Saturday, 15 December 2007

Office Live Workspace Demo

Microsoft antecipa testes com software de virtualização

Rio - A Microsoft anunciou nesta quinta-feira que começou antecipadamente a testar o software de virtualização Hyper-V, que vai competir com o VMware, uma das líderes do setor. O primeiro beta do programa estava previsto para sair até abril de 2008.

Enquanto Microsoft e Oracle argumentam que o Hyper-V é muito mais eficiente do que o concorrente, a VMware afirma que seu programa é mais estável e oferece mais opções de administração.

A virtualização é uma técnica de aumentar, por software, a eficiência de servidores corporativos e facilitar seu gerenciamento. O programa de virtualização consegue criar máquinas virtuais num mesmo servidor e nelas rodar vários sistemas operacionais diferentes. Cada máquina virtual se comporta como se você uma computador independente. Isso aumenta a aproveitamento dos recursos de harware e reduz custos. Cerca de 40% das empresas americanas já adotaram a virtualização.

FONTE - JORNAL O DIA

Friday, 7 December 2007

Operadora de TV a cabo não pode mais cobrar ponto extra

A publicação do Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Serviços de Televisão por Assinatura proíbe a cobrança por pontos adicionais, os pontos extras. Segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a medida, que beneficia os usuários de 28,6 milhões de domicílios brasileiro, entrará em vigor na primeira segunda-feira de junho de 2008.

Além da isenção de cobrança do ponto extra, esses usuários também terão direito a indenização em dobro — e em dinheiro — quando forem cobrados indevidamente, resposta a reclamações em até cinco e 10 dias (queixas por escrito) e débito do tempo em que o serviço esteve inativo, se o período exceder 30 minutos.

As empresas prestadoras do serviço alertam, no entanto, que o barato pode sair caro: a saída para a manutenção do serviço seria o rateio dos custos entre os consumidores, onerando quem tem apenas um ponto.

Segundo Maria Inês Dolci, coordenadora da Pro Teste, a suspensão da cobrança é uma conquista dos usuários. "É preciso que haja muita atenção por parte do consumidor e fiscalização, por parte da Anatel, porque as empresas não poderão transferir os valores hoje cobrados de pontos adicionais para as tarifas permitidas", alerta a especialista. O usuário precisa ficar atento ainda a uma novidade: a liberdade de escolher empresa para fazer a manutenção dos equipamentos e da rede. É uma forma de segurar os preços da manutenção e estabelecer concorrência. O cliente poderá escolher outra, mas será responsável pelos danos ao equipamento. "A operadora é que precisará provar que o defeito foi causado pela manutenção por outra", diz Maria Inês.

Empresas vão cobrar por ativação

Insatisfeitas, as empresas vão se reunir hoje para discutir dúvidas, que serão apresentadas ao órgão regulador. Uma delas, segundo Alexandre Annenberg, presidente-executivo da ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura), é em relação ao texto que descreve a permissão para cobrança pela instalação, ativação e manutenção.

"Há outros pontos em aberto e pediremos esclarecimento à Anatel. Mas entendemos que a cobrança pelo ponto adicional não está suspensa". Para ele, não há dúvida sobre instalação e manutenção. Mas a ativação é exatamente a cobrança para que o serviço seja permanentemente oferecido.

"A transmissão não é como um serviço de extensão telefônica, que fica inerte ao ser desligado. É permanente. Hoje, já não se cobra pelo conteúdo do ponto extra. Cobra-se pela ativação do serviço. Se o ponto principal custa, por exemplo, R$ 100. O extra custa R$ 20, em média. Entendemos que isso continuará sendo cobrado", afirma Annenberg.

AS REGRAS

A empresa poderá cobrar pela instalação, ativação e manutenção da rede interna do ponto extra. A fatura deve discriminar os preços dos serviços.

O usuário poderá contratar terceiros para instalar e manter o ponto extra. Nesse caso, a prestadora não poderá ser responsabilizada pela transmissão. O assinante será responsável por danos nos equipamentos.

O assinante também deve estar atento à exigência de "somente adquirir equipamentos que possuam certificação expedida ou aceita pela Anatel".

O usuário terá direito ao recebimento, em dobro e em dinheiro, das quantias pagas em decorrência de cobrança indevida feita pela prestadora.

Em caso de interrupção do serviço superior a 30 minutos, deverá ser abatido o valor proporcional ao tempo no qual o assinante ficou sem serviço.

A prestadora deve solucionar as reclamações no prazo máximo de 5 dias úteis. Por correspondência, o prazo máximo é de 10 dias úteis.

O acesso telefônico (de 9h às 21h) será gratuito para reclamações. Para informação, a tarifa é local.

Thursday, 6 December 2007

É hora de fazer backup no micro

Fim de ano é época de aproveitar promoções, dar um upgrade no computador e fazer aquele backup (cópia de segurança) para entrar o ano novo com pé direito. A bem da verdade, backup é como exame de rotina depois dos 40: a gente sabe que tem que fazer periodicamente, mas acaba deixando para depois, até ser surpreendido por um evento desagradável, como um infarto ou, pior, um HD perdido.

O método mais simples é usar o assistente do Windows que fica em Iniciar, Programas, Acessórios, Ferramentas do Sistema, Backup. O assistente permite fazer cópia de segurança apenas dos seus documentos e configurações; dos documentos e configurações de todos os usuários registrados no computador, ou todas as informações do disco rígido. Uma opção avançada permite que você selecione que itens serão incluídos no backup. O arquivo final pode ser guardado em CD, DVD ou num outro disco rígido.

O chato é ter que repetir a mesma tarefa periodicamente. Melhor seria se houvesse um software que aceitasse agendamento de tarefas. E há. Cobian Backup 8 (em português) e Comodo Backup 1 (em inglês) são opções gratuitas de software que fazem backup de tempos em tempos, seguindo opções do usuário, e permitem criptografar os arquivos copiados. Ambos podem ser baixados de graça em http://baixaki.ig.com.br. Antes de instalá-los, vale criar um ponto de restauração; caso não goste do software, isso permitirá retomar as configurações anteriores à instalação.

Outra opção é recorrer a sites que oferecem serviço de armazenamento, como Mozy, iDrive e Carbonite. Mozy e iDrive oferecem serviço gratuito até 2GB, o que não é muito, mas pode ser uma bela ajuda. Para ter uma idéia, um DVD armazena 4,7 GB enquanto um CD armazena em média 700 MB. O Carbonite oferece o serviço de graça, sem limite de espaço, por 15 dias. Ou seja, é só para degustação mesmo.

Há tarifas diferentes para usuários domésticos e corporativos acima dos 2 GB gratuitos. Para usuários domésticos, o Mozy custa US$ 4,95 por mês (cerca de R$ 9), enquanto o iDrive sai por US$ 49,50 por ano (cerca de R$ 89) e o Carbonite, US$ 49,95 por ano (cerca de R$ 90). Os três serviços funcionam de maneira semelhante. O usuário acessa o site, preenche um cadastro, baixa e instala um software que o ajudará a escolher os arquivos que terão cópia de segurança. O primeiro backup é demorado (cerca de 2GB a cada 24 horas), contudo, os seguintes são mais rápidos, pois serão enviados apenas arquivos novos ou alterados.

Há outras opções, como o ADrive (www.adrive.com), que oferece 50 GB gratuitos e ainda não dispõe de planos pagos, e o Xdrive (www.xdrive.com), que dá 5GB grátis e 50 GB por US$ 9,95 por mês (cerca de R$ 18), mas requer um número de telefone válido nos EUA para inscrição.

Clientes de provedores de acesso Uol e Terra podem optar pelo disco virtual. O espaço, contudo, é pequeno. O Uol oferece de 80 MB a 150 MB e o Terra, 100 MB. Confira termos e garantias antes de contratar o serviço.

ONDE ENCONTRAR PROGRAMAS E SERVIÇOS

Mozy: http://www.mozy.com. Hospeda até 2 GB de graça. Acima desse limite,custa US$ 4,95 por mês.

iDrive: http://www.idrive.com. Hospeda até 2 GB em arquivos de graça e cobra US$ 49,50 por ano.

Carbonite: http://www.carbonite.com. Degustação por 15 dias sem limite de espaço, basta se cadastrar.

ADrive: http://www.adrive.com. Em fase beta, oferece 50GB de graça.

Xdrive: http://www.xdrive.com. Fornece 5 GB gratuitos e 50 GB em planos de US$ 9,95 por mês.

Cobian Backup 8: Programa gratuito em português, para Windows 98 a XP, faz backup com criptografia. Pode ser baixado de graça no endereço http://baixaki.ig.com.br/download/Cobian-Backup.htm.

Comodo Backup 1: outra opção gratuita para Windows XP e 2000. Agenda tarefas e seleciona arquivos para a cópia de segurança. Versão em inglês pode ser baixada em http://baixaki.ig.com.br/download/Comodo-BackUp.htm

Thursday, 29 November 2007

Microsoft Unified Comunications in Devil Wears Prada

GOOGLE VIDEO

Google dispensa GPS para localizar usuários em mapa

Com um telefone celular com conexão à internet, mesmo sem o sistema GPS (Global Positioning System), o Google pode localizar a área em que uma pessoa está, graças à antena do aparelho e às torres de celular. Essa nova função, batizada de My Location, faz parte da nova versão do Google Maps para portáteis -- o serviço está disponível em 20 países, inclusive no Brasil. A novidade, que ainda está em fase de testes, permite localizar nos mapas do Google o lugar onde um determinado celular se encontra, com uma margem de erro de mil metros. Um vídeo em inglês publicado no YouTube mostra como a tecnologia funciona (clique aqui para assistir). Segundo o jornal "The New York Times", o Google registrou as localizações das antenas graças a dados enviados por usuários de telefones com GPS que se conectam à internet, o que permitiu apontar suas posições em um mapa. Essa ferramenta funciona com smartphones como o BlackBerry, além de aparelhos com os sistemas Windows Mobile ou Symbian. Apesar do anúncio, em um fórum de discussão na web alguns usuários já disseram que ainda não conseguiram fazê-lo operar. Mesmo que esse programa não seja tão preciso como os aparelhos com GPS, o que possibilita a localização com um metro de margem de erro, ele permite, por exemplo, dar indicações de estradas. Também ajudará a desenvolver um novo sistema de publicidade, uma fonte de receita com a qual o Google, que se posiciona como líder mundial na internet, conta bastante. Assim, quando alguém procurar "pizza" no telefone, todas as pizzarias próximas serão marcadas no mapa. Segundo a companhia eMarketer, a publicidade móvel representará US$ 16 bilhões em 2011, dez vezes do valor registrado atualmente.

Wednesday, 21 November 2007

Banda larga móvel com 3G

Rio - O mercado de telefonia celular e banda larga foi sacudido na semana passada com o início da operação da rede de terceira geração da Claro. O 3G permite banda larga em celulares, notebooks, PDAs e até mesmo desktops. "A terceira geração fará pela banda larga o que o pré-pago fez pela telefonia", diz João Cox, presidente da Claro.

O 3G já existe em 81 países e permite serviços como a videochamada (transmissão de áudio e vídeo em tempo real pelo celular), vídeo sob demanda e compartilhado, vídeomail e IPTV. Além de acelerar serviços multimídia já existentes.

O 3G da Claro já está funcionando em Brasília, Recife, Fortaleza e Porto Alegre, e chega ao Rio de Janeiro e São Paulo na primeira semana de dezembro. Na primeira fase, a cobertura abrangerá capital, Niterói e Macaé.

Segundo Gabriela Derenne, diretora da Claro para Rio de Janeiro e Espírito Santo, o plano é alcançar outras regiões do estado no primeiro semestre de 2008. Fora da área 3G, o acesso é pela atual rede 2,5G.

A nova rede usa as faixas de freqüência em 850 MHz. Com o leilão de novas freqüências previsto pela Anatel, a Claro espera ampliar sua cobertura 3G no País.

Comparado aos outros serviços de banda larga, os preços são competitivos. Para acessar a Internet, o usuário precisa da placa PCMCIA (para notebooks) ou do modem USB 3G (para notebooks, PDAs e desktops). Não é preciso assinar um plano de celular.

Em Brasília, o acesso a 1Mbps (megabits por segundo) custa R$ 99,90 por mês, e a 500 kbps (kilobits por segundo), por R$ 69,90. Detalhe: acesso ilimitado, sem pacote de dados. No pacote de 1 Mbps, a placa Huawei E660A e modem USB Giant D301, semelhante a um pendrive, custam R$ 199.

O Velox, da Oi, tem planos semelhantes. Na região metropolitana do Rio, o acesso a 300 kbps e 600 Kpbs, sai por R$ 44,90, preço promocional até fevereiro. Já o acesso a 1 Mbps sai por R$ 149,90. Na capital, o pacote de 1 Mbps sai por R$ 34,90, na mesma promoção. Contudo, a disponibilidade dos pacotes depende de avaliação da operadora. O acesso também é ilimitado.

Na Net Virtua, os pacotes mais próximos são os de 200 Kbps e 2 Mbps, que custam R$ 49,90 e R$ 79,90 para assinantes da TV a cabo, e R$ 64,90 e R$ 99,90 para não assinantes. A franquia limita a transmissão e recebimento de dados a 5 GB e 20 GB, respectivamente, incluindo envio e recebimento de dados. A partir desse limite, a velocidade cai para 200 kbps até o final do mês.

A rede GSM/GPRS chega à velocidade de 40 kbps e a GSM/EDGE, a 130 Kbps. A rede 3G da Claro combina tecnologias UMTS e HSDPA, que chegam a 300 kbps e 2Mbps. Em outros termos, num teste feito no lançamento do 3G, um vídeo de um minuto no Youtube carregou sem nenhuma interrupção num notebook com 3G e engasgou 15 vezes em outro com GSM. Um arquivo 3,5 MB foi baixado em 3 minutos por GSM e em 40 segundos no 3G.

PREÇOS DO 3G NO CELULAR

Aparelhos para usar o 3G (que começa apenas em pós-pagos) já estão à venda. São eles Nokia N95, Nokia 6120, Samsung A706, LG Generation MU500, Palm Treo 750 , a placa PCMCIA Huawei E660A, e o modem USB Giant D301. Em 4 de dezembro, chegam Sony Ericsson Z750 e K850, o HCT modelo TYTN II, e o modem USB Huawei E226.

Para celulares, são cinco planos, que incluem minutos locais, pacote de dados, minutos de videochamada, SMS, MMS e minutos de vídeos de TV. Em Brasília, os preços variam de R$ 76,90 a R$ 323,90. Os preços no Rio podem variar por conta do ICMS. O minuto avulso de videochamada custa R$ 0,60, valor que cai de acordo com os planos.

Wednesday, 14 November 2007

Intel Technical Solutions 2007


Em recente evento realizado no Hotel Marriot, a Intel fabricante de processadores disse que já a empresa parou atualmente de fabricar o Processador Intel Celeron D.

A Intel mostrou durante o evento, a nova família de processadores entre eles :

Intel Quad-Core utilizando os quatro processadores

E o mais novo PENRYN baseado em uma tecnologia de processo de 45 nm

Cada vez mais a INTEL, demonstrando além da melhora do desempenho para Jogos, Vídeos, uma melhora cada vez mais para INTERNET banda larga.

Durante o evento podemos destacar que a INTEL e os novos processadores, já estão fazendo virtualização não só de sistema mas de virtualização de harware, podendo o usuário administrar virtualmente varios hardwares ao mesmo tempo.

Tuesday, 13 November 2007

Ministro promete internet de banda larga em todo o país até 2010

O ministro das Comunicações, Helio Costa, disse na manha desta terça-feira (13) que o Governo Federal vai implantar internet de alta velocidade em todas as cidades brasileiras nos próximos três anos.


"Particularmente, estamos pensando em internet como uma estrutura de educação à distância. Por isso, nos próximos três anos, o principal objetivo do governo é cobrir todos os municípios brasileiros com internet de alta velocidade. Nas últimas duas semanas fizemos várias reuniões para discutimos a estrutura que teremos que criar no país para chegarmos a este objetivo. Eu vejo que passou a ser uma prioridade do governo", disse. 

 
 

 Fórum de Governança

As afirmações do ministro foram feitas durante o segundo dia do 2º Fórum de Governança da Internet (IGF), organizado pela ONU e pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil. O evento acontece na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.


O ministro disse que o projeto, inicialmente, está avaliado em aproximadamente R$ 3 bilhões. O projeto do governo vai utilizar inicialmente cabos de fibra ótica (conhecidos como OPGW) já instalados em torres de alta tensão da costa Leste brasileira. Também serão utilizados outros cabos, que passam em oleodutos e gasodutos, para levar a internet a cidades que ainda não usufruem dessa tecnologia.


"Ainda temos uma proposta, que está em ultima fase de análise, que é a substituição dos chamados PSTs (Postos de Serviços de Telecomunicações) por internet nas escolas. Nós vamos levar a internet até as entradas das cidades, e futuramente vamos licitar para que cada serviço público da cidade possa ter internet de alta velocidade", disse.


Hélio Costa ressaltou que o presidente Lula deverá fazer um pronunciamento nas próximas semanas sobre a implantação de internet de alta velocidade em todo o país.

 

Monday, 12 November 2007

OFFICE COMMUNICATOR 2007

Implementando e Configurando o Microsoft Office Communicator 2007


 

Recentemente participei de um mini-curso da MICROSOFT para implementar e instalar o OFFICE COMMUNICATOR 2007, não foi tão simples quanto parece.

Além disso vale ressaltar que o COMMUNICATOR só funciona com o telefone da NORTEL para ativar os recursos de tele-presença.


 

A Ferramenta atual da MICROSOFT realmente revolucionou o conceito de comunicação.

A integração com celular, Ramal, PABX, etc.


 

O COMMUNICATOR possui um recurso muito interessante, dentre eles a integração da agenda do OUTLOOK EXPRESS, o usuário não precisa mais saber do número do telefone celular dos colegas de trabalho.


 

Habilitando uma ferramenta o próprio usuário transfere todas as ligações do ramal do trabalho para o celular.


 

Cada vez mais a MICROSOFT inovando na integração de telecomunicações com tele-presença.


 

Reunião mundial no Rio debate web mais segura e democrática

O Brasil será sede nesta semana do segundo Fórum de Governança da Internet, recebendo no Rio de Janeiro dois mil representantes de cerca de 70 países que discutirão como tornar a rede mundial de computadores mais democrática, segura e barata. O evento começa nesta segunda e vai até dia 15.

O fórum foi criado a partir da Cúpula Mundial da Sociedade da Informação patrocinada pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Tunísia, em 2005. A intenção é discutir novos modelos de organização da internet que atualmente tem seus endereços distribuídos por uma entidade norte-americana, vinculada ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, a Icann (Internet Corporation for Assigned Name and Numbers).

A entidade é alvo de críticas pelo vínculo com o governo dos Estados Unidos e pelo desejo dos países em participar mais da infra-estrutura que sustenta a web.

Segundo o diretor administrativo do NIC.br, braço executivo do Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI), professor Hartmut Richard Glaser, 10 dos 13 computadores que armazenam em tempo real informações que conectam internautas aos sites da web estão nos Estados Unidos, numa ameaça à segurança dos endereços da rede em caso de ataques ou incidentes.

"Existe uma tendência dos norte-americanos em flexibilizar seu papel na internet. Eles estão começando a perceber que podem comprar o modelo de múltiplos interessados na governança da internet", disse Glaser à Reuters. "Se tiver governo, que existam mais governos participando da internet ou nenhum governo", defendeu.

O fórum consumirá investimentos de US$ 2 milhões a US$ 3 milhões que serão aplicados pelo Comitê Gestor da Internet do Brasil, afirmou o professor. O CGI é uma entidade composta por membros do governo, do setor empresarial e da comunidade acadêmica do país.

O fórum que acontecerá no Rio de Janeiro, será seguido ainda por outros dois encontros: Índia em 2008 e Egito em 2009. A primeira edição foi realizada em Atenas, no ano passado.

Fonte: Reuters

Friday, 9 November 2007

IBM anuncia comunidade colaborativa focada em SaaS

O espaço, batizado de SaaSpace, visa incentivar a criação de parcerias e a troca de conhecimentos entre desenvolvedores e empresas do mercado de Software como Serviço

Por Aline Brandão


A IBM anuncia uma nova comunidade colaborativa para oferecer ao mercado e profissionais de tecnologia da informação a oportunidade de participarem de ambientes on-line. Esta estratégia está voltada ao compromisso da empresa em fornecer valor de negócios utilizando software social habilitado para ambientes colaborativos.

A nova comunidade, batizada de SaaSpace, é focada no mercado de software como serviço e foi projetada para ajudar desenvolvedores e parceiros comerciais a descobrir o valor da rede social para colaborar, gerar novas idéias e avançar em oportunidades de negócios. É uma maneira flexível de gerar conhecimento coletivo e encorajar a troca de experiências.

O modelo de software como serviço, ou "software as a service" (SaaS), como é mundialmente conhecido, é uma modalidade para venda de software que deverá flexibilizar ainda mais a aquisição de licenças e encontrará grande espaço para crescer nos próximos anos. De acordo com o Gartner Group, este formato representa atualmente cerca de 5% do mercado total de venda de software e, até 2011, deverá representar 25% das vendas totais para o segmento corporativo.

A comunidade SaaSpace permite que as empresas estabeleçam uma página dinâmica de perfil, descrevendo seus negócios e soluções. O objetivo é permitir que outras empresas e clientes usem os perfis para localizar possíveis parceiros comerciais e fornecedores de software. O site também oferece informações sobre as novidades da indústria de software como serviço, incluindo eventos e novas empresas que estão entrando no mercado.

A SaaSpace também possibilita, por exemplo, que desenvolvedores criem e compartilhem informações-chave para seus negócios a partir da participação em fóruns on-line, debates de negócios, blogs e bookmarks sociais. Através da participação desta rede global de conhecimento, o usuário tem acesso a recursos personalizados e colabora virtualmente no desenvolvimento de aplicativos e, conforme apropriado, ainda pode explorar oportunidades conjuntas de negócios.

A comunidade SaaSpace já está disponível na Web e pode ser acessada pelo www.saaspace.com.

FONTE: TIMASTER

Número de usuários de computador vai dobrar até 2012, diz Dell


 

Nos próximos cinco anos, o número de usuários de computadores vai duplicar, devendo chegar a 2 bilhões. Isso reflete o inesgotável potencial do setor, segundo afirmou Michael Dell, fundador e presidente da Dell Computers, nesta quinta-feira (8).

"A cada dia, 500 mil pessoas entram pela primeira vez na internet. A cada minuto, são disponibilizadas seis horas de vídeo no YouTube", afirmou Dell, em conferência na cidade mexicana de Monterrey.

Na sua opinião, embora alguns especialistas considerem que o mercado da tecnologia da informação já esteja maduro, a realidade demonstra que o setor é "muito dinâmico" e que ainda tem "muito potencial".

Segundo Dell, cada vez são solicitados servidores mais potentes que armazenem maior quantidade de informação, assim como computadores que tenham discos rígidos e memórias com maior capacidade. Segundo Dell, sua empresa realizou recentemente uma aliança com um distribuidor da China para que venda seus produtos em diversas metrópoles.

"Na América Latina, África, Ásia e no Oriente Médio, existe um 'boom' global da economia", disse o dono da empresa.

Além disso, afirmou que a maioria dos governos das nações emergentes, como Brasil, China, Índia e México, se deram conta da importância de que as escolas tenham computadores. "Acelerar a democratização da tecnologia é uma das prioridades para elevar o nível de vida das economias emergentes", afirmou.

Fonte: Portal G1

Wednesday, 7 November 2007

Impressora sem fio caseira Lexmark Z1420 dispensa cabos, funciona com PC ou Mac e tem baixo custo

Rio - A Lexmark acaba de lançar no Brasil a impressora Z1420, modelo Wi-Fi acessível ao consumidor doméstico, com preço sugerido de R$ 349. Segundo a Lexmark, é o modelo sem fio mais barato do mercado. Funciona em redes 802.11g integrada e é compatível com 802.11b.

A Z1420 imprime 24 páginas por minuto (ppm) em preto e 18 em cores. Com cartucho especial, imprime fotos em seis cores. A resolução é de 4800 por 1200 dpi (pontos por polegada) em papel brilhoso.

A Lexmark Z1420 vem com o software Suíte para edição de fotos. Permite, por exemplo, recortar, redimensionar, além de corrigir cores e olhos vermelhos.

O especialista em redes José Loyola explica que uma rede sem fio pode ser configurada de duas formas: com ou sem um ponto de acesso.

Numa rede sem ponto de acesso, os computadores se comunicam diretamente, sem um ponto central que coordene os micros da rede. Basta que eles estejam próximos o suficiente para se comunicarem. Este tipo de rede não requer a compra de outro hardware.

Segundo Loyola, as redes que usam o ponto de acesso como intermediário funcionam melhor. Isto porque o ponto de acesso pode funcionar como roteador, controlando o acesso à Internet. Assim, o computador que é conectado à Internet não precisa permanecer ligado.

Quem pensa em investir numa rede sem fio (para compartilhar a conexão Internet entre desktop e laptop, por exemplo), pode optar por comprar uma placa de rede 802.11b/g. Custa entre R$ 60 e R$ 80, além de um ponto de acesso, que custa entre R$ 200 e R$ 500 ( modem sem fio XDSL).

A Lexmark Z1420 já vem com o módulo Wi-Fi embutido, o que facilita conexão com PC ou Mac. Neste caso, quem não tem rede sem fio e deseja comprar a impressora, vai precisar de uma placa de rede compatível com o protocolo 802.11b/g.

MULTIFUNCIONAIS - MAIS RECURSOS, MAIOR PREÇO

Usuários que precisam de mais recursos no dia-a-dia, já encontram modelos de multifuncionais Wi-Fi. O mais acessível é o X4550 da Lexmark, que sai por R$ 699. Imprime até 26 páginas por minuto em preto e 18 ppm em cores. As fotos podem ser impressas a partir de slots de cartão de memória ou câmeras digitais compatíveis com sistema PictBridge. O scanner de mesa colorido é de 48 bits. Cópias em preto são feitas com velocidade de 17 ppm e 11 ppm em cores.

Outra opção é a multifuncional HP Photosmart C6180, que tem preço mais salgado, custa R$ 1.299. Contudo oferece mais opções, como impressão de até 32 cópias por minuto em preto e até 31 cpm em cores. Além de 256 níveis de cinza e cores de 48 bits.

Microsoft moderniza Windows Live para a batalha das redes sociais

A Microsoft apresentou na noite desta terça-feira (6) a nova geração de sua plataforma Windows Live, que inclui avanços em seu popular sistema de e-mail, o Hotmail, e no de mensagens instantâneas, o MSN Messenger, com o objetivo de reforçar a presença da companhia no crescente negócio das redes sociais na internet. Com o anúncio das novidades, a plataforma sai da versão beta (de testes).

"A nova geração do Windows Live proporcionará aos consumidores de todo o mundo uma nova gama de ferramentas e serviços que ajudarão a tornar mais fácil do que nunca a comunicação e a troca de informação a partir de qualquer dispositivo com acesso à internet", afirmaram os dirigentes da gigante da informática.

Segundo a companhia fundada por Bill Gates, 67% dos usuários da internet gostariam de utilizar um portal que integrasse o acesso a todos os serviços oferecidos pela rede, com um único nome de usuário e senha. "Hoje damos um passo muito significativo para ajudar os consumidores, simplificando as suas vidas digitais" disse Chris Jones, vice-presidente corporativo do Windows Live Experience.

A mudança inclui o serviço Windows Live Mail, que permite configurar a conta de correio de Hotmail para receber as mensagens de outros serviços -- entre eles, de as do Google (Gmail) e da conta de e-mail da AOL. Além disso, a nova versão melhora as funções do Messenger para compartilhar vídeos e fotos e reforça a plataforma de rede social Live Spaces. Esta última ganhou mais funções, como criação e compartilhamento de álbuns de fotos, blogs e listas de favoritos.

A nova geração do Windows Live, que já tem cerca de 400 milhões de usuários, apresenta também algumas ferramentas novas. Elas permitem retocar e compartilhar fotos, gerenciar agendas comuns a vários contatos e editar textos on-line. Além disso, permite acesso a partir do PDA ou do telefone celular, e reforça as aplicações para o controle de conteúdos por parte dos pais.

O anúncio da Microsoft chega alguns dias depois de a Google lançar a sua ofensiva com o
OpenSocial, uma plataforma comum para desenvolvimento de aplicativos para sites de relacionamento. Foi um desafio direto ao Facebook, que vem ganhando parcelas de mercado a passos largos. Pouco antes, o Facebook tinha anunciado uma ampliação de sua aliança publicitária com a Microsoft, que adquiriu uma participação de cerca de 1,6% nessa rede, por US$ 240 milhões.

Fonte.: PORTAL G1

Monday, 5 November 2007

Google confirma criação de software para celular

O Google confirmou, nesta segunda-feira (5), os rumores de que trabalha no desenvolvimento de um pacote de software gratuito para telefones celulares. A novidade, afirmou a empresa, tem como objetivo levar mais funções aos usuários desses aparelhos, que não precisarão ficar em frente ao PC para acessar diversos tipos de serviços.

O primeiro telefone equipado com o pacote de codinome Android, divulgou a agência de notícias Associated Press, só estará disponível a partir do segundo semestre de 2008. O gigante das buscas só oferecerá o software para os portáteis e não fabricará esses aparelhos a produção dos portáteis compatíveis com o sistema operacional será delegada às empresas Motorola, Samsung, HTC e LG Electronics.

 
 

Entre as operadoras de telefonia móvel que vão oferecer serviço aos telefones com a plataforma do Google nos Estados Unidos estão a Sprint Nextel e a T-Mobile. Fora dos EUA, esse serviço será oferecido pela China Mobile, Telefonica e Telecom Italia. As empresas ligadas ao projeto do Google fazem parte de uma aliança de 34 companhias que formaram a Open Handset Alliance. 

 
 

Programadores também poderão criar aplicações compatíveis com o software do Google e, com isso, aumentar muito a quantidade de aplicativos disponíveis para telefones. "Essa abertura é uma grande aposta, mas representa apenas uma etapa daquela que será uma batalha muito longa na próxima fronteira da internet móvel", afirmou à agência de notícias Associated Press Michael Gartenberg, vice-presidente da Júpiter Research.

Possibilidades

Os engenheiros vêm trabalhando no desenvolvimento desses pacote de softwares por anos, desde que o Google comprou a empresa Android em 2005. "A novidade vai levar a internet para os telefones celulares de uma maneira muito interessante", afirmou Andy Rubin, co-fundador da Android que hoje trabalha como diretor de plataformas móveis para o Google.

 
 

Apesar de o lançamento da novidade ainda estar distante, a plataforma do Google representa uma ameaça para outros sistemas operacionais de portáteis desenvolvidos pela Microsoft, Research in Motion (do Blackberry), Palm e Symbian. Pelo fato de o software do Google ser gratuito, é possível que os smartphones com essa alternativa fiquem mais baratos do que seus concorrentes.

 

Saturday, 3 November 2007

Crise do gás deve elevar preço da energia elétrica, prevê Aneel

A crise do gás brasileiro deverá se refletir em "imediato aumento no custo de energia elétrica", informou o diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Jerson Kelman.

Em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo" publicada na edição deste sábado (3), ele afirmou que o impacto será sentido no chamado mercado livre, que atinge consumidores mais de 3 MWh, como indústrias e até alguns shoppings centers.

Leia também:

Perguntas  e respostas sobre a crise do gás

 
 

Segundo o executivo da Aneel, as incertezas sobre o fornecimento de gás às usinas térmicas pela Petrobras elevarão o custo da energia. 

Kelman comparou a oferta insuficiente de gás para atender às demandas de usinas térmicas, indústrias e veículos que usam o produto como combustível é um "cobertor curto". "No curto prazo, isso vai afetar os grandes consumidores", concluiu.

 A crise

Para repassar gás a usinas termelétricas, a Petrobras reduziu o volume repassado a distribuidoras. O problema é que não há gás suficiente para abastecer as usinas sem prejudicar as indústrias e os consumidores que utilizam o gás natural.

Por conta disso, a estatal reduziu na quarta-feira em 17% o fornecimento de gás para as companhias CEG, CEG-Rio e Comgás, afetando o abastecimento nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. O abastecimento foi normalizado depois de liminar expedida pela Justiça do Rio. 

A escassez do combustível é mais preocupante no Rio de Janeiro, já que o estado tem a maior frota de carros movidos a Gás Natural Veicular (GNV) do país.

O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, reafirmou que a estatal vai recorrer da decisão e disse que o Brasil precisa "desestimular" o consumo de gás natural neste momento de escassez do produto.

Fonte: G1 São Paulo

 

Friday, 2 November 2007

Notebooks serão 20% dos PCs vendidos no Brasil em 2007

A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) estima que, dos 10,1 milhões de computadores pessoais vendidos no Brasil em 2007, cerca de 2,1 milhões serão notebooks. Ainda de acordo com a instituição, o mercado brasileiro de PCs movimentou 6,9 milhões de unidades de janeiro a setembro de 2007, aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em 2008, afirma a Abinee, o mercado da venda de PCs deve crescer 17%, ainda com destaque para as vendas de notebooks.

No terceiro trimeste de 2007, os brasileiros compraram 2,6 milhões de computadores pessoais, sendo 541 mil deles portáteis – deste total de notebooks, 59% foram adquiridos por pessoas físicas. A quantidade de laptops vendidos no trimestre indica um crescimento de 216% em relação ao mesmo período do ano passado.

 
 

 Mercado cinza

Por conta da popularidade dos portáteis, houve um crescimento no mercado cinza de notebooks nos últimos meses – isso vai contra a tendência dos notebooks, que apresentam queda no uso de peças contrabandeadas. No terceiro trimestre, foram vendidos 196,5 mil notebooks "não oficiais", contra 96,5 mil no segundo trimestre (crescimento de 103%).

"Boa parte das revendas que vendiam desktops clones e os componentes destes estão migrando seu negócio para a comercialização de notebooks. Com isso, a participação dos notebooks não oficiais, que foi de 26% no segundo trimestre, subiu para 36% no terceiro. Mantidas as condições atuais, deverá alcançar 42% no quarto", diz um comunicado da Abinee.

Fonte: PORTAL G1

Wednesday, 31 October 2007

Um big brother? Parece, mas não é

Desde o ano passado, um grupo de pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) visita companhias mundo afora para distribuir um aparelhinho a seus funcionários. Concebido para ser pendurado no pescoço, como se fosse um crachá, o equipamento registra minuciosamente as falas e os movimentos do usuário. Detecta o tempo gasto numa tarefa ou nas conversas com os colegas e traça os deslocamentos pela empresa. Assustador? Alguma semelhança com o Big Brother, o monstro totalitário imaginado pelo escritor britânico George Orwell que serviu de inspiração para reality shows? Não há razão para preocupação, afirmam os criadores da tecnologia. Seu objetivo não é flagrar desvios de conduta, mas analisar o modo como os funcionários falam e agem. O esforço do Grupo de Dinâmicas Humanas do MIT, relatado pela revista Strategy+Business, da consultoria Booz Allen Hamilton, veio em resposta a estudos que constataram a existência de uma enorme gama de informações que são transmitidas de maneira inconsciente pelos funcionários e influenciam a gestão das empresas. O tom de voz ou a atitude corporal de um funcionário pode provocar a reação negativa de um cliente ou de um fornecedor. Seus deslocamentos indicam muitas vezes problemas de interação entre as equipes. O aparelho flagra todas essas situações.

Até agora havia dificuldades para captar as sutilezas dos relacionamentos profissionais pela observação direta ou por meio de relatos de terceiros. O que a tecnologia desenvolvida pelo MIT fez foi emprestar um caráter científico a essa investigação e torná-la muito mais precisa. A Nissan e a Cisco Systems estão entre as companhias que começaram a trabalhar com a equipe da universidade americana. Benefícios já foram constatados por uma das maiores companhias de call center do mundo, a britânica Vertex Data Science. Sem considerar o conteúdo das conversas, a análise dos dados registrados pelo equipamento revelou que os operadores mais bem-sucedidos são os que falam pouco e ouvem muito. O volume de suas vozes oscila bastante, assim como a entonação. Essas características criam a impressão de que eles estão interessados nas necessidades do cliente. Os que se manifestam de maneira mais uniforme, com poucas variações vocais (como os semi-autômatos que nos ligam para oferecer cartões de crédito), transmitem uma imagem autoritária e alcançam menos sucesso nas negociações. Com essa tecnologia, os supervisores da Vertex conseguem constatar rapidamente o desempenho ruim de um operador e, assim, transferir o cliente para outro profissional.


 

Empresas percebem que o modo de falar e a postura de suas equipes têm forte influência nos seus negócios

O conhecimento produzido pelo monitoramento dos funcionários deve ter

enorme impacto nos negócios num futuro próximo. Ao identificar os sinais que favorecem a persuasão, uma companhia poderá treinar seus vendedores para que alcancem melhores resultados sem que precisem trabalhar mais. Um CEO que participe de encontros freqüentes com acionistas saberá ser mais eficiente se adotar certa postura e algumas características vocais. A integração de um novo contratado às diferentes equipes de uma empresa poderá ser monitorada. Sensores serão usados para acompanhar a saúde dos funcionários, impedindo, por exemplo, que o estresse atinja um nível perigoso. Num experimento conduzido pela equipe da universidade americana, estudantes foram monitorados durante partidas de pôquer. A leitura dos movimentos do corpo, das características da pele e das batidas cardíacas permitiu identificar casos extremos de estresse com 80% de precisão. "É loucura ignorar todos esses sinais quando você administra uma empresa", afirma Alex Pentland, que comanda os trabalhos no MIT. "São tão importantes quanto os nossos comportamentos racionais."

Assim como outros avanços científicos, os sensores de comportamento levantam, no entanto, um problema ético que precisará ser enfrentado. Preservar a privacidade dos funcionários e ao mesmo tempo analisar seu comportamento num nível microscópico, como nunca feito antes, é o grande desafio. As companhias que adotarem o monitoramento terão de enfrentar a resistência, compreensível, de seus empregados. Pentland, do MIT, sugere algumas alternativas. Uma delas é tornar optativo o uso do equipamento. Na sua opinião, muita gente aceitaria a novidade por vislumbrar benefícios pessoais e para a empresa. Outra possibilidade é dar a todos acesso às informações que forem coletadas durante o dia, para permitir que deletem as que considerarem inadequadas. Arquivar os dados unicamente nos computadores de cada um também ajudaria a quebrar resistências. Essas medidas reduzirão a qualidade das informações, mas darão aos funcionários a tranqüilidade de que sua privacidade está protegida.

George Orwell – Nascido Eric Arthur Blair (1903-1950), o escritor britânico é autor do romance 1984, obra-prima da literatura política na qual faz uma crítica feroz ao comunismo de Joseph Stalin, que inspirou a figura do Big Brother.

 
 

Monday, 29 October 2007

O BRASIL VAI TERMINAR 2007 C0M 120 MILHÕES DE CELULARES?






O Brasil terminou o 3º trimestre de 2007 (3T07) com 112,8 milhões de celulares e uma densidade de 59,47 cel/100 hab.





As adições líquidas de 6,1 milhões de celulares no trimestre são as maiores desde o 4T05 (6,2 milhões).








O crescimento do celular em 2007 se acelerou a partir do 2º trimestre (2T07) com a entrada em operação da rede GSM da Vivo. A figura a seguir mostra que a Vivo passou 4 trimestres seguidos praticamente sem crescer. Do 2T06 quando fez uma limpeza na sua base e anunciou a implantação de sua rede GSM até o 1T07.




















Comportamento semelhante apresentou a Oi que decidiu acabar com o subsídio para os celulares pré-pagos a partir do 2T06. A Oi voltou a crescer no 3T07 com a promoção do "ligador" que oferece um bônus de R$ 100 para chamadas para telefones fixos ou celulares da Oi para uma recarga de R$ 5.





A figura a seguir ilustra como o comportamento de Vivo e Oi levou a um crescimento menor destas operadoras no acumulado dos últimos 12 meses, enquanto Tim e Claro se mantiveram no mesmo patamar de adições líquida.













O menor crescimento de Vivo e Oi levou a uma queda nas adições líquidas do Brasil neste período.


O Brasil terminou 2006 com 99,9 milhões de celulares e uma expectativa de baixo crescimento para 2007. As projeções do Teleco de Jan/07 eram de adições líquidas de 12,5 milhões de celulares em 2007. A entrada em operação da rede GSM da Vivo acelerou, o crescimento do celular no Brasil e o Teleco reviu em Jul/07 suas projeções para 15 milhões de celulares de adições líquidas em 2007.

Com o quadro atual as projeções do Teleco indicam que as adições líquidas no ano podem chegar a 20 milhões de celulares. O Brasil deve terminar 2007 com cerca de 120 milhões de celulares e uma densidade de 63 cel/100 hab.

Com a aceleração do crescimento, a produção de telefones celulares no Brasil, que havia apresentada uma queda de 6,2% no 1º semestre de 2007 em relação a igual período de 2006 voltou também a crescer. A produção de aparelhos em Jul/07 e Ago/07 foi respectivamente 15,9% e 20,6% maior que a de 2006 (mais detalhes).

O crescimento da quantidade de celulares ativos está sendo acompanhado também com promoções que estimulam o seu uso (minutos a R$ 0,07). A Claro apresentou um crescimento de 14,3% nos minutos de uso mensais (MOU) dos seus celulares no 3T07 em relação ao 2T07.

Finalmente, é importante observar que a Claro em 2007 passou a crescer mais que a Tim e pode vir a ameaçar a 2ª posição desta operadora em 2008.

A Tim apresentou adições líquidas superiores que as da Claro em Set/07, fato que não ocorria desde Mar/07. O crescimento de Mar/07 da Tim parece ter sido um esforço de fechamento de trimestre e foi seguido por um baixo crescimento em Abr/07. Em breve ficará claro se a história se repetirá ou se setembro representou o início da reação desta operadora. A Tim cresceu muito mais que seus concorrentes nos estados de Minas Gerais e Paraná com adições líquidas de 110 mil e 55 mil celulares respectivamente (mais detalhes).





Diante deste quadro pergunta-se:



  • O Brasil vai terminar 2007 com quantos celulares?
  • A Claro vai passar a Tim? Quando?

  • Como a entrada da Telefonica na Telecom Italia afeta este quadro?

  • Como o lançamento da 3G afetará o crescimento do número de celulares no Brasil?







Thursday, 25 October 2007

Cybercafés terão que criar cadastro de usuários

Rio - A Assembléia Legislativa do Rio aprovou, nesta quinta-feira, em segunda discussão, o projeto que pretende ampliar o poder de investigação da polícia em casos de crimes na Internet.  De autoria da deputada Graça Pereira (DEM), o projeto de lei 1618-A/04 obrigará os estabelecimentos que alugam computadores para navegação na Internet – também conhecidos como cybercafés e lan houses – a criar e manter um cadastro de usuários com identificação, data e hora em que a máquina foi usada, sob risco de serem multados em até mil UFIRs (R$1,7 mil).

Segundo a autora, o mérito da proposta está em dar maior abrangência à atuação policial em casos de crimes na rede, que vêm aumentando no estado.

"Notícias sobre tráfico de drogas e pedofilia na Internet acabaram por chamar a nossa atenção para o fato de que os criminosos agora usam este meio como forma de se manterem anônimos, protegidos. Muitos, para tanto, recorrem a computadores de terceiros, como os disponibilizados por estas casas de locação. O projeto, se sancionado, irá impedir este hábito", assegurou a autora.

O projeto seguirá para o governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar a proposta.

Fonte: Jornal O DIA

Wednesday, 24 October 2007

Novas regras facilitarão fechamento de contas em banco

Segundo federação dos bancos, existem 29 milhões de contas-correntes inativas no país.

Contas sem movimento há mais de 90 dias terão encargos suspensos.

 Regras claras

O documento, que será divulgado pelos bancos e Procons, é vantajoso para ambos os lados, segundo as entidades: os clientes passam a ter regras claras sobre como poderão fechar suas contas e os bancos poderão se livrar de boa parte dos 29 milhões de contas inativas que administram - de acordo com a Febraban, existem 103 milhões de contas-correntes no Brasil.

"Há muita falta de informação, muitos clientes abandonam suas contas sem saber das conseqüências", comenta Antonio Jacinto Matias, vice-presidente da Febraban.

Uma das conseqüências mais graves do abandono de conta é o cliente ter saldo negativo ampliado indefinitivamente devido a tarifas bancárias. Isso não deve acontecer mais porque, após 90 dias sem movimentação, a instituição financeira deverá suspender seus encargos, caso sua cobrança faça a conta entrar no vermelho.

O cliente será avisado por meio de carta de que, caso siga sem movimentar sua conta por mais 90 dias, poderá ser fechada. "Muitos clientes acreditam que, ao não movimentarem sua conta, sua relação com o banco termina", explica Juliana Pereira, diretora-adjunta do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, que coordena o SNDC.

Segundo a Febraban, não é vantajoso para os bancos manter as contas inativas. "Para nós não interessa que existam contas com dívidas crescentes, que depois não serão pagas", explica Antonio Jacinto Matias.

 
 

 Roteiro

O roteiro, segundo o vice-presidente da Febraban, será incluído no código de auto-regulamentação da entidade e, portanto, deve ser adotado como padrão por todas as instituições financeiras a partir de dezembro.

 
 

O documento inclui todos os dados que o correntista deverá informar ao banco para que o encerramento ocorra em até 30 dias. O pedido poderá ser entregue em qualquer agência do banco e, a partir da data de entrega, não pode mais haver cobrança de tarifas.

Fonte: PORTAL G1

Conheça o novo procedimento para fechar conta em banco

Segundo a Febraban, novo procedimento deve ser iniciado em dezembro.
Cliente poderá encerrar conta inativa em qualquer agência bancária.


 

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) desenvolveram novas regras para facilitar fechamento de contas bancárias. As mudanças devem valer a partir de dezembro.

 Veja o que fazer:

- O correntista poderá entregar em qualquer agência de seu banco um formulário contendo os seguintes dados:
Nome do banco
Número de Conta
Nome(s) do(s) titular(es)
Motivo do encerramento da conta

- O correntista deve entregar todos cartões magnéticos e folhas de cheque que ainda tiver ou deixar declaração escrita que os inutilizou. Cheques recebidos pelo banco após a entrega do formulário serão devolvidos e o titular terá seu nome enviado ao cadastro de emitentes de cheques sem fundos do Banco Central.

- Caso ainda haja saldo positivo na hora do fechamento, o dinheiro será disponibilizado ao cliente sob a forma de ordem de pagamento.

- Se houver saldo devedor, a conta não pode ser fechada até a quitação da dívida ser acertada com o banco.

FONTE: G1 – SÃO PAULO


 

Saturday, 13 October 2007

Atualização do Windows coloca PC no horário de verão

O horário de verão começa à 0h hora de domingo (14), diminuindo em uma hora o feriado prolongado. Além dos diversos relógios que precisam ser ajustados, os usuários que têm o Windows como sistema operacional em seus PCs precisam baixar uma ‘atualização’ que deixará o horário correto no sistema e em suas aplicações. Para aqueles que utilizam Windows Vista, Windows XP SP2 e Windows Server 2003 a Microsoft disponibilizou em seu site um ‘hotfix’ para alterar o relógio do sistema operacional de maneira automática. Como o horário de verão no Brasil não é fixo -- a cada ano começa e termina em um dia diferente -- a empresa não pode programar essa atualização previamente. No site também são disponibilizadas instruções sobre como instalar a atualização, além de orientações para a correção no Microsoft Exchange e em outras versões do Windows.
Área de abrangência
Além do Distrito Federal, o horário de verão abrange os mesmos estados dos últimos dois anos: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Nesses estados é possível um aproveitamento maior da luz solar nessa época do ano.

Fonte: PORTAL G1

Monday, 8 October 2007

Virtualização impõe mais pressões à segurança de TI

As tecnologias de virtualização, que permitem manter vários sistemas operacionais em máquinas virtuais que executam diferentes aplicações em um único computador, estão ganhando a atenção dos gerentes de TI por sua promessa de contribuir para o melhor gerenciamento e uso de recursos.

Por outro lado, alguns desses gerentes de TI e pesquisadores do tema segurança avisam que essas tecnologias emergentes também podem tornar os sistemas mais vulneráveis aos hackers.

De acordo com analistas do mercado, essas tecnologias estão presentes nos ambientes de Ti há vários anos, mas algumas organizações começaram a aumentar o seu uso com novos sistemas de virtualização que surgiram no mercado recentemente.

E importante, porém, que os gerentes de TI entendam que reunir vários servidores em um único computador não muda os requisitos de segurança, e sim os faz mais críticos porque, caso um dos sistemas virtuais apresente vulnerabilidades, todas as outras máquinas virtuais e as aplicações correspondentes também correm riscos.

Na visão de alguns analistas, em geral, os departamentos de TI não estão preparados para a complexidade de entender por completo quais máquinas virtuais estão presentes nos servidores e quais são ativas.

Sem essa capacidade, as empresas não podem identificar falhas e atualizar seus sistemas quando necessário. E esses riscos associados aos patches e atualizações de segurança crescem a cada vez que uma nova máquina virtual é criada no servidor.

A recomendação de especialistas é que se instalem ferramentas que possam rapidamente detectar as máquinas virtuais assim que são instaladas no servidor. Além disso, as empresas devem criar políticas rígidas para controlar a disseminação desses sistemas virtuais. Já os gerentes de TI devem ter um bom entendimento das aplicações executadas no ambiente virtual e mapear todas as interdependências que existem entre elas.

Fonte : COMPUTERWORD

Thursday, 4 October 2007

Microsoft se abre à telefonia pela internet

Microsoft lançou nesta quinta-feira (04) na Suíça seu novo "Office Communication Server 2007", anunciado em Zurique pelo presidente da companhia, Steve Ballmer. O programa é destinado basicamente a posicionar a gigante americana no lucrativo mercado da telefonia via internet.

A nova versão para empresas do programa Office vai começar a ser distribuído em primeira mão na Suíça. O "Office Communication Server 2007" e o "Office Communicator 2007" serão comercializados no resto do mundo dentro de duas semanas.

Assim, a Microsoft se posiciona em concorrência direta com os pioneiros da telefonia por internet, como o Skype (Ebay) ou o Vonage.

O novo programa Office coloca à disposição uma versão profissional, especial para empresas, do serviço de mensagens instantâneas do Windows Live Messenger, conhecido como "Communicator". A nova versão permitirá também conversas através do protocolo de internet, mediante um telefone compatível, e conferências de áudio e vídeo -- além da possibilidade de compartilhamento de documentos.

O programa foi parcialmente desenvolvido na Suíça pela empresa MediaStreams, com sede em Zurique, e comprada em 2006 pela Microsoft.

Fonte: Portal G 1

Monday, 1 October 2007

Conta de telefone fixo fica mais cara nesta segunda

A conta de telefone fixo fica mais cara a partir desta segunda-feira (1º). Começa a valer a partir de hoje o reajuste autorizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Os percentuais autorizados para cada concessionária foram: Telemar, 1,8321%; BrasilTelecom, 2,1385%; Telefônica, 2,2054%; CTBC Telecom, 2,1692%; Sercomtel; 2,2054%. A Embratel foi a única que teve a tarifa reduzida, em 1,4811%.

O reajuste vale tanto para a assinatura básica quanto para o minuto. Nas chamadas de longa distância nacional (LDN) e internacional (LDI) o reajuste máximo chegou a 8,06%.


O valor do crédito para utilização do telefone público, o orelhão, também foi reajustado em 2,16%, e passa a ser R$ 0,1185. O valor é único em todo o país, segundo informações da Agência Brasil.

 
 

O cálculo do reajuste seguiu a variação do Índice de Serviços de Telecomunicações (IST), de maio de 2006 a maio de 2007, e a aplicação de um redutor que varia de acordo com a empresa de telefonia.

De acordo com a Anatel, os índices aprovados foram inferiores aos registrados pelos principais índices inflacionários adotados no país. O IST apresentou uma variação de 2,91%, seguido pelo IPCA (3,18%) e INPC (3,57%). O IGP-DI, índice adotado nos contratos de concessão que vigoraram até 2005, registrou uma variação de 4,38% no período.

Fonte: Portal G1

Friday, 28 September 2007

Microsoft prolonga vendas do Windows XP

A Microsoft planeja continuar vendendo seu sistema operacional Windows XP até o final de junho de 2008, o que retarda a transição planejada para o Windows Vista, seu sistema operacional mais recente, em cinco meses. A maior produtora de software do mundo lançou o Windows Vista em janeiro de 2007, com planos de encerrar as vendas do sistema operacional anterior, o Windows XP, em 30 de janeiro de 2008.

A Microsoft anunciou que a decisão de prorrogar as vendas era resposta a reações dos fabricantes de computadores, segundo os quais ainda há consumidores que desejam comprar o sistema operacional mais antigo.

Alguns consumidores expressaram insatisfação com o Vista porque ele é incompatível com uma série de programas e aparelhos. Os requerimentos de hardware para ele também são significativamente mais altos do que muitos computadores mais antigos são capazes de atender.

A empresa não atribuiu importância à insatisfação com o Vista, dizendo que ele é o sistema operacional com as vendas mais rápidas na história da Microsoft. Pelo final de junho, a empresa havia vendido mais de 60 milhões de licenças do Windows Vista.

A Microsoft informou que os softwares mais vendidos dispõem agora de versões compatíveis com o Vista, e que o sistema operacional aceita 2,2 milhões de aparelhos e periféricos. Sistemas operacionais Windows equipam 95% dos computadores no mundo.

A empresa informou ainda que sempre manteve seus sistemas operacionais antigos disponíveis por dois anos para os consumidores depois do lançamento de uma versão nova, mas que no caso do Vista havia decidido reduzir o prazo a um ano.

"Fomos um pouco ambiciosos ao imaginar que só precisaríamos manter o XP disponível por mais um ano, depois do lançamento do Vista", disse Mike Nash, vice-presidente da Microsoft.

A empresa prevê que as vendas do XP responderão por 22% do faturamento com sistemas operacionais no ano fiscal que se encerra em junho, com o restante cabendo ao Vista. A Microsoft deve atualizar essa projeção ao anunciar seus resultados trimestrais, em outubro.

Fonte: Portal G1

Obs.: Claro que a Microsoft não vai abandonar o Windows XP, pois tanto home users quanto grandes empresas, não vão migrar para um Sistema Operacional, que ainda não esta confiável .

Wednesday, 26 September 2007

Disco rígido usado é 'ouro' para hackers

Ao comprar discos rígidos usados, os piratas virtuais podem ter em suas mãos uma verdadeira mina de ouro. Isso é o que mostra uma pesquisa realizada na Austrália, Estados Unidos e Reino Unido, segundo a qual um terço dos HDs usados (hard disks) vendidos ainda contêm informações pessoais sobre seus antigos usuários.

Para realizar o estudo, pesquisadores de diversas universidades compraram 350 discos rígidos em lojas, na internet ou em feiras de itens de informática. Entre os dados encontrados, afirma a publicação "New Scientist", estavam números de conta bancária e cartão de crédito, detalhes sobre salário, dados médicos, histórico de compras on-line e, no hardware das empresas, informações financeiras das corporações.

Em relação a 2006, o número de discos comprados com informações que podem ser úteis para pessoas mal-intencionadas aumentou 3%.

Com esses dados, é possível, por exemplo, realizar transferências financeiras sem a autorização do titular da conta. No mercado negro, diz um estudo da empresa de segurança Symantec, informações de cartão de crédito custam de de US$ 0,50 a US$ 5. Os preços para dados bancários vão de US$ 30 a US$ 400, enquanto senhas de e-mail têm variação de US$ 1 a US$ 350. 

"Uma boa parte dos HDs comprados continham uma mistura substancial de informações pessoais e corporativas", afirmou Andrew Blyth, pesquisador da Universidade de Glamorgan, no País de Gales. "Isso sugere que muitos usuários usam dados corporativos no computador doméstico, o que causa sérias preocupações. Provavelmente há milhões de discos rígidos a venda, agora, com dados altamente confidenciais", continuou o especialista, segundo a "New Scientist".

Além da Universidade de Glamorgan, o estudo contou com a colaboração de profissionais da Universidade de Perth (Austrália), Universidade de Longwood (Virgínia, EUA) e da empresa British Telecom.

 Solução

Brian Littlefair, do Centro de Pesquisa em Segurança da British Telecom, afirma que o problema está na falta de informação. "Muitas pessoas não sabem que simplesmente formatar um disco ou deletar seus arquivos não apaga todos os dados", explicou o especialista. Para ele, a solução está no uso de programas dedicados à exclusão total dos arquivos.

Fonte: Portal G1

Tuesday, 25 September 2007

The bill looms for Broadband Britain



Since then Openreach, as that new business became known, has handed over control of more than 3m of the UK's near 30m phone lines to rivals such as Carphone Warehouse's TalkTalk and Tiscali, so they can provide services from home telephony and broadband internet access to TV. A further 5m BT lines are being rented by rivals, using BT's wholesale product, for broadband services. As a result, the UK residential telephony market is fast becoming one of the most competitive in the world.But the set-up may soon change again since Ofcom is preparing a fundamental rethink of the UK broadband market. The regulator is asking the entire industry what is needed to prepare the country for the digital future as media move online. In this new world, broadband speeds must increase. Will the UK need to dump the copper lines that have connected households for generations? Will the industry have to enter a new era of infrastructure investment? If it does, who will pay for it?


Tomorrow's launch of a wide-ranging Ofcom consultation on so-called "next generation access networks" follows comments last week from Stephen Timms, minister for competitiveness and formerly in charge of e-commerce, that the UK faces a "new challenge"








"Other countries are starting to invest in new, fibre-based infrastructure, delivering considerably higher bandwidth than is available in the UK today," he said in his first major speech in his new role. "It is essential that the UK undertakes timely deployment of technology - we can't lag behind."


Countries such as Korea, Japan, the US and Germany are spending billions building networks based on fibre-optic technology that can deliver broadband speeds far faster than anything possible on the UK's copper wires.


Mr Timms raised the question of whether the government needs to inject funds, but the figures involved are unlikely to please the Treasury. Privately BT reckons that putting fibre into the roadside cabinets that dot Britain's streets and act as the first gatekeeper to the nation's telephone connections could cost anything up to £10bn. Actually getting it into people's homes would cost at least the same again.


In the days before the regulator forced through the separation of BT's local access network from the rest of the business, any discussion about the future would have pitched the former state-owned monopoly against everyone else. But Openreach's chief executive, Steve Robertson, believes times have changed since his business was created and when it comes to deciding where to invest, the whole industry must be involved.


Partnership


Though some in the telecoms market are adamant that the connection between BT and its network is still too close, others such as Carphone Warehouse see Openreach as more of a partner than a competitor. It is a partnership that is becoming increasingly important. As companies offer more and more services over broadband, so the connection itself - as maintained by Openreach - becomes ever more important. Local loop unbundling - the process by which Openreach helps competitors take control of BT's lines - has been a big success. This means that if a person's broadband connection fails, not only do they lose their access to the internet, but their TV or video-on-demand service disappears and increasingly their home phone dies.


New world


The appearance of this new inter-connected market means it is time the industry stopped using Ofcom as a referee in disputes over particular issues and started to work together to decide where it wants this market to go in the long term, Mr Robertson believes.


"If we judge ourselves by historical standards we can make a convincing case to say we are probably delivering better than we have ever delivered," he says. "However, if we judge ourselves on the standards that we are going to have to deliver to support this new market, now is probably the time to be saying we need to rip up the rulebook.


"I think there was a time when it was BT and everybody else, but the new world we are creating is much more complicated than that. There are lots of substantial players who have a stake in this market now. We have to collaborate."


The discussion about next-generation access networks is an obvious candidate for testing out this new approach. In countries such as Germany, the regulator has secured the incumbent operator's return on its investment in new networks by letting it retain any customer it connects. Openreach has no desire to go down this route and, as Mr Robertson puts it, "take the whole value chain". He wants to invest in next-generation technologies but make that platform available to all comers. He already plans to do so for new homes.


The real problem, however, is what to do about upgrading the residential broadband network. The economics simply do not work unless BT Retail and rivals such as Sky, Tiscali and TalkTalk agree to make use of the new technology and pay for it. In essence, "the decision about whether to put fibre in is not just a BT decision", he says. "Our model says we do not take the whole value chain, we do make it available to everybody else and that means the financial case is even more demanding."


The regulator is already examining the undertakings that BT signed up to when it formed Openreach, making sure that the company has met the promises it made during the telecoms strategic review. Those promises prevented the regulator forcibly splitting the network from the rest of the business.


But John Pluthero, head of Cable & Wireless Europe, Asia and US, is in no doubt that Openreach is far from perfect. "The telecoms strategic review was all about relinquishing powers in return for specific measurable undertakings from BT," he said. "Given the number of times BT has breached its undertakings, why would anyone believe that anything has changed?"


Openreach has broken its promises more than a dozen times over the past two years although BT maintains that these breaches were not serious and mostly procedural. But there are certainly still some major issues with the company. In its most recent report, the telecoms adjudicator said Openreach was still too slow in dealing with some of the faults reported by its customers.


Ever since it was created there have been questions about whether Openreach should remain part of BT. Its creation has arguably helped create a vibrant and competitive broadband market in the UK, but with Ofcom asking what the industry should look like, it remains to be seen whether Openreach will get to blow out its next set of birthday candles.


Explainer: Next generation


The rapid rise in broadband usage across the UK has fuelled a boom in online content. From high-specification newspaper websites and music download sites to video content, the market is expanding. But to access all this digital content, internet users need ever-faster connections. This year the government's independent adviser, the Broadband Stakeholder Group, warned that by 2012 British internet connections will need to be about 10 times the speed they are now. The average UK broadband household gets somewhere between two megabits a second - 50 times faster than dial-up - and eight megabits. BT's copper wires are able to get up to 24 megabits a second in some cases and the company plans a nationwide 24 megabits service next year. But in cities such as Hong Kong and Seoul, 100 megabit connections are common. The question to be posed by Ofcom tomorrow is whether the network must be junked in favour of new fixed-line technologies such as fibre-optic cables or augmented by technologies such as high-speed wireless broadband.




Fonte : theguardian.co.uk

Gerenciando Mudanças com Segurança

Marcos Donner

Mudanças fazem parte de nossas vidas, não temos com fugir desta realidade. Também não é novidade para ninguém que em ambientes de tecnologia, as mudanças têm presença constante, ainda mais com a velocidade que surgem novas soluções ou itens de infra-estrutura para suporte à gestão ou oportunizar negócios.

Se as mudanças naturais que ocorrem no dia-a-dia das pessoas e organizações já geram complicações, podemos imaginar os impactos quando abordamos as infra-estruturas de tecnologia cada vez mais complexas em nossas empresas. Indisponibilidade ocasionada por alterações de sistemas, ativos de rede, servidores ou processos não modificam somente as rotinas das áreas de tecnologia, também tem impacto significativo na vida dos demais clientes internos e principalmente dos externos. Este é o ponto que vamos abordar no processo de mudança e um dos principais aspectos de segurança da informação que devemos preservar a disponibilidade. Qualquer profissional de segurança, do nível mais operacional ao executivo, jamais pode esquecer que é responsabilidade de sua área assegurar que um ativo esteja disponível sempre que a organização necessitar, e principalmente quando um processo de negócio depender dele. Para àqueles diretamente ligados à segurança da informação, este é o real propósito de um processo de gestão de mudanças, a continuidade de negócios. Precisamos minimizar riscos e garantir o menor impacto possível na troca ou modificação em um ativo crítico da nossa infra-estrutura.

Cada vez mais a rotina dos profissionais de tecnologia é caracterizada pela pressão por resultados, redução de custos, otimização de operações e pela transparência, buscando o alinhamento da tecnologia às estratégias da empresa. Neste contexto fica claro que a eficiência da gestão de segurança, do gerenciamento de projetos e da infra-estrutura, e a existência de controles adequados será vital para um processo de mudanças menos doloroso. Para nossa sorte, normas, arquiteturas de trabalho, melhores práticas e os frameworks profundamente abordados quando falamos em governança, de TI tem sido extremamente efetivos para mudanças bem sucedidas.

Frameworks de governança e os processos de mudança

Modelos pré-estabelecidos ou "receitas" prontas não existem. A combinação de algumas metodologias e estruturas de trabalho, adequadas à realidade da empresa e o tipo de mudança no ambiente de TI, é que vão determinar o sucesso. Entre os principais métodos de trabalho e normas abordados para governança estão a ISO 17799:2005 e ISO 27001, CobiT, Itil, PMI entre outros. Faremos uma breve abordagem sobre as contribuições preciosas destes modelos para um processo de mudança com sucesso.

ISO 17799:2005

O desafio é assegurar conformidade com as políticas de segurança após um processo de mudança. O ideal é que a área de segurança atue ativamente nos processos de mudança, pois os aspectos básicos de segurança (confidencialidade, integridade e disponibilidade) podem ser comprometidos se as mudanças não forem bem gerenciadas.

Uma alteração em uma ferramenta de segurança de redes, por exemplo, se não for bem administrada pode comprometer o ambiente e gerar graves vulnerabilidades à infra-estrutura da empresa. Com o objetivo de garantir a disponibilidade e integridade, é que a segurança deve estar por dentro de todos os passos ligados à mudança.

A ISO 17799:2005 em sua seção de Gerenciamento de Operações e Comunicações (10), controle 10.1.2, trata especificamente de Gestão de Mudanças. Segundo a norma convém que existam controles rígidos em modificações de recursos de processamento da informação e sistemas. Deve ser considerada a identificação e registro das mudanças significativas, deve haver planejamento e testes das mudanças, avaliação de impactos, procedimentos formais de aprovação das mudanças, comunicação dos detalhes das mudanças e procedimentos de recuperação incluindo responsabilidades pela interrupção e recuperação de mudanças em casos de insucessos ou eventos inesperados. Algumas destas orientações poderão parecer repetitivas, quando abordarmos o processo de Gerencia de Mudanças do CobiT, a seguir, mas é esta estrutura que motiva nosso PDCA a, girar, e trabalharmos em busca da melhoria contínua.

CobiT - Control Objectives for Information and Related Technology

O CobiT é um modelo composto por padrões e controles criados para orientar na implementação, revisão, administração e monitoração dos ambientes de TI. Para isso, os processos de tecnologia são agrupados em 4 domínios: planejamento e organização; aquisição e implementação; entrega e suporte e monitoração. As atividades de TI são estruturadas através de 34 processos de controle e mais de 300 parâmetros relacionando entre outros fatores, riscos de negócio e necessidades de controle.

Um dos processos do CobiT é a Gerencia de Mudanças, que tem por objetivo minimizar a probabilidade de alterações indevidas, erros e indisponibilidade. De acordo com sua metodologia, existem alguns requisitos para o sucesso de um processo de mudança. Entre suas orientações, destacamos a adequação das equipes com os processos de mudança, a garantia de que as etapas de mudança sejam registradas e que os recursos sejam alocados corretamente. Para isso devem estar claras as responsabilidades, papéis e níveis de aprovação. Também deve haver registros íntegros das mudanças em sistemas, aplicações e infra-estrutura, avaliação das interdependências entre processos e controle do início e fim de cada etapa.

Itil - Information Technology Infrastructure Library

Basicamente uma biblioteca de boas práticas para gerenciamento da infra-estrutura de TI. O Itil estabelece seis domínios de atuação para TI e entre os processos estabelecidos está o gerenciamento de mudanças, contemplando as melhores práticas para alterações na infra-estrutura de tecnologia das organizações. Entre seus processos de Service Support, existe um capítulo dedicado a gestão de mudanças, (8. Change Management), orientando a estabelecer os reais objetivos de uma mudança, seu escopo, planejamento e implementação, entre outros aspectos fundamentais para efetividade do processo.

PMO - Project Management Organization

A metodologia do PMI (Project Management Institute) fornece práticas para busca de ganhos mensuráveis e vantagens estratégicas no desenvolvimento de projetos. Os objetivos são melhores resultados, aplicar os conhecimentos originários de outros projetos (lições aprendidas), compartilhar habilidades e técnicas para atingir às necessidades e expectativas dos clientes e demais partes interessadas.

Esta metodologia tem sido considerada fator crítico de sucesso para um processo de mudanças. Segundo o PMI projetos são instrumentos para qualquer atividade de mudança e geração de serviços e produtos. Entre suas principais orientações em relação à gestão de mudanças podemos citar a adoção de uma sistemática para o controle de mudanças, onde procedimentos para mudanças devem integrar os controles com todas as áreas envolvidas.

Concluindo..

Enfim, todas estas estruturas de trabalho podem ser extremamente úteis, se adequadas à realidade de cada empresa. Se consolidarmos os ganhos com a adoção destes métodos e adotarmos estas melhores práticas e estruturas de trabalho estressadas pela governança de TI, teremos nossos processos de mudança cada vez mais eficazes e menos traumáticos.

Fonte.: Modulo Security

Obs.: Se fala muito em COBIT, SOX e outras Normas ISSO, mas no dia-a-dia as aplicações se tornam um grande gargalo para as grandes corporações.

O Profissional de T.I esbarra muitas vezes em problemas como custo de investimento e ROI.

As atividades de T.I envolvem um grande custo operacional que as vezes a Diretoria não entende.


 


 

  

Monday, 24 September 2007

Com Sistemas de produtividade, IBM avança sobre a Microsoft


À primeira vista, parece só mais um lançamento corriqueiro no dia-a-dia da IBM. Na próxima sexta-feira, a gigante da computação, que por ano destina invejáveis US$ 6 bilhões à pesquisa e desenvolvimento, vai apresentar a nova versão de seu pacote de software para gerenciamento de e-mail, o chamado Lotus Notes, usado por empresas. O trivial do anúncio, porém, desaparece por completo quando observados mais perto quais são os novos aplicativos que a gigante do software decidiu embutir no renovado Lotus Notes, fruto da aquisição da Lotus, comprada onze anos atrás.

A versão 8 do programa leva a IBM a concorrer em uma arena até agora alheia às suas operações: o bilionário mercado de sistemas de produtividade de escritório, um setor praticamente dominado pela Microsoft e seu pacote Office, a família que integra ferramentas como Word, Excel e Power Point. Em sua investida, a IBM não pretende cobrar um centavo a mais do cliente por incluir em seu pacote de e-mail os programas de planilhas de texto, cálculo e apresentação de slides, além de uma ferramenta para troca de mensagem instantânea, como o Messenger, da Microsoft. A licença do Lotus continuará a ser vendida com o preço de US$ 150 por usuário, diz Ricardo Rossi, gerente da divisão de Lotus da IBM Brasil.

Na Microsoft, a versão mais simples do Office 2007 tem preço sugerido de R$ 399. O pacote completo sai por R$ 1.599.

Em sua embalagem, a IBM chama a atenção para o "efeito colaborativo" que as tecnologias de produtividade têm gerado. Marco Bravo, diretor da área de software da IBM Brasil, fala sobre a "integração natural" entre o sistema de gestão de e-mail e as ferramentas de escritório. "Ampliar essa experiência de colaboração é a prioridade. Por isso esses aplicativos não poderiam ficar fora do Lotus."

Mas a IBM não é a única que decidiu entrar na briga pelo mercado de sistemas de produtividade. Na segunda-feira, o Google fechou uma parceria global com a Sun Microsystems para que seus milhares de usuários possam baixar, gratuitamente, o pacote Star Office, família de sistemas de escritório da Sun baseada em software livre. Hoje o Star Office é vendido no Brasil por US$ 90 a licença, para usuários que comprarem equipamentos da Sun. A empresa vende pacotes mínimos de cinco licenças. Agora, basta ser cadastrado no Google para baixar o Star Office.

Há alguns meses, o Google tem tentado nadar na praia da Microsoft, oferecendo gratuitamente seus próprios aplicativos de escritório.

Com sistemas de produtividade, IBM avança sobre a Microsoft - Valor Econômico - Nacional – NA - p.B1: Empresas - 2007-08-15

Saturday, 22 September 2007

Novas regras para troca de celulares e fixos em 2009

Novas regras para troca de celulares e fixos em 2009

RIO - O usuário de telefone celular e fixo poderá trocar de operadora mantendo o mesmo número. A medida será implantada no Rio de Janeiro entre os dias 9 e 15 de fevereiro de 2009. Até março do mesmo ano, os usuários de todo o Brasil deverão se beneficiar das novas regras, de acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Clientes de todas as empresas poderão migrar, seja usuários de telefone pré ou pós-pago. As regras da portabilidade, como é chamada a nova operação, valerão independentemente de quantas vezes o usuário pedir a mudança de prestadora. Na telefonia fixa, a troca será possível dentro do município.

Fonte: Jornal Extra