fish, afirmou que sua empresa deve comentar as propostas ainda nesta segunda. A Comcast também não fez comentários a respeito.

Saturday, 19 September 2009

Demanda inesperada pelo 3G gera problemas na telefonia móvel

Desde o início do ano, clientes da telefonia móvel têm sofrido com falhas recorrentes na operação do serviço. A culpa por estes problemas seria do início da oferta dos serviços de terceira geração (3G) e da procura fortíssima de clientes pela banda larga móvel. A constatação foi feita pela área técnica da Anatel e comunicada nesta sexta-feira, 18, ao Conselho Consultivo da agência reguladora. "O avanço do 3G foi acima de todas as expectativas, inclusive da nossa", declarou o superintendente de Serviços Privados, Jarbas Valente.


Essa demanda surpreendente não está limitada apenas a compra da banda larga móvel. O consumidor brasileiro também estaria fora da média mundial com relação ao tráfego de dados usando as tecnologias 3G. Segundo Valente, a média dos outros países é de uma demanda que vai de 1 a 2 Gb por usuário por mês. No entanto, o Brasil estaria com um tráfego individual na casa dos 8 Gb por mês. "É uma demanda muito maior do que a do resto do mundo. Se tivesse só a demanda de 2 Gb estava ótimo", comentou Jarbas.

Esse volume de tráfego está afetando também os serviços de voz móvel, segundo o superintendente, na medida em que a rede está sobrecarregada. Assim, registros de "erro de conexão", falta de sinal e quedas nas chamadas, que se tornaram comuns em diversas capitais, estariam sendo provocados pelo forte tráfego gerado pelo 3G nas estações rádio-base (ERB).


Plano de R$ 5 bilhões


Os problemas no tráfego teriam sido constatados pela Anatel há aproximadamente seis meses. Já nesta época, a agência criou dois grupos para negociação de soluções com as empresas, um de cunho técnico e outro estratégico. Uma ação espontânea tomada pelas operadoras foi a suspensão da publicidade dos modens 3G, como forma de conter em parte o avanço da procura pelos serviços de banda larga. Além disso, cada operadora deverá implementar planos de expansão da rede para suportar a demanda por dados.

Parte dos investimentos já estaria sendo feita, de acordo com Jarbas Valente. A estimativa da Superintendência de Serviços Privados (SPV) é que a planta de ERBs do Brasil, estimada em 46 mil, já tenha sido ampliada em cerca de 10% até o momento. Mas os investimentos devem continuar e o volume de recursos necessário para resolver os problemas não é pequeno.


Valente projeta que cada operadora deve ter que fazer um investimento médio de R$ 1 bilhão para o reforço de capacidade de sua infraestrutura. Com isso, o setor de telefonia móvel pode ter que desembolsar entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões a mais do que os investimentos previstos para colocar a oferta do 3G nos trilhos. Os problemas de voz estariam localizados na comutação, exigindo expansão nas centrais e nos backbones das empresas.


Banda Ka, Ku e C


Da parte da Anatel, há um planejamento para licitar novas licenças de exploração nas bandas Ka, Ku e C, consideradas de alta capacidade, para reforçar a transmissão de dados via satélite. A medida é necessária porque muitas localidades, especialmente em áreas rurais, são atendidas com banda larga via satélite. E os atuais satélites podem não estar conseguindo suportar a alta demanda de dados. A nova licitação deve ser feita ainda neste ano, comunicou o superintendente.


Mesmo com a localização da necessidade de expansão e reforço das redes físicas, a Anatel também continua atenta à necessidade de ampliação de espetro para a telefonia móvel. Para Valente, é incontestável que as operadoras precisam de mais faixas de radiofrequência para dar conta da expansão dos serviços e a agência continua trabalhando para que esta demanda seja atendida.

Thursday, 17 September 2009

Evento Agis 2009

Stand da Xerox demonstrou suas novas impressoras de Jato de Cera, com tecnologia 100% reciclável

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Outro participante que esteve no evento foi a Enermax apresentando seus novos modelos de no-break Power Guard

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Microsoft esteve presente ao evento da Agis, mas não apresentou nenhuma novidade.

Estamos esperando da Microsoft o novo pacote Office que dizem que será totalmente on-line.

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O grande destaque ao evento foi a TP-LINK que mostrou no stand  instalado na feira as novidades para o mercado Wireless, incluindo o novo Wireless – N com mais estabilidade da conexão.

No stand montado estava o modelo TL-WR1043ND além do Wireless N USB Adapters

Contou também com o excelente treinamento motivacional do www.olhodetigre.com.br

O nível da programação estava excelente.

O Road Show da AGIS contou com vários participantes e estava muito bem organizado.

Tuesday, 15 September 2009

Cliente deixa de pagar até R$ 300 para renovar cadastro

Desde segunda-feira, a cobrança de tarifa bancária para a renovação do cadastro de conta corrente está proibida por decisão do Banco Central. Com essa exclusão, o cliente deixa de pagar valores que vão de R$ 38 (Banco Mercantil) a R$ 300 (Banco Cruzeiro do Sul) ao ano, considerando duas no período. Apesar disso, o site do Banco Central (BC) informava que o máximo da cobrança podia atingir até R$ 1.200, dependendo do perfil do cliente.

O serviço atualizava dados relativos às contas correntes. De acordo com o Banco Central, a proibição foi motivada pela falta de padronização do serviço prestado pelas instituições. A cobrança de tarifa para a análise da ficha do cliente no início do relacionamento bancário não foi proibida e continua a valer.

Para o consultor Rafael Canciello, é um ganho grande para o consumidor, "porque trata-se de uma tarifa alta." A associação Pro Teste, que ajuizou recentemente uma ação civil pública na 14ª Vara da Justiça Federal, no Rio de Janeiro, contra o Banco Central e os 11 maiores bancos, comemorou a nova regra. Para a Pro Teste, manter os cadastros atualizados é obrigação do serviço bancário.

Saturday, 12 September 2009

Nokia Booklet 3G

Seja o primeiro a assitir ao vídeo do novo Netbook da Nokia

Ele já vem com tecnologia 3G embutida, além disso conta com alguns aplicativos disponíveis no próprio site da Nokia.

Alguns especialistas acham que o produto deve estar disponível ainda esse ano no mercado brasileiro.

Outros questionam a autonomia da bateria, que é de 12 horas segundo o próprio fabricante.

Thursday, 10 September 2009

Saiba quais são os serviços bancários que não podem ser cobrados‏

Mas a Resolução 2747/00 do Banco Central do Brasil traz ainda os seguintes serviços que também estão isentos:


1. Fornecimento de cartão magnético ou, alternativamente, a critério do correntista, de um talonário de cheques com, pelo menos, dez folhas, por mês;


2. Substituição do cartão magnético, que não é obrigatória se for por pedido de reposição do próprio correntista nos casos de perda, roubo, danificação e outros motivos que não forem da responsabilidade do banco;


3. Expedição de documentos destinados à liberação de garantias de qualquer natureza, inclusive por parte de administradoras de consórcio (exemplo: documentos para liberação de financiamento de veículo);


4. Devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis (SCCOP), exceto por insuficiência de fundos, hipótese em que a cobrança somente poderá recair sobre o emitente do cheque;


5. Manutenção de contas de depósitos de poupança (com exceção daquelas que o saldo seja igual ou inferior a R$ 20,00 (vinte reais) ou que não apresentem registros de depósitos ou saques, pelo período de seis meses),


6. As contas à ordem do poder judiciário, e de depósitos em consignação de pagamento de que trata a Lei nº 8.951, de 13 de dezembro de 1994 (consignação extrajudicial).


Fique atento aos abusos e exija os seus direitos!

Se você quer entrar com ação ou consultar um advogado, envie email para: advogado@mandic.com.br

Tuesday, 8 September 2009

Banda larga móvel está disponível para 62% dos brasileiros, diz estudo

Acesso rápido à internet sem fio está disponível para 62,3% da população brasileira, afirma uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (2). O levantamento prevê que a tecnologia de banda larga móvel deve ultrapassar os acessos fixos no país em 2011, com atraso de dois anos em relação à media mundial.

Segundo o levantamento produzido pela empresa chinesa de equipamentos para telecomunicações Huawei e a consultoria Teleco, até o final do segundo trimestre, 11,3% do municípios do país tinham disponível serviço de banda larga móvel oferecido por pelo menos uma das quatro principais operadoras de telefonia celular: Claro, Oi, TIM e Vivo. O índice inclui 97,3% das cidades com mais de 500 mil habitantes.

Em termos de usuários, a pesquisa afirma que ao final do primeiro semestre havia 4 milhões de acessos, o que corresponde a uma taxa de 2,1 para cada 100 habitantes, abaixo da média mundial de cinco acessos.


O serviço de banda larga móvel depende de tecnologia 3G, que ainda tem pouca participação no mercado brasileiro, pelo alto preço dos aparelhos celulares compatíveis com essa tecnologia e pela pouca disponibilidade do serviço para usuários do segmento pré-pago, afirma o estudo.

Balanço Huawei da Banda Larga Móvel – Segundo Semestre de 2009

Segundo o levantamento, a média de preços no Brasil para pacotes de transferência de volumes de 500 megabytes de dados está acima dos praticados em outros países latino-americanos. Enquanto no país se pratica uma média de R$ 76, no Chile o valor cai para o correspondente a R$ 58,50. No México são R$ 56,10 e na Argentina R$ 35,40.

Em termos de velocidade, o estudo cita que pacotes de 1 megabit por segundo (Mbps) custam em média R$ 119,9 no Brasil enquanto a operadora Vodafone cobra R$ 97 por 5 Mbps em Portugal.

Sunday, 6 September 2009

XX Encontro de Carros Antigos no Forte de Copacabana

Evento começa nesta sexta (4) e vai até segunda-feira (7).
Modelos franceses estarão em destaque no encontro.

E como fã de carros antigos não pude deixar de ir lá conferir.

Afinal é um bom programa para este feriado

Vejam algumas fotos abaixo :

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Varios carros de diferentes modelos estavam em exposição

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O que dizer desse Mustang  acima? Em perfeito estado

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Quem desejar visitar o Forte de Copacabana e conferir a sua programação visite o site : http://www.fortedecopacabana.com/

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Abraços a todos e bom feriado.

Saturday, 5 September 2009

Conheça serviços das operadoras para guardar contatos telefônicos

Atualmente, as operadoras oferecem serviços de backup de agenda, que facilita a vida dos usuários em caso de perda, roubo ou quebra do celular. O serviço é pago, e o valor varia de acordo com a companhia. Confira a seguir os serviços:

Claro - O serviço Claro Contatos é um backup da agenda de contatos do chip (de 64Kb ou 128Kb), que fica armazenado no site da operadora. Pode ser acessado tanto do celular, através do Menu Claro ou pelo site www.claroideias.com.br, dentro da seção Facilidades. A primeira sincronização e a restauração dos contatos custa R$ 4 e as sincronizações adicionais saem por R$ 0,50. Independentemente da quantidade de contatos sincronizados, o cliente paga apenas uma vez por evento realizado.

Oi - O Oi Agenda permite fazer a transferência dos contatos que estão no chip para o site www.oi.com.br/oiagenda. Na página, o cliente pode visualizar todos os seus contatos, recuperar a agenda telefônica quando necessário, adicionar ou excluir novos telefones. De acordo com a operadora, o serviço está disponível para as versões de chip de 128Kb e Novo 128Kb. Em caso de chip anterior, o cliente deverá comprar um novo chip (R$ 20) para utilizar o serviço - que custa R$ 2,49, para cada vez que os contatos forem salvos, atualizados ou recuperados com sucesso. O novo Oi Chip também traz a função Auto Sinc, que permite atualizar a agenda telefônica automaticamente, com opção de sincronização automática a cada nova alteração ou a cada cinco ou dez alterações.

TIM - Disponível para clientes dos planos pré e pós-pagos que tiverem um chip de 128Kb, o serviço TIM Agenda permite salvar os contatos da agenda na internet, recuperando-os sempre que desejar. A primeira sincronização, assim como a restauração da agenda saem por R$ 6,01 (cada). Já os demais sincronismos custam R$ 0,73. Esse valores são válidos para clientes do Rio de Janeiro.


Vivo - O serviço Vivo Agenda conta com dois tipos de plano, dependendo da tecnologia do celular do cliente da operadora. Para os clientes GSM, o chip já vem com esse recurso e não há assinatura do serviço. A primeira sincronização da agenda com o servidor custa R$ 2,99. Depois, cada atualização sai por R$ 0,49. Já para os clientes CDMA, o serviço tem custo mensal de R$ 1,99 e pode ser contratado pelo Vivo Downloads. Uma vez feito o primeiro sincronismo, o usuário poderá editar sua agenda por meio do próprio aparelho ou do Vivo On Line. De acordo com a operadora, os clientes podem obter mais informações sobre o serviço pelo número 1058 de qualquer telefone fixo ou *8486 de aparelhos Vivo.

Além disso, os principais fabricantes de celular também contam com suas próprias ferramentas de backup e sincronização de dados como o Nokia PC Suite, o trio Phone Tools, ActiveSync e Mobile Media Center - da Motorola, disponíveis no portal MyMoto -, o PC Studio da Samsung e o PC Suite da Sony Ericsson.

Essa última fabricante também ganhou um aplicativo de cópia de segurança independente - e gratuito -, chamado MyPhoneExplorer.
Além, é claro, dos smartphones iPhone, da Apple, BlackBerry, da RIM, e diversos modelos da Palm, que contam com aplicativos para essa finalidade.

Friday, 4 September 2009

Mais de 70% da população brasileira não têm acesso à internet, indica pesquisa

RIO - Mais de 70% (71%) da população brasileira não têm acesso à internet, segundo dados referentes a 2008 da pesquisa "Observador Brasil 2009", feita em parceria pela Cetelem e pela Ipsos Public Affairs, e apresentada nesta quinta-feira no "2º Painel de Tendências", ciclo de debates realizado pelo GLOBO no auditório do jornal. Na avaliação de especialistas, o preço e a infraestrutura ainda são as principais barreiras para o avanço maior da rede no país.

Confira a íntegra da pesquisa

Segundo a pesquisa, 29% da população tinham acesso à internet em 2008, o mesmo percentual de 2007. Em 2005, 24% dos brasileiros estavam conectados. Em 2008, 11% da população tinham acesso à internet em casa, 10% em outros locais, 3% no local de trabalho e 2% tanto no local de trabalho quanto em casa.

- Infelizmente, a internet no Brasil ainda é cara. Um computador custa R$ 800, mil reais, e é preciso ter a infraestrutura de conexão. Dizia-se que o grande fator de inclusão digital seria o celular de terceira geração, mas ainda não ocorreu - afirmou o vice-presidente da Cetelem, Marcos Etchegoyen.

Leia mais: Renda familiar subiu em todas as classes sociais em 2008, aponta pesquisa 'Observador Brasil 2009'

Mas há sinais de que a internet se torna um canal cada vez mais importante de vendas. Segundo o vice-presidente da RJZ Cyrela, Rogério Jonas Zylbersztajn, 18% dos imóveis para classe A/B vendidos pela empresa no ano passado foram através do canal internet. E a projeção é que este ano a fatia chegue a 21% do total.

Segurança para pen drives

Cada vez mais arquivamos todos os tipos de documentos nos pen drives. Dificil encontrar, hoje, uma pessoa que não tenha um desses pequenos notáveis. Bom, mas essa memória flash também pode carregar vírus, além de ser um artigo fácil de ser perdido por aí. Assista ao vídeo e descubra como garantir a segurança dos dados arquivados dentro do seu pen drive.

Links:

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Thursday, 3 September 2009

Assinantes podem cancelar serviços de telefonia e internet sem multa rescisória

Consumidores que tenham problemas com o cumprimento dos serviços contratados junto a suas operadoras de telefonia ou de Internet podem rescindir o contrato sem qualquer ônus, a despeito de prazos de fidelização ainda em vigor. A determinação está em nota técnica divulgada pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça na terça-feira, 1º.

"Quando o prestador do serviço descumpre as normas do contrato, o consumidor pode romper o vínculo sem o pagamento de multa, mesmo com a fidelização ainda valendo. Pouca gente sabe disso", avisou o diretor do DPDC, Ricardo Morishita, em nota oficial. Ele lembra que o contrato assinado entre o consumidor e a operadora ou prestadora vale para regular a relação, não para aprisionar. "As condições de qualidade pré-estabelecidas devem ser seguidas para que o consumidor faça jus ao acordo até o fim", disse.


De acordo com Morishita, a alegação do consumidor de que não está recebendo o serviço adequado serve como motivo para interrupção do contrato firmado. "Se a empresa rebater os motivos de seu cliente, cabe a ela o ônus da prova", completou o diretor.

Morishita citou como exemplo consumidores que contratam serviços de Internet wireless 3G, mas a velocidade de navegação real não é a que foi estabelecida na assinatura do acordo e a conexão deixa a desejar em muitos pontos da cidade. Isso quando há conexão com a rede.

"Neste caso, o consumidor está totalmente livre para solicitar a interrupção do serviço, mesmo que ainda esteja fidelizado".

Outros exemplos são os casos de cobranças indevidas, quando a operadora de telefonia celular cobra por serviço não pedido pelo consumidor; e situações de pessoas que possuem celular pré-pago, mas não encontram créditos com validade de até 180 dias, como determina a legislação.

Cobertura 3G no Brasil ainda é muito pequena

Um relatório divulgado pela Teleco indica que apenas 11,3% dos municípios brasileiros estão cobertos pela rede 3G. A pesquisa mostra ainda que 40% dos internautas já possuem acesso a banda larga móvel.

O Estado brasileiro que tem maior disponibilidade 3G é o Rio de Janeiro, com 44,6% de cobertura. O Espírito Santo, com 29,5% de municípios atendidos, ocupa a segunda colocação. O estado de São Paulo figura apenas na terceira posição com 20,2% de cobertura.
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Wednesday, 2 September 2009

Justiça obriga telefônicas a testar sinal antes de vender serviço 3G

Liminar deu ganho de causa à Comissão de Defesa do Consumidor.
Oi, Tim, Vivo e Claro, que ainda não foram intimadas, podem recorrer.

As quatro empresas de telefonia móvel que operam os serviços de internet 3G (banda larga) vão ter de testar os computadores dos usuários e verificar o sinal nos locais onde serão mais utilizados antes de vender os serviços. A decisão de liminar concedida pela juíza Fernanda Galliza do Amaral, da 4ª Vara Empresarial, que deu ganho de causa à Comissão de Defesa do Consumidor a Assembleia Legislativa (Alerj).
De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça, as empresas Oi, Tim, Vivo e Claro, que ainda não foram informadas oficialmente da decisão da ação civil pública, terão dez dias para entrar com recurso.

A sentença dada no dia 25 de agosto só passa a valer depois que Oi, Tim, Vivo e Claro forem notificadas. Elas não se pronunciaram a respeito da liminar.

Reclamações desde 2007

De acordo com o advogado Paulo Girão Barroso, da comissão, desde o final de 2007 aumentou sensivelmente o número de reclamações de consumidores que contratavam um serviço que não recebiam.
“Eles tinham de comprar um modem e pagar a mensalidade, mas, por problemas como incompatibilidade com o computador do usuário ou falta de sinal, o serviço não era acessado pelos consumidores ou a conexão se dava numa velocidade muito inferior à contratada. E quando pediam para cancelar o serviço, os consumidores tinham de pagar multa recisória. Ou seja, tinham um duplo prejuízo”, explicou Girão.
O advogado acredita que, mesmo que as empresas entrem com recurso no tribunal, a decisão da juíza deverá ser mantida. Na sentença, ela diz que as empresas que não cumprirem a intimação, serão multadas diariamente em R$ 2000, por cada evento.