Friday, 28 September 2007

Microsoft prolonga vendas do Windows XP

A Microsoft planeja continuar vendendo seu sistema operacional Windows XP até o final de junho de 2008, o que retarda a transição planejada para o Windows Vista, seu sistema operacional mais recente, em cinco meses. A maior produtora de software do mundo lançou o Windows Vista em janeiro de 2007, com planos de encerrar as vendas do sistema operacional anterior, o Windows XP, em 30 de janeiro de 2008.

A Microsoft anunciou que a decisão de prorrogar as vendas era resposta a reações dos fabricantes de computadores, segundo os quais ainda há consumidores que desejam comprar o sistema operacional mais antigo.

Alguns consumidores expressaram insatisfação com o Vista porque ele é incompatível com uma série de programas e aparelhos. Os requerimentos de hardware para ele também são significativamente mais altos do que muitos computadores mais antigos são capazes de atender.

A empresa não atribuiu importância à insatisfação com o Vista, dizendo que ele é o sistema operacional com as vendas mais rápidas na história da Microsoft. Pelo final de junho, a empresa havia vendido mais de 60 milhões de licenças do Windows Vista.

A Microsoft informou que os softwares mais vendidos dispõem agora de versões compatíveis com o Vista, e que o sistema operacional aceita 2,2 milhões de aparelhos e periféricos. Sistemas operacionais Windows equipam 95% dos computadores no mundo.

A empresa informou ainda que sempre manteve seus sistemas operacionais antigos disponíveis por dois anos para os consumidores depois do lançamento de uma versão nova, mas que no caso do Vista havia decidido reduzir o prazo a um ano.

"Fomos um pouco ambiciosos ao imaginar que só precisaríamos manter o XP disponível por mais um ano, depois do lançamento do Vista", disse Mike Nash, vice-presidente da Microsoft.

A empresa prevê que as vendas do XP responderão por 22% do faturamento com sistemas operacionais no ano fiscal que se encerra em junho, com o restante cabendo ao Vista. A Microsoft deve atualizar essa projeção ao anunciar seus resultados trimestrais, em outubro.

Fonte: Portal G1

Obs.: Claro que a Microsoft não vai abandonar o Windows XP, pois tanto home users quanto grandes empresas, não vão migrar para um Sistema Operacional, que ainda não esta confiável .

Wednesday, 26 September 2007

Disco rígido usado é 'ouro' para hackers

Ao comprar discos rígidos usados, os piratas virtuais podem ter em suas mãos uma verdadeira mina de ouro. Isso é o que mostra uma pesquisa realizada na Austrália, Estados Unidos e Reino Unido, segundo a qual um terço dos HDs usados (hard disks) vendidos ainda contêm informações pessoais sobre seus antigos usuários.

Para realizar o estudo, pesquisadores de diversas universidades compraram 350 discos rígidos em lojas, na internet ou em feiras de itens de informática. Entre os dados encontrados, afirma a publicação "New Scientist", estavam números de conta bancária e cartão de crédito, detalhes sobre salário, dados médicos, histórico de compras on-line e, no hardware das empresas, informações financeiras das corporações.

Em relação a 2006, o número de discos comprados com informações que podem ser úteis para pessoas mal-intencionadas aumentou 3%.

Com esses dados, é possível, por exemplo, realizar transferências financeiras sem a autorização do titular da conta. No mercado negro, diz um estudo da empresa de segurança Symantec, informações de cartão de crédito custam de de US$ 0,50 a US$ 5. Os preços para dados bancários vão de US$ 30 a US$ 400, enquanto senhas de e-mail têm variação de US$ 1 a US$ 350. 

"Uma boa parte dos HDs comprados continham uma mistura substancial de informações pessoais e corporativas", afirmou Andrew Blyth, pesquisador da Universidade de Glamorgan, no País de Gales. "Isso sugere que muitos usuários usam dados corporativos no computador doméstico, o que causa sérias preocupações. Provavelmente há milhões de discos rígidos a venda, agora, com dados altamente confidenciais", continuou o especialista, segundo a "New Scientist".

Além da Universidade de Glamorgan, o estudo contou com a colaboração de profissionais da Universidade de Perth (Austrália), Universidade de Longwood (Virgínia, EUA) e da empresa British Telecom.

 Solução

Brian Littlefair, do Centro de Pesquisa em Segurança da British Telecom, afirma que o problema está na falta de informação. "Muitas pessoas não sabem que simplesmente formatar um disco ou deletar seus arquivos não apaga todos os dados", explicou o especialista. Para ele, a solução está no uso de programas dedicados à exclusão total dos arquivos.

Fonte: Portal G1

Tuesday, 25 September 2007

The bill looms for Broadband Britain



Since then Openreach, as that new business became known, has handed over control of more than 3m of the UK's near 30m phone lines to rivals such as Carphone Warehouse's TalkTalk and Tiscali, so they can provide services from home telephony and broadband internet access to TV. A further 5m BT lines are being rented by rivals, using BT's wholesale product, for broadband services. As a result, the UK residential telephony market is fast becoming one of the most competitive in the world.But the set-up may soon change again since Ofcom is preparing a fundamental rethink of the UK broadband market. The regulator is asking the entire industry what is needed to prepare the country for the digital future as media move online. In this new world, broadband speeds must increase. Will the UK need to dump the copper lines that have connected households for generations? Will the industry have to enter a new era of infrastructure investment? If it does, who will pay for it?


Tomorrow's launch of a wide-ranging Ofcom consultation on so-called "next generation access networks" follows comments last week from Stephen Timms, minister for competitiveness and formerly in charge of e-commerce, that the UK faces a "new challenge"








"Other countries are starting to invest in new, fibre-based infrastructure, delivering considerably higher bandwidth than is available in the UK today," he said in his first major speech in his new role. "It is essential that the UK undertakes timely deployment of technology - we can't lag behind."


Countries such as Korea, Japan, the US and Germany are spending billions building networks based on fibre-optic technology that can deliver broadband speeds far faster than anything possible on the UK's copper wires.


Mr Timms raised the question of whether the government needs to inject funds, but the figures involved are unlikely to please the Treasury. Privately BT reckons that putting fibre into the roadside cabinets that dot Britain's streets and act as the first gatekeeper to the nation's telephone connections could cost anything up to £10bn. Actually getting it into people's homes would cost at least the same again.


In the days before the regulator forced through the separation of BT's local access network from the rest of the business, any discussion about the future would have pitched the former state-owned monopoly against everyone else. But Openreach's chief executive, Steve Robertson, believes times have changed since his business was created and when it comes to deciding where to invest, the whole industry must be involved.


Partnership


Though some in the telecoms market are adamant that the connection between BT and its network is still too close, others such as Carphone Warehouse see Openreach as more of a partner than a competitor. It is a partnership that is becoming increasingly important. As companies offer more and more services over broadband, so the connection itself - as maintained by Openreach - becomes ever more important. Local loop unbundling - the process by which Openreach helps competitors take control of BT's lines - has been a big success. This means that if a person's broadband connection fails, not only do they lose their access to the internet, but their TV or video-on-demand service disappears and increasingly their home phone dies.


New world


The appearance of this new inter-connected market means it is time the industry stopped using Ofcom as a referee in disputes over particular issues and started to work together to decide where it wants this market to go in the long term, Mr Robertson believes.


"If we judge ourselves by historical standards we can make a convincing case to say we are probably delivering better than we have ever delivered," he says. "However, if we judge ourselves on the standards that we are going to have to deliver to support this new market, now is probably the time to be saying we need to rip up the rulebook.


"I think there was a time when it was BT and everybody else, but the new world we are creating is much more complicated than that. There are lots of substantial players who have a stake in this market now. We have to collaborate."


The discussion about next-generation access networks is an obvious candidate for testing out this new approach. In countries such as Germany, the regulator has secured the incumbent operator's return on its investment in new networks by letting it retain any customer it connects. Openreach has no desire to go down this route and, as Mr Robertson puts it, "take the whole value chain". He wants to invest in next-generation technologies but make that platform available to all comers. He already plans to do so for new homes.


The real problem, however, is what to do about upgrading the residential broadband network. The economics simply do not work unless BT Retail and rivals such as Sky, Tiscali and TalkTalk agree to make use of the new technology and pay for it. In essence, "the decision about whether to put fibre in is not just a BT decision", he says. "Our model says we do not take the whole value chain, we do make it available to everybody else and that means the financial case is even more demanding."


The regulator is already examining the undertakings that BT signed up to when it formed Openreach, making sure that the company has met the promises it made during the telecoms strategic review. Those promises prevented the regulator forcibly splitting the network from the rest of the business.


But John Pluthero, head of Cable & Wireless Europe, Asia and US, is in no doubt that Openreach is far from perfect. "The telecoms strategic review was all about relinquishing powers in return for specific measurable undertakings from BT," he said. "Given the number of times BT has breached its undertakings, why would anyone believe that anything has changed?"


Openreach has broken its promises more than a dozen times over the past two years although BT maintains that these breaches were not serious and mostly procedural. But there are certainly still some major issues with the company. In its most recent report, the telecoms adjudicator said Openreach was still too slow in dealing with some of the faults reported by its customers.


Ever since it was created there have been questions about whether Openreach should remain part of BT. Its creation has arguably helped create a vibrant and competitive broadband market in the UK, but with Ofcom asking what the industry should look like, it remains to be seen whether Openreach will get to blow out its next set of birthday candles.


Explainer: Next generation


The rapid rise in broadband usage across the UK has fuelled a boom in online content. From high-specification newspaper websites and music download sites to video content, the market is expanding. But to access all this digital content, internet users need ever-faster connections. This year the government's independent adviser, the Broadband Stakeholder Group, warned that by 2012 British internet connections will need to be about 10 times the speed they are now. The average UK broadband household gets somewhere between two megabits a second - 50 times faster than dial-up - and eight megabits. BT's copper wires are able to get up to 24 megabits a second in some cases and the company plans a nationwide 24 megabits service next year. But in cities such as Hong Kong and Seoul, 100 megabit connections are common. The question to be posed by Ofcom tomorrow is whether the network must be junked in favour of new fixed-line technologies such as fibre-optic cables or augmented by technologies such as high-speed wireless broadband.




Fonte : theguardian.co.uk

Gerenciando Mudanças com Segurança

Marcos Donner

Mudanças fazem parte de nossas vidas, não temos com fugir desta realidade. Também não é novidade para ninguém que em ambientes de tecnologia, as mudanças têm presença constante, ainda mais com a velocidade que surgem novas soluções ou itens de infra-estrutura para suporte à gestão ou oportunizar negócios.

Se as mudanças naturais que ocorrem no dia-a-dia das pessoas e organizações já geram complicações, podemos imaginar os impactos quando abordamos as infra-estruturas de tecnologia cada vez mais complexas em nossas empresas. Indisponibilidade ocasionada por alterações de sistemas, ativos de rede, servidores ou processos não modificam somente as rotinas das áreas de tecnologia, também tem impacto significativo na vida dos demais clientes internos e principalmente dos externos. Este é o ponto que vamos abordar no processo de mudança e um dos principais aspectos de segurança da informação que devemos preservar a disponibilidade. Qualquer profissional de segurança, do nível mais operacional ao executivo, jamais pode esquecer que é responsabilidade de sua área assegurar que um ativo esteja disponível sempre que a organização necessitar, e principalmente quando um processo de negócio depender dele. Para àqueles diretamente ligados à segurança da informação, este é o real propósito de um processo de gestão de mudanças, a continuidade de negócios. Precisamos minimizar riscos e garantir o menor impacto possível na troca ou modificação em um ativo crítico da nossa infra-estrutura.

Cada vez mais a rotina dos profissionais de tecnologia é caracterizada pela pressão por resultados, redução de custos, otimização de operações e pela transparência, buscando o alinhamento da tecnologia às estratégias da empresa. Neste contexto fica claro que a eficiência da gestão de segurança, do gerenciamento de projetos e da infra-estrutura, e a existência de controles adequados será vital para um processo de mudanças menos doloroso. Para nossa sorte, normas, arquiteturas de trabalho, melhores práticas e os frameworks profundamente abordados quando falamos em governança, de TI tem sido extremamente efetivos para mudanças bem sucedidas.

Frameworks de governança e os processos de mudança

Modelos pré-estabelecidos ou "receitas" prontas não existem. A combinação de algumas metodologias e estruturas de trabalho, adequadas à realidade da empresa e o tipo de mudança no ambiente de TI, é que vão determinar o sucesso. Entre os principais métodos de trabalho e normas abordados para governança estão a ISO 17799:2005 e ISO 27001, CobiT, Itil, PMI entre outros. Faremos uma breve abordagem sobre as contribuições preciosas destes modelos para um processo de mudança com sucesso.

ISO 17799:2005

O desafio é assegurar conformidade com as políticas de segurança após um processo de mudança. O ideal é que a área de segurança atue ativamente nos processos de mudança, pois os aspectos básicos de segurança (confidencialidade, integridade e disponibilidade) podem ser comprometidos se as mudanças não forem bem gerenciadas.

Uma alteração em uma ferramenta de segurança de redes, por exemplo, se não for bem administrada pode comprometer o ambiente e gerar graves vulnerabilidades à infra-estrutura da empresa. Com o objetivo de garantir a disponibilidade e integridade, é que a segurança deve estar por dentro de todos os passos ligados à mudança.

A ISO 17799:2005 em sua seção de Gerenciamento de Operações e Comunicações (10), controle 10.1.2, trata especificamente de Gestão de Mudanças. Segundo a norma convém que existam controles rígidos em modificações de recursos de processamento da informação e sistemas. Deve ser considerada a identificação e registro das mudanças significativas, deve haver planejamento e testes das mudanças, avaliação de impactos, procedimentos formais de aprovação das mudanças, comunicação dos detalhes das mudanças e procedimentos de recuperação incluindo responsabilidades pela interrupção e recuperação de mudanças em casos de insucessos ou eventos inesperados. Algumas destas orientações poderão parecer repetitivas, quando abordarmos o processo de Gerencia de Mudanças do CobiT, a seguir, mas é esta estrutura que motiva nosso PDCA a, girar, e trabalharmos em busca da melhoria contínua.

CobiT - Control Objectives for Information and Related Technology

O CobiT é um modelo composto por padrões e controles criados para orientar na implementação, revisão, administração e monitoração dos ambientes de TI. Para isso, os processos de tecnologia são agrupados em 4 domínios: planejamento e organização; aquisição e implementação; entrega e suporte e monitoração. As atividades de TI são estruturadas através de 34 processos de controle e mais de 300 parâmetros relacionando entre outros fatores, riscos de negócio e necessidades de controle.

Um dos processos do CobiT é a Gerencia de Mudanças, que tem por objetivo minimizar a probabilidade de alterações indevidas, erros e indisponibilidade. De acordo com sua metodologia, existem alguns requisitos para o sucesso de um processo de mudança. Entre suas orientações, destacamos a adequação das equipes com os processos de mudança, a garantia de que as etapas de mudança sejam registradas e que os recursos sejam alocados corretamente. Para isso devem estar claras as responsabilidades, papéis e níveis de aprovação. Também deve haver registros íntegros das mudanças em sistemas, aplicações e infra-estrutura, avaliação das interdependências entre processos e controle do início e fim de cada etapa.

Itil - Information Technology Infrastructure Library

Basicamente uma biblioteca de boas práticas para gerenciamento da infra-estrutura de TI. O Itil estabelece seis domínios de atuação para TI e entre os processos estabelecidos está o gerenciamento de mudanças, contemplando as melhores práticas para alterações na infra-estrutura de tecnologia das organizações. Entre seus processos de Service Support, existe um capítulo dedicado a gestão de mudanças, (8. Change Management), orientando a estabelecer os reais objetivos de uma mudança, seu escopo, planejamento e implementação, entre outros aspectos fundamentais para efetividade do processo.

PMO - Project Management Organization

A metodologia do PMI (Project Management Institute) fornece práticas para busca de ganhos mensuráveis e vantagens estratégicas no desenvolvimento de projetos. Os objetivos são melhores resultados, aplicar os conhecimentos originários de outros projetos (lições aprendidas), compartilhar habilidades e técnicas para atingir às necessidades e expectativas dos clientes e demais partes interessadas.

Esta metodologia tem sido considerada fator crítico de sucesso para um processo de mudanças. Segundo o PMI projetos são instrumentos para qualquer atividade de mudança e geração de serviços e produtos. Entre suas principais orientações em relação à gestão de mudanças podemos citar a adoção de uma sistemática para o controle de mudanças, onde procedimentos para mudanças devem integrar os controles com todas as áreas envolvidas.

Concluindo..

Enfim, todas estas estruturas de trabalho podem ser extremamente úteis, se adequadas à realidade de cada empresa. Se consolidarmos os ganhos com a adoção destes métodos e adotarmos estas melhores práticas e estruturas de trabalho estressadas pela governança de TI, teremos nossos processos de mudança cada vez mais eficazes e menos traumáticos.

Fonte.: Modulo Security

Obs.: Se fala muito em COBIT, SOX e outras Normas ISSO, mas no dia-a-dia as aplicações se tornam um grande gargalo para as grandes corporações.

O Profissional de T.I esbarra muitas vezes em problemas como custo de investimento e ROI.

As atividades de T.I envolvem um grande custo operacional que as vezes a Diretoria não entende.


 


 

  

Monday, 24 September 2007

Com Sistemas de produtividade, IBM avança sobre a Microsoft


À primeira vista, parece só mais um lançamento corriqueiro no dia-a-dia da IBM. Na próxima sexta-feira, a gigante da computação, que por ano destina invejáveis US$ 6 bilhões à pesquisa e desenvolvimento, vai apresentar a nova versão de seu pacote de software para gerenciamento de e-mail, o chamado Lotus Notes, usado por empresas. O trivial do anúncio, porém, desaparece por completo quando observados mais perto quais são os novos aplicativos que a gigante do software decidiu embutir no renovado Lotus Notes, fruto da aquisição da Lotus, comprada onze anos atrás.

A versão 8 do programa leva a IBM a concorrer em uma arena até agora alheia às suas operações: o bilionário mercado de sistemas de produtividade de escritório, um setor praticamente dominado pela Microsoft e seu pacote Office, a família que integra ferramentas como Word, Excel e Power Point. Em sua investida, a IBM não pretende cobrar um centavo a mais do cliente por incluir em seu pacote de e-mail os programas de planilhas de texto, cálculo e apresentação de slides, além de uma ferramenta para troca de mensagem instantânea, como o Messenger, da Microsoft. A licença do Lotus continuará a ser vendida com o preço de US$ 150 por usuário, diz Ricardo Rossi, gerente da divisão de Lotus da IBM Brasil.

Na Microsoft, a versão mais simples do Office 2007 tem preço sugerido de R$ 399. O pacote completo sai por R$ 1.599.

Em sua embalagem, a IBM chama a atenção para o "efeito colaborativo" que as tecnologias de produtividade têm gerado. Marco Bravo, diretor da área de software da IBM Brasil, fala sobre a "integração natural" entre o sistema de gestão de e-mail e as ferramentas de escritório. "Ampliar essa experiência de colaboração é a prioridade. Por isso esses aplicativos não poderiam ficar fora do Lotus."

Mas a IBM não é a única que decidiu entrar na briga pelo mercado de sistemas de produtividade. Na segunda-feira, o Google fechou uma parceria global com a Sun Microsystems para que seus milhares de usuários possam baixar, gratuitamente, o pacote Star Office, família de sistemas de escritório da Sun baseada em software livre. Hoje o Star Office é vendido no Brasil por US$ 90 a licença, para usuários que comprarem equipamentos da Sun. A empresa vende pacotes mínimos de cinco licenças. Agora, basta ser cadastrado no Google para baixar o Star Office.

Há alguns meses, o Google tem tentado nadar na praia da Microsoft, oferecendo gratuitamente seus próprios aplicativos de escritório.

Com sistemas de produtividade, IBM avança sobre a Microsoft - Valor Econômico - Nacional – NA - p.B1: Empresas - 2007-08-15

Saturday, 22 September 2007

Novas regras para troca de celulares e fixos em 2009

Novas regras para troca de celulares e fixos em 2009

RIO - O usuário de telefone celular e fixo poderá trocar de operadora mantendo o mesmo número. A medida será implantada no Rio de Janeiro entre os dias 9 e 15 de fevereiro de 2009. Até março do mesmo ano, os usuários de todo o Brasil deverão se beneficiar das novas regras, de acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Clientes de todas as empresas poderão migrar, seja usuários de telefone pré ou pós-pago. As regras da portabilidade, como é chamada a nova operação, valerão independentemente de quantas vezes o usuário pedir a mudança de prestadora. Na telefonia fixa, a troca será possível dentro do município.

Fonte: Jornal Extra


 

Wednesday, 19 September 2007

Febraban lança sistema que compara tarifas de bancos

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lançou nesta terça-feira (18) um sistema que permite ao cliente comparar as tarifas cobradas por diversas instituições financeiras. Por enquanto, apenas 25 bancos aderiram ao programa. Os outros 140 estabelecimentos foram convidados, mas ainda não confirmaram participação. Para consultar as tarifas cobradas no mercado, basta acessar o site da Febraban e clicar no ícone Tarifas e Serviços, localizado no lado direito da tela do computador. Em seguida, aparecerão dois tipos de consulta.

Clicando em "consultar tarifas por banco", aparecerão todos os bancos que aderiram ao sistema. Clicando no nome do banco, o consumidor terá a ficha com as tarifas cobradas. Para fazer a comparação de preços dos serviços prestados pelas instituições financeiras, o consumidor deve escolher a opção "comparar tarifas entre os bancos", selecionar a tarifa que deseja consultar e terá todos os valores cobrados. Segundo a Febraban, inicialmente serão apresentados os 46 produtos e serviços mais usados pelos clientes (pessoas físicas). A nomenclatura de todos os itens foi padronizada e distribuída em sete grupos temáticos básicos: cadastros, contas correntes, movimentação de recursos, cheques, cartões, extratos e empréstimos e financiamentos.

Tarifas são motivo de reclamações
Na semana passada, o Ministério da Justiça e o Banco Central assinaram um convênio para a criação de um grupo de trabalho que vai detalhar a forma operacional de um novo esquema de fiscalização das tarifas e serviços prestados pelos bancos aos seus clientes.

As negociações do trabalho conjunto foram iniciadas há alguns meses com a constatação de que, em média, 40% do total de queixas dos consumidores aos Procons se referem aos serviços bancários, sendo destaque as cobranças de tarifas por serviços.

Fonte : Portal G1

Monday, 17 September 2007

iPod touch chega ao Brasil em outubro





Também em outubro, no Brasil, estarão disponíveis os novos modelos nano e classic. O nano manteve as capacidades de 4 GB e 8 GB, mas ganhou tela maior, de 2,5 polegadas (contra 2 polegadas do modelo anterior), games já instalados e capacidade para rodar vídeos, o que não acontecia no modelo antigo. Nos EUA, esses tocadores custarão US$ 150 (4 GB) e US$ 200 (8 GB). Já a versão classic, compatível com vídeos, ganhou maior capacidade: até 160 GB, sendo que a versão anterior armazenava até 80 GB. O iPod de 80 GB custará US$ 250 nos EUA, enquanto a de 160 GB -- que armazena 40 mil músicas -- sairá por US$ 350. Os iPods se tornaram os tocadores digitais mais populares do mundo desde seu lançamento, em 2001. O pequeno iPod shuffle é a menina dos olhos da coleção há um ano. Mas o iPod clássico não havia sido modernizado desde o lançamento do aparelho chamado de "quinta geração", com reprodutor de vídeos, que chegou às lojas em outubro de 2005. , primeiro tocador digital da Apple com tela sensível ao toque, será lançado no Brasil em outubro. Esse também será o mês de lançamento para os outros portáteis da sexta geração no país, de acordo com a Apple Brasil.

Clique aqui para ver fotos dos novos iPodsAinda não há previsão dos preços das novidades por aqui, mas é certo que os valores serão mais altos do que aqueles cobrados nos EUA, como sempre acontece. Na lista de preços oficial da filial brasileira da empresa, por exemplo, um iPod da quinta geração com 30 GB sai por R$ 1,8 mil. Nos EUA, esse mesmo modelo tem preço sugerido de US$ 250 (o equivalente a R$ 490). Apresentado nesta semana nos EUA, o iPod touch é o grande destaque da sexta geração de tocadores da Apple. Além de ser o primeiro com tela sensível ao toque, ele também é pioneiro no acesso à internet – com o browser Safari, seus usuários podem acessar, por exemplo, o Google Search ou Yahoo! oneSearch, aplicativos que permitem assistir a vídeos do YouTube nos portáteis. O aparelho tem 8 milímetros de espessura, tela de 3,5 polegadas e acelerômetro. Essa última alternativa identifica a posição da tela, para exibir imagens no formato vertical ou horizontal. Com capacidades de 8 GB (US$ 300) e 16 GB (US$ 400 nos EUA), ele será lançado nos EUA em setembro.


Também em outubro, no Brasil, estarão disponíveis os novos modelos nano e classic. O nano manteve as capacidades de 4 GB e 8 GB, mas ganhou tela maior, de 2,5 polegadas (contra 2 polegadas do modelo anterior), games já instalados e capacidade para rodar vídeos, o que não acontecia no modelo antigo. Nos EUA, esses tocadores custarão US$ 150 (4 GB) e US$ 200 (8 GB). Já a versão classic, compatível com vídeos, ganhou maior capacidade: até 160 GB, sendo que a versão anterior armazenava até 80 GB. O iPod de 80 GB custará US$ 250 nos EUA, enquanto a de 160 GB -- que armazena 40 mil músicas -- sairá por US$ 350. Os iPods se tornaram os tocadores digitais mais populares do mundo desde seu lançamento, em 2001. O pequeno iPod shuffle é a menina dos olhos da coleção há um ano. Mas o iPod clássico não havia sido modernizado desde o lançamento do aparelho chamado de "quinta geração", com reprodutor de vídeos, que chegou às lojas em outubro de 2005.
Fonte : Portal G1

Novo Tradutor da Microsoft on-line


 


 

Recentemente a Microsoft lançou um serviço de tradução on-line acesse o link abaixo:

http://translator.live.com/ mais uma ferramenta de tradução.

Vale apena ver o novo tradutor on-line, pois existem vários na WEB.


 


 

Saturday, 15 September 2007

IBGE: acesso à internet cresce mais no Sudeste


 

No total, 16,9% dos domicílios tinham computador com acesso à Internet em 2006.

Entre regiões, o menor percentual estava no Norte (6,0%).

No total das regiões, 16,9% dos domicílios tinham microcomputador com acesso à Internet em 2006. Entre as regiões, o menor percentual estava no Norte (6,0%) e no Nordeste (6,9%), enquanto o maior estava no Sudeste (23,1%).

O percentual de domicílios com microcomputador, mas sem acesso à Internet, é um pouco maior, mas as disparidades regionais permanecem. Segundo a Pnad, 22,1% dos domicílios brasileiros tinham microcomputador em 2006. O menor percentual estava no Nordeste (9,7%) e o maior no Sudeste (29,2%).

A pesquisa mostra também uma evolução significativa no acesso a microcomputadores de 2001 a 2006. Enquanto em 2001 12,6% dos domicílios brasileiros tinham esse produto, em 2006 eram 22,1%. No Nordeste, em 2001, apenas 5,2% dos domicílios tinham esse bem de consumo, quase a metade de 2006 (9,7%).

A presença do aparelho de televisão nos domicílios também continua crescendo. Em 2006, 93,5% dos domicílios brasileiros tinham televisão, ante 89,1% em 2001. No caso desse bem de consumo, as diferenças regionais existem, mas são menores do que as apuradas nos outros bens de consumo duráveis. No Nordeste, 86,8% dos domicílios tinham televisão em 2006, enquanto no Sudeste eram 96,8%.

No que diz respeito aos domicílios com rádio, os percentuais permaneceram praticamente inalterados de 2001 para 2006, quando 88% dos domicílios brasileiros tinham esse produto. O menor percentual estava no Norte (76,0%, sem contabilizar a área rural) e o maior no Sul (94,3%).

A proporção de domicílios com geladeira e máquina de lavar cresceu. Já a proporção de domicílios com fogão no país, entre 2005 e 2006, ficou estável. O mesmo ocorreu com o freezer, que mostra estabilidade desde que ocorreu o apagão elétrico de 2001.

De 2005 para 2006, foram observados os seguintes percentuais de domicílios com esses bens duráveis: fogão (97,5% e 97,7%); geladeira (88,0% e 89,2%); máquina de lavar roupa (35,8% e 37,5%) e freezer (16,7% e 16,4%).

As diferenças regionais, também no caso desses bens, persistem. Enquanto no Nordeste 74,3% dos domicílios tinham geladeira em 2006, no Centro-Oeste, onde foi registrado o maior percentual, eram 92,8%.

No caso do item máquina de lavar roupa, o percentual de domicílios com esse bem apurado no Nordeste (11,9%) foi quase cinco vezes inferior ao do Sul (54,2%) e do Sudeste (50,1%).

Thursday, 13 September 2007

Banda larga chegará a 10 milhões em 2010


 

Número previsto para mercado brasileiro refere-se à quantidade de conexões.
Expansão deve continuar mesmo com desaquecimento da economia, diz pesquisa


 

O número de conexões de banda larga no Brasil deve chegar a 10 milhões até 2010, uma alta de 47% em relação às quase 6,8 milhões registradas em junho deste ano. Além disso, a expansão do setor deve continuar independentemente de um crescimento econômico menos forte, afirma uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (12).

Segundo dados levantados por estudo elaborado pela empresa de pesquisa do mercado de tecnologia IDC e pela fabricante de equipamentos de rede Cisco, a expansão ocorre apoiada em um ambiente de forte demanda reprimida existente principalmente em cidades médias do país.

De acordo com o presidente da Cisco no Brasil, Pedro Ripper, o setor teria mais clientes se chegasse a centros urbanos menores.

 
 

"Mesmo que o PIB fique abaixo do previsto (por conta das turbulências dos mercados financeiros), chegaremos a esses 10 milhões de usuários. Ainda tem muita ineficiência para crescer sobre a base atual. Estimamos que até mais dois milhões de pessoas poderiam estar no sistema agora se houvesse estrutura para isso, o que até 2010 deve estar mais assentado", disse Ripper.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira que o Produto Interno Bruto do país cresceu 0,8% no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano. Economistas consultados na semana passada esperavam, em média, expansão de 1,2% do PIB.

 Velocidade

Em comparação com os três primeiros meses do ano, o segundo trimestre foi marcado por uma expansão de 8% da banda larga no Brasil. O destaque foi para a faixa de velocidade superior a 1 megabit por segundo, que registrou a maior taxa de crescimento no período e 26% de participação. Na comparação com o segundo trimestre de 2006, houve queda de preços de 30,3% nessa velocidade. 

Segundo o diretor de pesquisa da IDC, Mauro Peres, "a carga tributária já começa a segurar a queda dos preços". "Havia uma gordura forte, que foi caindo com a ampliação da base. Ainda tem uma margem (para redução de preços), mas não é muita", disse ele.

A pesquisa patrocinada pela Cisco detectou pela primeira vez o número de usuários de acesso rápido à internet por meio da telefonia móvel, que ao fim do segundo trimestre era de 233 mil em todo o país, ante 6,5 milhões de assinantes de serviços baseados em linhas fixas. O estudo considerou para a telefonia móvel as conexões feitas por meio dos sistemas 2,5G, 3G, GPRS e EDGE de computadores.

Fonte : Reuters

Wednesday, 12 September 2007

Sem fio a preço razoável

TIM Web oferece conexão à rede em banda estreita com boa relação custo-benefício
Marlos Mendes

Para quem precisa de mobilidade, adquirir um notebook resolve grande parte do problema, mas a solução completa requer uma conexão à Internet. O serviço TIM Web é uma opção prática, que pode ser usada tanto no notebook quanto no desktop, e não pesa tanto no bolso. O serviço inclui minimodem com cartão SIM e dois cabos USB e um pacote de dados a contratar.
A cobrança é pós-paga de acordo com o tamanho do pacote de dados, que pode ser de 40 MB, 250 MB ou de 1 GB. Na promoção de lançamento, até 31 de outubro, os pacotes saem, respectivamente, por R$ 9,90, R$ 19, e R$ 49 por mês, nos seis primeiros meses. Depois, as mensalidades sobem para R$ 19, R$ 29 e R$ 69, respectivamente. O preço do minimodem varia: R$ 399 para o pacote de 40 MB e R$ 199 para o de 250 MB. No pacote de 1 GB, o minimodem é grátis. O TIM Web dispensa provedor de acesso à rede.
Como se trata de uma conexão em banda estreita, o TIM Web dá conta do recado para as tarefas mais básicas, como mandar e-mails e acessar sites web, mas não satisfaz quem precisa transmitir arquivos pesados, como fotos em alta resolução, músicas e vídeos. Nesses casos, além da lentidão, o limite de dados pode ser facilmente ultrapassado, o que resulta em gasto extra.
A instalação é bem amigável. Coloca-se o cartão SIM no soquete do minimodem (Huawei E220) e pluga-se o modem ao computador pelo cabo USB. O software para conexão tem um assistente de instalação fácil de usar.
Após conectar, o usuário pode acompanhar pelo software a velocidade de conexão e o volume de dados transmitidos. O programa de conexão também dispõe de uma área para envio de torpedos, semelhante a um cliente de e-mail, e uma agenda de contatos.
O programa, contudo, só registra os dados trocados na conexão atual, e não o total acumulado. Ou seja, o usuário tem que ficar atento ao volume de dados para não estourar o limite.

Fonte: Jornal O DIA

Monday, 10 September 2007

Tv Digital no Brasil

Lançamento da TV Digital no Brasil

 
 

Dia 2 de Dezembro de 2007 é a data prevista para a primeira transmissão HDTV (Televisão de Alta Definição) na cidade de São Paulo.

 
 

Para a cidade do Rio de Janeiro a previsão é que as transmissões sejam iniciadas até o final do primeiro semestre de 2008. Para as demais cidades brasileiras a previsão é que isto ocorra até 2011.

 
 


 

Na TV Digital a transmissão do áudio e do vídeo passa a ser feita através de sinais digitais que, codificados, permitem um uso mais eficiente do espectro eletromagnético, devido ao aumento da taxa de transmissão de dados na banda de frequências disponível.

 
 

É possível desta forma transmitir:

  • Som e imagem de melhor qualidade viabilizando a Televisão de Alta Definição (HDTV). A resolução da imagem na TV analógica que é de 400 x 400 pixels poderá ser de até 1920 x 1080 pixels.
  • Mais canais (até 4) na mesma faixa de frequências utilizada por um canal analógico.

A TV digital apresenta algumas funcionalidades que permitem uma interatividade entre o telespectador e a emissora possibilitando:

  • O acesso à informações adicionais como por exemplo o menu de programação.
  • A iteração do usuário com a emissora, através de um canal de retorno via linha telefônica por exemplo, possibilitando a este votar ou fazer compras.

Receptores de TV

 
 

Com a introdução da tecnologia digital na radiodifusão de TV (TV Digital Terrestre), o usuário poderá optar por uma das seguintes situações:

  • Continuar a receber a TV aberta da forma atual utilizando a sua TV analógica.
  • Adquirir um conversor (set top box) que permitirá receber o sinal digital e convertê-lo para um formato de vídeo e áudio disponível em seu receptor de TV
  • Adquirir uma TV nova que já incorpore o conversor.

Consulte: Como ficam os receptores de TV atuais com a TV Digital?

 
 

Tecnologias

 
 

Existem em todo o mundo três sistemas de TV Digital – o sistema americano (ATSC), o sistema europeu (DVB) e o sistema japonês (ISDB). Consulte a página: Tecnologias de TV Digital.

 
 

Implantação da TV Digital no Brasil

 
 

Em Jun/06 o Brasil adotou o padrão japonês (ISDB) para a TV Digital terrestre. Para detalhes consulte: Escolha do padrão de TV Digital

 
 

A definição ocorreu através do Decreto 5.820. Os principais pontos definidos no decreto são:

  • O decreto definiu que o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T) adotará, como base, o padrão de sinais do ISDB-T e possibilitará transmissão digital em alta definição (HDTV) e em definição padrão (SDTV); transmissão digital simultânea para recepção fixa, móvel e portátil; e interatividade.
  • Ás emissoras de TV receberão um canal de radiofrequência com largura de banda de 6 MHz para cada canal analógico que possuam.
  • A transmissão analógica continuará ocorrendo, simultâneamente à digital, por um período de 10 anos até 29/06/2016. A partir de Jul/2013 somente serão outorgados canais para a transmissão em tecnologia digital.
  • Deverão ser consignados pelo menos quatro canais digitais para a exploração direta pela União Federal como canal do Poder Executivo, Canal de Educação, Canal de Cultura e Canal de Cidadania.

Em Out/06 foram definidas as etapas a serem cumpridas por cada Emissora de TV analógica para implantação da TV Digital no Brasil (Port MC 652).

 
 

O início das transmissões de TV Digital terá início na cidade de São Paulo e se extenderá depois para as demais capitais e principais cidades, até atingir todo o país. Consulte os prazos em: Implantação da TV Digital no Brasil.

 
 

O Ministério das Comunicações divulgou cronograma que prevê para Dez/07 o início das transmissões de TV Digital na cidade de São Paulo e em Dez/09 em todas as capitais do país.

 
 

Cronograma de Implantação da TV Digital no Brasil

(Dec. 5820 de 29/06/06 )

 
 

Apresenta-se a seguir as etapas a serem cumpridas por cada emissora para implantação da TV Digital no Brasil. (Port. 652 Minicom 10/10/2006 )

 
 

  

Etapa

Prazo

1

Emissora apresenta requerimento ao Minicom para consignação de canal digital

Variável conforme a cidade e tipo de emissora (tabela)

2

Outorga do canal através de instrumento contratual entre emissora e Minicom

60 dias após aprovação do requerimento.

3

Emissora apresentar ao Minicom projeto de instalação da estação transmissora.

6 meses

4

Publicação da Portaria de aprovação do projeto de instalação

Não definido.

5

Ínicio da transmissão digital

18 meses

 
 

Prazo para apresentação do requerimento de consignação (Etapa 1)

 
 

Até

Cidades

29/12/2006

São Paulo

30/11/2007*
(grupo1)

Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro e Salvador:

31/03/2008*
(grupo 2)

Belém, Curitiba, Goiânia, Manaus, Porto Alegre e Recife

31/07/2008*
(grupo 3)

Campo Grande, Cuiabá, João Pessoa, Maceió, Natal, São Luís e Teresina

30/11/2008*
(grupo 4)

Aracaju, Boa Vista, Florianópolis, Macapá, Palmas, Porto Velho, Rio Branco e Vitória

31/03/2009**

Geradoras situadas nos demais Municípios

30/04/2009***

Retransmissoras situadas nas capitais dos Estados e no Distrito Federal: até 30 de abril de 2009

30/04/2011***

Retransmissoras situadas nos demais Municípios

*após 29/06/2007; **após 01/10/2007

*** após o início da transmissão digital, em caráter definitivo, da estação geradora cedente da programação. Fonte: Portaria 652 de 10/12/06

 
 

Será consignado para cada emissora um canal de 6 MHz para transmissão de TV digital. A cobertura de TV Digital de cada canal deve ser a mesma do canal analógico correspondente.

 
 

Consignação de Canais Digitais para a cidade de São Paulo

 
 

O Ministro das Comunicações assinou em 09/04/07 os termos de consignação de canais digitais para dez emissoras de televisão da cidade de São Paulo:  TV Ômega (Rede TV), TV Cultura, Rede 21, SBT, Rede Bandeirantes, Rede Record, Grupo Abril, Canal Brasileiro de Informação (CBI – MIX TV), Rede Globo e TV Gazeta.

 
 

Em Debate: O cronograma de implantação da TV Digital no Brasil

 
 

 
 

 
 

Consulte a Palestra:
A TV Digital no Brasil

Palestra proferida pelo Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa, no evento "TV Digital no Brasil" promovido pela SET em 30 de março de 2007 em São Paulo/SP.

 
 

Processo de Revisão dos Planos Básicos para Consignação de Canais Digitais

Pareamento dos Canais Analógicos com os Digitais

 
 

A Anatel está promovendo mudanças nos Planos Básicos de Distribuição de Canais de Televisão Digital - PBTVD e de Atribuição de Canais de Televisão por Assinatura em UHF - PBTVA de modo a consignar os canais digitais para as emissoras. A tabela a seguir apresenta a evolução deste processo.

 
 

São Paulo e Capitais do grupo 1

 
 

Capitais

Consulta Pública

Ato

São Paulo

730

15/08/06

61.774

09/11/06

Belo Horizonte

781

16/04/07

-

-

Brasília

735

11/09/06

62.866

21/12/06

Fortaleza

765

14/02/07

 -

 -

Rio de Janeiro

753

08/12/06

65.939

12/07/07

Salvador

766

14/02/07

-

 -

 
 

Capitais do Grupo 2

 
 

Capitais

Consulta Pública

Ato

Belém

774

26/03/07

-

-

Curitiba

769

23/02/07

  -

Goiânia

-

-

  -

  -

Manaus

787

21/00/07

-

-

Porto Alegre

-

-

  -

-

Recife

768

22/02/07

 
 

-

 
 

 
 

Capitais do Grupo 3

 
 

Capitais

Consulta Pública

Ato

Campo Grande

793

13/06/07

-

-

Cuiabá

792

06/06/07

  -

João Pesssoa

791

06/06/07

  -

  -

Maceió

-

-

-

-

Natal

788

23/05/07

  -

-

São Luis

-

-

-

  -

Teresina

803

19/07/07

-

-

 
 

Grupos de Trabalho

 
 

Fórum de TV Digital, cujo Comitê Executivo apresenta 11 membros: quatro da indústria - sendo dois do segmento de transmissão e dois de aparelhos de recepção; quatro da radiodifusão; dois de universidades e um da indústria de software.

 
 

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, através de portaria de 31/07/2006 criou o Grupo Executivo de Televisão Digital, que terá como incumbência definir e implementar ações relacionadas com o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T) nas áreas de competência do MDIC e suas unidades.

 
 

 
 

Projetos

 
 

O Minicom autorizou em 1/09/2006 o repasse de R$ 3.965 mil de recursos do Funttel para a Finep para serem aplicados nos projetos:

  • P&D de Sistemas de Transmissão para TV Digital (R$ 630.000,00)
  • Rhodes - Sistema de Telemetria e Geo-referenciamento (R$ 1 milhão)
  • Rede Experimental de Alta Velocidade - Giga 1 (R$ 442 mil) e Giga 2 (R$ 349,6 mil)
  • Convergência em Telecomunicações - Converge R$1,4 milhões


 

Fonte: Teleco.com