Difícil encontrar alguém que tenha computador e não use ferramentas como editores de texto e planilhas eletrônicas. Independentemente de qual seja sua profissão ou razão, com certeza já usou o Microsoft Word ou o Microsoft Excel em sua vida. E o que dizer das importantes e algumas vezes irritantes apresentação no Microsoft PowerPoint? Escrevi o nome de produtos da Microsoft e certamente você logo associou qual sua funcionalidade: “o Word? Ah, é um editor de textos”. Mas a pergunta é: você conhece outro editor de texto com a mesma qualidade do Word? Se a resposta for não, isso vai mudar agora. Seja bem-vindo ao universo OpenOffice, um pacote de aplicativos gratuito que contém editor de textos, planilha eletrônica, apresentação eletrônica, editor para modelagem vetorial, editor de fórmulas matemáticas e banco de dados. O OpenOffice está disponível para os principais sistemas operacionais: Windows, Linux, Solaris e Mac OS X. Outra característica deste pacote -- como seu próprio nome diz -- é o fato de ele ser open source, o que significa que seu código fonte está disponível para desenvolvedores de sistemas, pessoas responsáveis por versões personalizadas e também por ajudar em seu aprimoramento.Um desses grupos de desenvolvedores, o BrOpenOffice, criou a versão do OpenOffice sobre a qual vou falar. Essa escolha tem um motivo muito simples: a versão é brazuca e, é claro, totalmente em português. Tem até corretor ortográfico para nosso idioma. Clique aqui para baixar o BROpenOffice, com todos os programas que listei acima em 95 MB. A instalação do pacote é muito simples -- após o termino do download, execute o arquivo e siga os passos apresentados. Agora vamos conhecer cada um dos aplicativos. WRITERO Writer é o editor de textos e tem todas as funcionalidades básicas desse tipo de programa, como definição de fontes, cores, marcas de revisão, desenho, tabelas, galeria de imagens e corretor ortográfico. Uma ferramenta interessante é esse botão em destaque, que serve para exportar os documentos em formato PDF, sem que eles sejam alterados na grande maioria dos casos. Outro recurso que vale a pena é o auxilio: sempre que você aciona uma ferramenta, uma janelinha de propriedades se abrirá. Por exemplo: se você usou a ferramenta de criar lista ordenada, o programa abrirá uma janelinha que permite alternar a ordem dos itens da lista, além outras funcionalidades. Esse tipo de ajuda é muito útil quando você está reorganizando a estrutura de um documento.Uma dica importante para que você possa redigir seus textos e depois outra pessoa possa abri-lo no Word é fazer as configurações para salvar documentos com a extensão .DOC. Para isso, siga as instruções. 1. Clique em Ferramentas. 2. Clique em Opções. 3. Clique no sinal de mais ao lado da opção carregar/salvar. 4. Selecione o item Geral. 5. Na Opção Sempre salvar como, selecione uma das opções de Microsoft Word. Eu recomendo a opção Microsoft Word 97/XP/2000 para garantir uma maior compatibilidade. 6. Pressione OK.IMPORTANTE: Essa dica vale para todos os aplicativos, mas lembre-se que cada tipo de documento tem uma extensão diferente. Você pode, usando os mesmos passos, configurar a compatibilidade para arquivos do Excel e PowerPoint, entre outros. CALCO Calc é o gerenciador de planilhas eletrônicas. Sinceramente, achei ele muitíssimo parecido com o Excel, até mesmo na maneira de criar as fórmulas de cálculo. As construções das funções são iguais as do Excel e, por isso, quem está acostumado a usá-las não vai sentir a menor diferença. A mesma história não pode ser contada quando o assunto são macros: o Calc não consegue lidar bem com as macros em VBA escritas no Excel. Um recurso interessante – e certas vezes chato – é esse mostrado na imagem ao lado. Quando você tenta remover – usando o delete - alguma célula, o programa mostra a tela perguntando o que você realmente quer remover. IMPRESS Sem dúvidas, o PowerPoint tem um concorrente a altura, pois o Impress tem recursos muito semelhantes. No entanto, falta a ele aquela imensidão de modelos que o PowerPoint tem. Isso realmente limita um pouco, principalmente para quem não leva jeito para criar panos de fundo e visuais mais agradáveis.Uma alternativa interessante é a possibilidade de exportar sua apresentação para o formato SWF (flash). Assim, você pode manda-la para qualquer um que não tenha programas para ver apresentações, pois todo navegador (Internet Explorer e Firefox) abre o SWF.Outro recurso que merece destaque é a edição de imagens. Ao inserir qualquer arquivo de imagem na sua apresentação e deixa-la selecionada, o menu ao lado aparecerá. Com ele, é possível editar as cores, além de criar mosaicos e outras facetas. Também é possível definir a transparência da imagem com relação à tela de apresentação, através do ícone de taça da tela ao lado (ele está em 0% de transparência; quanto mais aumentar o percentual, mais transparente a imagem fica).FINALIZAÇÃOEsses são os principais aplicativos do pacote. Além deles, ainda temos:DRAW Aplicativo parecido com o Corel Draw para desenho vetorial. Com ele, também é possível criar organogramas e fluxogramas.BASE Aplicativo de banco de dados. MATHEditor de equações. Você pode criar fórmulas matemáticas que atendam às suas necessidades para planilhas, textos e apresentações.O OpenOffice (e suas variações) é uma ótima opção para quem não quer (ou não pode) pagar o preço do Microsoft Office e também não quer ser cúmplice da pirataria. A cada nova versão do pacote, ele está mais próximo das funcionalidades e praticidades do concorrente da Microsoft. A versão atual (2.2.1) tem uma interface parecida com a do pacote 2003 do Office. Claro que você pode encontrar algumas incompatibilidades ou mesmo sentir falta de algum recurso do Office, mas mesmo assim vale ao menos conhecer esta opção.Mais dicas ou macetes do OpenOffice? Os comentários estão abertos para você! Sugestões, dúvidas e criticas são sempre bem vindas! E lembre-se que na próxima terça-feira (04/09) tem pacotão de dúvidas. Quer alguma explicação? Agora é a hora!
Fernando Panissi
Friday, 31 August 2007
Thursday, 30 August 2007
Softwares inibem distrações no trabalho
Para inibir o fenômeno conhecido como cibervadiagem, muitas empresas tomam a decisão de monitorar seus funcionários. E softwares com essa finalidade não faltam no mercado. No Baixatudo, a versão mais popular é o Net Monitoring, com quase 100 mil downloads.
Acesse aqui o site BaixatudoAlém de gravar as conversas dos programas de mensagens instantâneas, o software permite registrar os sites e pastas locais que os funcionários acessaram. Com isso, o chefe pode saber tudo o que foi digitado na máquina e quais programas foram usados durante o horário de trabalho. "Instalei em várias máquinas da empresa. Avisamos a todos que estavam sendo monitorados. E pronto, parece que ficam com receio e passam a produzir mais. Faço reuniões de 15 em 15 dias e sempre mostro os relatórios que o sistema mostra", contou o empresário Marcelo Oliveira ao site Baixatudo. Outras ferramentas do tipo também encontradas no Baixatudo são o TerraSoft TrueDefender Home Edition, Network Web Control (SoHo Edition), Spyvisor, AIM Sniffer, ICQ Sniffer, MSN Sniffer Lite, além de alternativas que também podem ser usadas no ambiente doméstico, na vigilância de crianças e adolescentes.
Fonte - Mylène Neno Do Baixatudo, no Rio
Acesse aqui o site BaixatudoAlém de gravar as conversas dos programas de mensagens instantâneas, o software permite registrar os sites e pastas locais que os funcionários acessaram. Com isso, o chefe pode saber tudo o que foi digitado na máquina e quais programas foram usados durante o horário de trabalho. "Instalei em várias máquinas da empresa. Avisamos a todos que estavam sendo monitorados. E pronto, parece que ficam com receio e passam a produzir mais. Faço reuniões de 15 em 15 dias e sempre mostro os relatórios que o sistema mostra", contou o empresário Marcelo Oliveira ao site Baixatudo. Outras ferramentas do tipo também encontradas no Baixatudo são o TerraSoft TrueDefender Home Edition, Network Web Control (SoHo Edition), Spyvisor, AIM Sniffer, ICQ Sniffer, MSN Sniffer Lite, além de alternativas que também podem ser usadas no ambiente doméstico, na vigilância de crianças e adolescentes.
Fonte - Mylène Neno Do Baixatudo, no Rio
Saturday, 25 August 2007
Ferramenta recupera números de série
Se você é daqueles que nunca sabe onde guardou aquele documento importante quando realmente precisa dele, pode se beneficiar bastante com o KeyFinder Thing. Pelo menos, quando o assunto for o seu computador. Essa ferramenta gratuita ajuda a recuperar os números de série e chaves de registro dos softwares da Microsoft instalados no micro.
Acesse aqui o site Baixatudo
Facilita bastante a vida de quem tem que reformatar a máquina e reinstalar programa por programa, por exemplo, poupando tempo e dor-de-cabeça. A versão lite do Keyfinder Thing oferece opção de exportar a lista de chaves encontradas e um sistema de busca para encontrar chaves não incluídas do modelo padrão.
Fonte - BaixaTudo, Rio
Acesse aqui o site Baixatudo
Facilita bastante a vida de quem tem que reformatar a máquina e reinstalar programa por programa, por exemplo, poupando tempo e dor-de-cabeça. A versão lite do Keyfinder Thing oferece opção de exportar a lista de chaves encontradas e um sistema de busca para encontrar chaves não incluídas do modelo padrão.
Fonte - BaixaTudo, Rio
Monday, 20 August 2007
Falha em software causou problema no Skype
A empresa de telefonia pela internet Skype normalizou seu serviço depois que uma rotineira atualização de software deixou milhões de usuários sem acesso desde a semana passada. O serviço sofreu na última quinta-feira (16) um problema que impediu as comunicações de todos seus usuários, segundo informou a própria empresa em seu site. O serviço, fundado por empresários escandinavos responsáveis pela criação do sistema de troca de arquivos Kazaa e que agora pertence ao site de leilões eBay, restabeleceu seu funcionamento no sábado e explicou o problema nesta segunda-feira (20) em seu site. "A interrupção foi causada quando um grande número de computadores dos nossos usuários reiniciou ao redor do mundo, após terem recebido arquivos de rotina através do Windows Update", informou a companhia em seu blog. O grande número de máquinas reiniciando para a instalação das atualizações revelou uma falha no software de rede da companhia, impedindo que o recurso "auto-reparação" funcionasse, divulgou a Skype. A companhia informou ainda que nenhuma atividade maliciosa causou o problema.
Fonte Portal G1
Fonte Portal G1
Friday, 17 August 2007
Conceito de rede social chega à televisão
A internet dá cada vez mais possibilidades aos usuários de assistirem programas e mais programas de TV, o que causa um certo “problema”: o que escolher? Tentando solucionar essa questão, a Microsoft está começando a investir em uma versão de seu sistema de mensagens instantâneas, o MSN Messenger, que se conecta à TV, ao computador e a outros usuários, monitorando a programação e possibilitando bate-papos e dicas de programação. Desenvolvido para ser utilizado em TVs, DVDs ou tocadores digitais nos quais os usuários assistam a vídeos, o sistema manteria um registro de tudo o que passa por esses equipamentos. Pessoas utilizando a mesma tecnologia poderiam ver a programação de seus amigos -- deste modo, grupos seriam capazes de sincronizar seus hábitos e conversar sobre os programas vistos. Para a Microsoft, pautar a decisão da escolha sobre o que assistir através de recomendações de jornais, revistas e sites pode ser uma opção. No entanto, mesmo quando o programa é escolhido, a experiência acaba sendo um pouco solitária -- outras pessoas da família e amigos, por exemplo, não vão assistir ao mesmo programa.
Segundo o site da publicação “New Scientist”, a idéia tem potencial para fazer sucesso -– especialistas em marketing reconhecem há algum tempo que recomendações de pessoas com os mesmos hábitos têm mais influência do que propagandas ou outras formas de publicidade. Programas de mensagens instantâneas e redes sociais já são uma parte extremamente importante da web, e a combinação dos dois para fornecer recomendações de programas tende a ser algo que dê certo. A idéia está no início, sendo ainda necessário o desenvolvimento de um software confiável, fácil de ser utilizado e que possa ser aplicado em diversos sistemas vídeos. Além das dificuldades para desenvolver esse sistema, a Microsoft também deve enfrentar competição neste mercado.
Fonte Portal G1
Segundo o site da publicação “New Scientist”, a idéia tem potencial para fazer sucesso -– especialistas em marketing reconhecem há algum tempo que recomendações de pessoas com os mesmos hábitos têm mais influência do que propagandas ou outras formas de publicidade. Programas de mensagens instantâneas e redes sociais já são uma parte extremamente importante da web, e a combinação dos dois para fornecer recomendações de programas tende a ser algo que dê certo. A idéia está no início, sendo ainda necessário o desenvolvimento de um software confiável, fácil de ser utilizado e que possa ser aplicado em diversos sistemas vídeos. Além das dificuldades para desenvolver esse sistema, a Microsoft também deve enfrentar competição neste mercado.
Fonte Portal G1
Thursday, 16 August 2007
STJ IMPEDE BANCO DE BLOQUEAR SALÁRIO PARA COBRIR SALDO
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o Banco Itaú não poderá bloquear o salário de um trabalhador para cobrir o saldo devedor de sua conta corrente. Nesta sentença, o STJ manteve posição do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ/RS), que entendeu que cabe ao banco obter o pagamento da dívida em ação judicial.
O trabalhador entrou com ação contra o Itaú alegando que utiliza a conta corrente somente para recebimento de salário e verba de ajuda de custo. Ele argumentou que o banco bloqueou os valores em decorrência de uma dívida, mas que precisa do dinheiro para comprar alimentos e que a ato do banco foi ilegal. Na primeira instância, o pedido foi julgado procedente para que o banco se abstenha de compensar os valores recebidos pelo autor a título de salário ou ajuda de custo.
O Itaú apelou, sustentando que não há ilegalidade ou abuso na utilização de parte dos salários para amortização do saldo devedor, conforme autorização contratual. O TJ gaúcho, no entanto, negou provimento ao apelo, salientando que o banco não pode se apropriar ou utilizar o salário do cliente para fins de compensação de débitos existentes.
Ao julgar o recurso do Itaú no STJ, o ministro Humberto Gomes de Barros ressaltou que não é lícito à instituição financeira pagar-se integralmente às custas da subsistência do correntista. O ministro destacou ainda que tal conduta não se equipara ao contrato com consignação em folha de pagamento, pois, nesse caso, apenas uma parcela do salário é retida ante a expressa e irrevogável autorização da pessoa.
Fonte Portal G1
Monday, 13 August 2007
HD virtual da Microsoft armazena até 500 MB
Antes chamado de Windows Live Folder, o serviço de armazenamento on-line da Microsoft já está disponível ao público em versão beta, com novo nome: SkyDrive. O HD virtual permite armazenar até 500 MB de arquivos dentro da plataforma Live e pode ser acessado tanto pelo Internet Explorer quanto pelo Firefox. Visite o site Baixatudo Quem utiliza vários computadores e precisa compartilhar arquivos com outros usuários encontra uma boa ferramenta no HD virtual. O SkyDrive limita o tamanho em 50 MB para arquivos individuais e permite que os usuários criem pastas públicas, privadas ou acessíveis por convite. Para utilizar o SkyDrive, o usuário deverá ter uma conta no Windows Live (Windows Live ID), a mesma usada em outros serviços da Microsoft, como o Windows Live Mail (Hotmail) ou o Windows Live Messenger.
Fonte Portal G1
Fonte Portal G1
Saturday, 11 August 2007
A bolha do Second Life
Anúncios baratos num lugar apinhado de gente com alto poder aquisitivo, interessada por tecnologia e novas tendências. O Second Life, o mundo virtual de maior sucesso na internet até hoje, parecia o sonho de todo gerente de marketing. Com a repercussão maciça na mídia – a começar pela capa de Época, em março deste ano –, o número de usuários tem se multiplicado. O Second Life registra hoje 8,5 milhões de cadastrados. Um número expressivo, principalmente se comparado aos 300 mil usuários de agosto de 2006. A partir do meio do ano passado, empresas invadiram as planícies infinitas do Second Life como num ataque militar. IBM, Dell e BBC estão entre as primeiras. Elas desembolsaram milhares de dólares para comprar ilhas e promover ações como shows exclusivos, conferências sobre tecnologia e venda de produtos. No Brasil, a Petrobras criou frenesi com a transmissão de uma palestra simultaneamente num auditório de verdade e no Second Life.
“Depois que você gasta horas passeando e aprendendo como o Second Life funciona, não há mais o que fazer”, diz Frank Rose, editor da revista de tecnologia Wired. A opinião dele é refletida em um número espantoso, divulgado dias atrás pela Linden Labs, criadora do Second Life. Cerca de 85% das pessoas que procuraram uma segunda vida no universo virtual abandonaram suas contas. Elas não se conectam com o site há pelo menos um mês, um evento-padrão para julgar a popularidade de serviços on-line. Mais de três quartos das pessoas que se deram ao trabalho de criar um avatar e de aprender os comandos simplesmente abandonaram o barco. A economia do Second Life – onde circula uma moeda própria, trocada por dólares americanos de acordo com um câmbio oficial – sofreu uma queda de 3% nos últimos meses. O pico de US$ 7,3 milhões reais que circularam na economia do SL em março, o mês em que ÉPOCA dedicou sua capa ao tema, caiu para US$ 6,8 milhões em junho. Os números de tráfego das ilhas do Second Life não mentem: o investimento da Coca-Cola, uma ilha s devotada à marca, registra 27 visitas por dia. A da IBM, 280. A ilha da NBA, o campeonato americano de basquete profissional, orgulha-se de seus 1.200 acessos diários. É quase nada perto da audiência do canal da NBA no site de vídeos YouTube, visto 23 milhões de vezes. Estará o Second Life, depois de tanto auê, destinado ao fracasso?
Numa edição recente, a revista americana Time elegeu o Second Life como um dos piores sites de 2007. Entre os problemas apontados pela revista estão as restrições causadas pela tecnologia incipiente. Só 70 pessoas podem estar no mesmo lugar ao mesmo tempo. A lentidão no acesso aos locais dentro do universo virtual, mesmo para quem usa uma conexão de banda larga com a internet, é outra reclamação dos editores da revista. O problema que ocupa mais espaço na crítica é a quantidade de vândalos ou, nas palavras da Time, “gente esquisita que se esconde em cada esquina”. Os números da Linden mostram que o maior sucesso do SL são as ilhas voltadas para o sexo e esquemas para ganho de dinheiro, ambos com 150 mil acessos diários. “Os itens mais comprados no Second Life são genitálias”, disse Ian Schafer, presidente da empresa de pesquisas de marketing Deep Focus.
O GRANDE SUCESSOOs clubes privados onde avatares se prostituem registram o maior número de acessos no Second Life
De alguma forma indefinível, muitos vêem a presença no mundo virtual como algo positivo para os negócios. De acordo com Chris Anderson, escritor e diretor de redação da revista Wired, é impossível medir a repercussão de um evento no mundo virtual porque ele não deixa traços, como resultados no Google. O primeiro jornalista a despachar notícias do mundo virtual, James Wagner Au, também defende o Second Life. “O Second Life é basicamente uma cultura oral”, diz ele. “Os registros do que acontece no mundo são feitos por blogs, ‘fotos’ (acionadas por um botão que copia o conteúdo da tela exibida pelo programa) e transcrições de chats em tempo real.” Em seu blog, Anderson afirmou que companhias que gastaram centenas de milhares de dólares não estão satisfeitas com a exposição em dois ou três blogs amadores.
Dificilmente o Second Life está fadado a morrer. A empresa americana Electric Sheep, que desenvolve conteúdos para o site, como prédios personalizados para seus clientes, afirma receber mais pedidos de trabalho do que consegue dar conta. Alguns projetos chegam a custar US$ 500 mil. “Não conseguimos atender nem as 500 maiores empresas da revista Fortune que nos contatam”, diz Sibley Verbeck, CEO da Electric Sheep. Apesar da falta de retorno financeiro e dos problemas tecnológicos, o Second Life ainda representa o futuro da internet. Inspirados em seu sucesso, novos sites com universos virtuais, como There.com e Entropia Universe, apresentam melhorias técnicas. Para muita gente, o Second Life pode ser um pesadelo, mas o sonho ainda não acabou.
Fonte Epoca
“Depois que você gasta horas passeando e aprendendo como o Second Life funciona, não há mais o que fazer”, diz Frank Rose, editor da revista de tecnologia Wired. A opinião dele é refletida em um número espantoso, divulgado dias atrás pela Linden Labs, criadora do Second Life. Cerca de 85% das pessoas que procuraram uma segunda vida no universo virtual abandonaram suas contas. Elas não se conectam com o site há pelo menos um mês, um evento-padrão para julgar a popularidade de serviços on-line. Mais de três quartos das pessoas que se deram ao trabalho de criar um avatar e de aprender os comandos simplesmente abandonaram o barco. A economia do Second Life – onde circula uma moeda própria, trocada por dólares americanos de acordo com um câmbio oficial – sofreu uma queda de 3% nos últimos meses. O pico de US$ 7,3 milhões reais que circularam na economia do SL em março, o mês em que ÉPOCA dedicou sua capa ao tema, caiu para US$ 6,8 milhões em junho. Os números de tráfego das ilhas do Second Life não mentem: o investimento da Coca-Cola, uma ilha s devotada à marca, registra 27 visitas por dia. A da IBM, 280. A ilha da NBA, o campeonato americano de basquete profissional, orgulha-se de seus 1.200 acessos diários. É quase nada perto da audiência do canal da NBA no site de vídeos YouTube, visto 23 milhões de vezes. Estará o Second Life, depois de tanto auê, destinado ao fracasso?
Numa edição recente, a revista americana Time elegeu o Second Life como um dos piores sites de 2007. Entre os problemas apontados pela revista estão as restrições causadas pela tecnologia incipiente. Só 70 pessoas podem estar no mesmo lugar ao mesmo tempo. A lentidão no acesso aos locais dentro do universo virtual, mesmo para quem usa uma conexão de banda larga com a internet, é outra reclamação dos editores da revista. O problema que ocupa mais espaço na crítica é a quantidade de vândalos ou, nas palavras da Time, “gente esquisita que se esconde em cada esquina”. Os números da Linden mostram que o maior sucesso do SL são as ilhas voltadas para o sexo e esquemas para ganho de dinheiro, ambos com 150 mil acessos diários. “Os itens mais comprados no Second Life são genitálias”, disse Ian Schafer, presidente da empresa de pesquisas de marketing Deep Focus.
O GRANDE SUCESSOOs clubes privados onde avatares se prostituem registram o maior número de acessos no Second Life
De alguma forma indefinível, muitos vêem a presença no mundo virtual como algo positivo para os negócios. De acordo com Chris Anderson, escritor e diretor de redação da revista Wired, é impossível medir a repercussão de um evento no mundo virtual porque ele não deixa traços, como resultados no Google. O primeiro jornalista a despachar notícias do mundo virtual, James Wagner Au, também defende o Second Life. “O Second Life é basicamente uma cultura oral”, diz ele. “Os registros do que acontece no mundo são feitos por blogs, ‘fotos’ (acionadas por um botão que copia o conteúdo da tela exibida pelo programa) e transcrições de chats em tempo real.” Em seu blog, Anderson afirmou que companhias que gastaram centenas de milhares de dólares não estão satisfeitas com a exposição em dois ou três blogs amadores.
Dificilmente o Second Life está fadado a morrer. A empresa americana Electric Sheep, que desenvolve conteúdos para o site, como prédios personalizados para seus clientes, afirma receber mais pedidos de trabalho do que consegue dar conta. Alguns projetos chegam a custar US$ 500 mil. “Não conseguimos atender nem as 500 maiores empresas da revista Fortune que nos contatam”, diz Sibley Verbeck, CEO da Electric Sheep. Apesar da falta de retorno financeiro e dos problemas tecnológicos, o Second Life ainda representa o futuro da internet. Inspirados em seu sucesso, novos sites com universos virtuais, como There.com e Entropia Universe, apresentam melhorias técnicas. Para muita gente, o Second Life pode ser um pesadelo, mas o sonho ainda não acabou.
Fonte Epoca
Tuesday, 7 August 2007
Big Brother Virtual
Por vaga, candidatos limpam perfil virtual
Além do currículo, candidatos têm que excluir informações comprometedoras da web. Cada vez mais empresas utilizam ferramentas como o Google na seleção.
Da Reuters entre em contato
» Sites estreitam relacionamento profissional
Além de se preocupar com currículos bem feitos para conseguir o emprego dos sonhos, os candidatos agora têm um outro desafio pela frente: melhorar sua imagem on-line. Para isso, contam com uma nova categoria de empresas destinadas a limpar e criar imagens na internet. Por US$ 10 ao mês, o ReputationDefender.com, por exemplo, realiza buscas com o nome do cliente em inúmeros sites, incluindo os de acesso restrito, e fornece um relatório sobre o que encontra. Pagando um pouco mais, por US$ 30, a companhia elimina as referências desfavoráveis ao cliente, assegurando que todos os links relacionados a elas não apareçam durante uma busca on-line. Especialistas em recrutamento aconselham profissionais à procura de emprego a fazerem uma busca por seus nomes no Google, a fim de determinar se ela revelaria um post de blog defendendo a legalização da maconha ou fotos mostrando uma noitada regada a álcool com os amigos. "A internet acrescenta uma nova dimensão ao processo de encontrar emprego. Ela ocasionalmente pode ajudar, mas também pode ser fonte de problemas", observou Jennifer Sullivan, porta-voz do site de emprego Careerbuilder.com.
Diversas pesquisas indicam que os empregadores estão usando buscas na internet para verificar potenciais candidatos, especialmente agora que alguns dos primeiros internautas viraram patrões.
Fonte Reuters
Além do currículo, candidatos têm que excluir informações comprometedoras da web. Cada vez mais empresas utilizam ferramentas como o Google na seleção.
Da Reuters entre em contato
» Sites estreitam relacionamento profissional
Além de se preocupar com currículos bem feitos para conseguir o emprego dos sonhos, os candidatos agora têm um outro desafio pela frente: melhorar sua imagem on-line. Para isso, contam com uma nova categoria de empresas destinadas a limpar e criar imagens na internet. Por US$ 10 ao mês, o ReputationDefender.com, por exemplo, realiza buscas com o nome do cliente em inúmeros sites, incluindo os de acesso restrito, e fornece um relatório sobre o que encontra. Pagando um pouco mais, por US$ 30, a companhia elimina as referências desfavoráveis ao cliente, assegurando que todos os links relacionados a elas não apareçam durante uma busca on-line. Especialistas em recrutamento aconselham profissionais à procura de emprego a fazerem uma busca por seus nomes no Google, a fim de determinar se ela revelaria um post de blog defendendo a legalização da maconha ou fotos mostrando uma noitada regada a álcool com os amigos. "A internet acrescenta uma nova dimensão ao processo de encontrar emprego. Ela ocasionalmente pode ajudar, mas também pode ser fonte de problemas", observou Jennifer Sullivan, porta-voz do site de emprego Careerbuilder.com.
Diversas pesquisas indicam que os empregadores estão usando buscas na internet para verificar potenciais candidatos, especialmente agora que alguns dos primeiros internautas viraram patrões.
Fonte Reuters
Sunday, 5 August 2007
Penhora On Line
Vejam o gráfico ao lado da Penhora On Line.
Atualmente a penhora On Line vem prejudicando a conta de grandes e pequenas empresas.
Já a casos que o Juiz determina o bloqueio da conta da empresa, só que ao mesmo tempo ele bloqueia a conta de todos os sócios e até da mulher que tem conta conjunta com o marido empresário.
A lei é um absurdo, pois coloca em risco as contas das empresas.
Elas não são notificadas judicialmente.
O Juíz entra na conta on line sem avisar ao devedor ou empresa.
Reparem que no gráfico houve um aumento das realizações de Penhora On Line no Brasil.
Friday, 3 August 2007
10 Perguntas Sobre Rede Wi-Fi
Responsável pelos testes da PC WORLD, René Ribeiro respondeu na quinta-feira (02/08) a dúvidas sobre Wi-Fi. Uma delas pode ser a sua, confira
Gostaria de saber até onde posso confiar no uso de rede sem fio em hotéis? Sou viajante e costuma usar com freqüência.René Ribeiro: Hoje as redes sem fio têm protocolos de segurança mais confiáveis, como WEP, por exemplo. O interessante é que, ao se conectar, o hotel lhe forneça a senha de segurança. Também aconselho a manter seu antivírus atualizado e um firewall ativo.
As redes Mesh funcionam legal? E a implantação? É muito complicada?RR: A rede Mesh tem a vantagem de ser de baixo custo, fácil implantação e bastante tolerantes a falhas. Elas são bastante utilizadas em edifícios para fazer uma LAN no prédio.
Você acha realmente que a chave WEP dá segurança? Hoje não é muito difícil achar programas para quebrar esse tipo de chave.RR: Este é um protocolo que ajuda, mas, geralmente, os roteadores já vêm com mais protocolos, como WPA e WPA2. O importante é sempre procurar meios para se proteger de ataques. É necessário saber que nenhum sistema é 100% seguro.Quais as limitações de uma rede sem fio? Gostaria de mais informações sobre sinal e interferência.
RR: O protocolo mais utilizado é o 802.11g. A velocidade máxima que este tipo de rede atinge é de 54 Mbps (uns 48 Mbps reais). Quanto à distância, o limite em ambientes fechados chega a 100 metros e, em ambientes abertos, até 300 metros. Quanto à interferência, a transmissão dos dados é a uma freqüência de 2,4GHz, mas em potência baixa. Portanto, um telefone sem fio perto do roteador pode derrubar sua conexão.
Poderia ter vários computadores em casa conectados uns aos outros sem fio sem o risco de o vizinho pegar uma carona na minha rede?
RR: Uma senha bem segura, com caracteres especiais e mais de dez dígitos, será o suficiente para te proteger bem. Um bom software de firewall também ajuda. A escolha da senha é importante, pois — como disse —, não existem sistemas 100% seguros.
Estamos prestes a mudar o endereço do escritório e trabalhamos com manipulação de imagem. É viável montar uma rede Wi-fi? Ela já tem velocidade compatível ou superior à rede comum?RR: A rede sem fio do padrão 802.11g.tem tanta velocidade quanto a cabeada. O que vai limitar a velocidade é a quantidade de estações de trabalho que acessarão a rede ao mesmo tempo. Para isso, é interessante não ultrapassar mais do que 20 computadores por roteador.
Tenho uma rede, mas há duas paredes entre os computadores e, na distância de dez metros, só alcanço um grau muito baixo de transferência. Como posso melhorar a conexão entre os aparelhos?RR: Os fabricantes têm equipamentos que "dão uma força" ao sinal wireless, porque possuem antenas mais potentes que aumentam o alcance do sinal. Entretanto, lembre-se da segurança, pois se o alcance aumenta um número maior de pessoas podem enxergar sua rede.
É confiável acessar sites de banco e digitar senhas fazendo operações bancárias por este tipo de rede?RR: Nesse caso, entramos em uma discussão sobre segurança de acesso a sites também. Se o invasor entrar em sua rede, vai acessar seus dados no computador e, se vasculhar, pode encontrar alguma senha e outros dados. Para se proteger, além da senha de acesso a rede wireless, desabilite a gravação de senhas e formulários do seu browser. Deixar instalado um firewall para bloquear portas do sistema também é aconselhável. Esse tipo de ataque, no entanto, tem as mesmas probabilidades de acontecer tanto em redes cabeadas quanto em redes sem fio.
Nos roteadores, há somente quatro senhas. Esse é o número máximo de micros que podem se comunicar?
RR: Acho que você não quis dizer quatro senhas, mas quatro portas. Elas servem para ligar quatro computadores em rede cabeada, ou seja, o roteador wireless também serve como roteador por fio. Em rede wireless, o número máximo em estações wireless varia de acordo com o fabricante e pode ser encontrado em seus sites, mas, na prática, não é recomendável passar de 20 computadores por roteador.
Gostaria de saber a diferença entre padrões g e n?
O padrão g já está bem consolidado, funciona bem e é o mais utilizado hoje. Sua velocidade gira em torno de 48Mbps (reais) e seu alcance pode chegar a 300 metros. O padrão n ainda está sendo estabelecido, mas já é uma promessa e um grande avanço. A velocidade nominal é de 300Mbps e testes mostraram 130Mbps reais — mais de quatro vezes a velocidade do padrão g. Equipamentos como notebooks também já estão sendo equipados com padrão n.
A edição de agosto da PC WORLD, tem como tema principal o mundo sem fio. Além de testes de roteadores, há mais informações sobre wireless.
Gostaria de saber até onde posso confiar no uso de rede sem fio em hotéis? Sou viajante e costuma usar com freqüência.René Ribeiro: Hoje as redes sem fio têm protocolos de segurança mais confiáveis, como WEP, por exemplo. O interessante é que, ao se conectar, o hotel lhe forneça a senha de segurança. Também aconselho a manter seu antivírus atualizado e um firewall ativo.
As redes Mesh funcionam legal? E a implantação? É muito complicada?RR: A rede Mesh tem a vantagem de ser de baixo custo, fácil implantação e bastante tolerantes a falhas. Elas são bastante utilizadas em edifícios para fazer uma LAN no prédio.
Você acha realmente que a chave WEP dá segurança? Hoje não é muito difícil achar programas para quebrar esse tipo de chave.RR: Este é um protocolo que ajuda, mas, geralmente, os roteadores já vêm com mais protocolos, como WPA e WPA2. O importante é sempre procurar meios para se proteger de ataques. É necessário saber que nenhum sistema é 100% seguro.Quais as limitações de uma rede sem fio? Gostaria de mais informações sobre sinal e interferência.
RR: O protocolo mais utilizado é o 802.11g. A velocidade máxima que este tipo de rede atinge é de 54 Mbps (uns 48 Mbps reais). Quanto à distância, o limite em ambientes fechados chega a 100 metros e, em ambientes abertos, até 300 metros. Quanto à interferência, a transmissão dos dados é a uma freqüência de 2,4GHz, mas em potência baixa. Portanto, um telefone sem fio perto do roteador pode derrubar sua conexão.
Poderia ter vários computadores em casa conectados uns aos outros sem fio sem o risco de o vizinho pegar uma carona na minha rede?
RR: Uma senha bem segura, com caracteres especiais e mais de dez dígitos, será o suficiente para te proteger bem. Um bom software de firewall também ajuda. A escolha da senha é importante, pois — como disse —, não existem sistemas 100% seguros.
Estamos prestes a mudar o endereço do escritório e trabalhamos com manipulação de imagem. É viável montar uma rede Wi-fi? Ela já tem velocidade compatível ou superior à rede comum?RR: A rede sem fio do padrão 802.11g.tem tanta velocidade quanto a cabeada. O que vai limitar a velocidade é a quantidade de estações de trabalho que acessarão a rede ao mesmo tempo. Para isso, é interessante não ultrapassar mais do que 20 computadores por roteador.
Tenho uma rede, mas há duas paredes entre os computadores e, na distância de dez metros, só alcanço um grau muito baixo de transferência. Como posso melhorar a conexão entre os aparelhos?RR: Os fabricantes têm equipamentos que "dão uma força" ao sinal wireless, porque possuem antenas mais potentes que aumentam o alcance do sinal. Entretanto, lembre-se da segurança, pois se o alcance aumenta um número maior de pessoas podem enxergar sua rede.
É confiável acessar sites de banco e digitar senhas fazendo operações bancárias por este tipo de rede?RR: Nesse caso, entramos em uma discussão sobre segurança de acesso a sites também. Se o invasor entrar em sua rede, vai acessar seus dados no computador e, se vasculhar, pode encontrar alguma senha e outros dados. Para se proteger, além da senha de acesso a rede wireless, desabilite a gravação de senhas e formulários do seu browser. Deixar instalado um firewall para bloquear portas do sistema também é aconselhável. Esse tipo de ataque, no entanto, tem as mesmas probabilidades de acontecer tanto em redes cabeadas quanto em redes sem fio.
Nos roteadores, há somente quatro senhas. Esse é o número máximo de micros que podem se comunicar?
RR: Acho que você não quis dizer quatro senhas, mas quatro portas. Elas servem para ligar quatro computadores em rede cabeada, ou seja, o roteador wireless também serve como roteador por fio. Em rede wireless, o número máximo em estações wireless varia de acordo com o fabricante e pode ser encontrado em seus sites, mas, na prática, não é recomendável passar de 20 computadores por roteador.
Gostaria de saber a diferença entre padrões g e n?
O padrão g já está bem consolidado, funciona bem e é o mais utilizado hoje. Sua velocidade gira em torno de 48Mbps (reais) e seu alcance pode chegar a 300 metros. O padrão n ainda está sendo estabelecido, mas já é uma promessa e um grande avanço. A velocidade nominal é de 300Mbps e testes mostraram 130Mbps reais — mais de quatro vezes a velocidade do padrão g. Equipamentos como notebooks também já estão sendo equipados com padrão n.
A edição de agosto da PC WORLD, tem como tema principal o mundo sem fio. Além de testes de roteadores, há mais informações sobre wireless.
Thursday, 2 August 2007
Como descartar eletrônicos?
Uma família literalmente apaixonada por tecnologia. Na casa onde moram quatro pessoas há cinco computadores, quatro palm-tops, cinco televisores, três DVDs e cinco aparelhos de MP3.
“Eu lembro que quando tinha 4 anos meu pai me levava pra frente do computador, pra brincar de um jogo que ele chamava de 'maquininha'. Era para mexer no Windows. Acho que com uns 8 anos eu aprendi quase tudo de computador.
A moda na família é trocar eletrônicos antigos pelos mais modernos. “Eu mesma decidi que este ano não ia ter televisão no quarto, computador no quarto, porque venho de um período em que cada um tem seu computador e sua televisão. Só que não tem como. Acabei comprando um laptop na semana passada porque o meu não tinha bateria, não dava pra ter essa portabilidade”, afirma a médica Gisele Sampaio Fernandes.
A queda do dólar e a facilidade de pagamento estimulam o consumo de eletrônicos, principalmente de computadores e celulares. No Dia dos Pais, por exemplo, as lojas devem ter um aumento de 8% nas vendas desses produtos.
Mas com tanta gente comprando novos produtos, para onde vão os antigos, que não servem mais? Segundo os professores de química da Universidade de Brasília (UnB), Denise Imbroisi e Antônio Guarita, o descarte de eletrônicos no lixo comum prejudica o meio ambiente e a população. Os metais utilizados na fabricação dos produtos podem ser perigosos.
“Se você tem um tubo de televisão, por exemplo, quando esse tubo é quebrado pode afetar o solo e um lençol freático, e acabar contaminando o ser humano por conta disso”, explica Denise.
O mercúrio, contido em lâmpadas, pode causar problemas de estômago, distúrbios renais e neurológico. Além de alterações genéticas. O cádmio presente nas baterias de celulares causa câncer, afeta o sistema nervoso, provoca dores reumáticas e problemas pulmonares. Já o zinco, usado na galvanização do aço dos computadores, pode provocar vômitos, diarréias e problemas pulmonares.
O manganês, usado em ligas metálicas de computadores, desencadeia anemia, dores abdominais, vômito, impotência e tremores nas mãos. O cloreto de amônia, produto encontrado nas pilhas, pode causar asfixia. E o chumbo, usado para soldar os componentes eletrônicos, provoca irritabilidade, tremores musculares, lentidão de raciocínio, alucinação e insônia.
“Enquanto o material está em estado sólido, por exemplo, uma placa de circuito impresso, que tem uma série de metais tóxicos, se for pra fazer a disposição, deveria ser feita em um aterro industrial. Aqui na nossa região não há um local pra fazer essa disposição”, afirma Antônio.
Fonte GLOBO.COM
“Eu lembro que quando tinha 4 anos meu pai me levava pra frente do computador, pra brincar de um jogo que ele chamava de 'maquininha'. Era para mexer no Windows. Acho que com uns 8 anos eu aprendi quase tudo de computador.
A moda na família é trocar eletrônicos antigos pelos mais modernos. “Eu mesma decidi que este ano não ia ter televisão no quarto, computador no quarto, porque venho de um período em que cada um tem seu computador e sua televisão. Só que não tem como. Acabei comprando um laptop na semana passada porque o meu não tinha bateria, não dava pra ter essa portabilidade”, afirma a médica Gisele Sampaio Fernandes.
A queda do dólar e a facilidade de pagamento estimulam o consumo de eletrônicos, principalmente de computadores e celulares. No Dia dos Pais, por exemplo, as lojas devem ter um aumento de 8% nas vendas desses produtos.
Mas com tanta gente comprando novos produtos, para onde vão os antigos, que não servem mais? Segundo os professores de química da Universidade de Brasília (UnB), Denise Imbroisi e Antônio Guarita, o descarte de eletrônicos no lixo comum prejudica o meio ambiente e a população. Os metais utilizados na fabricação dos produtos podem ser perigosos.
“Se você tem um tubo de televisão, por exemplo, quando esse tubo é quebrado pode afetar o solo e um lençol freático, e acabar contaminando o ser humano por conta disso”, explica Denise.
O mercúrio, contido em lâmpadas, pode causar problemas de estômago, distúrbios renais e neurológico. Além de alterações genéticas. O cádmio presente nas baterias de celulares causa câncer, afeta o sistema nervoso, provoca dores reumáticas e problemas pulmonares. Já o zinco, usado na galvanização do aço dos computadores, pode provocar vômitos, diarréias e problemas pulmonares.
O manganês, usado em ligas metálicas de computadores, desencadeia anemia, dores abdominais, vômito, impotência e tremores nas mãos. O cloreto de amônia, produto encontrado nas pilhas, pode causar asfixia. E o chumbo, usado para soldar os componentes eletrônicos, provoca irritabilidade, tremores musculares, lentidão de raciocínio, alucinação e insônia.
“Enquanto o material está em estado sólido, por exemplo, uma placa de circuito impresso, que tem uma série de metais tóxicos, se for pra fazer a disposição, deveria ser feita em um aterro industrial. Aqui na nossa região não há um local pra fazer essa disposição”, afirma Antônio.
Fonte GLOBO.COM
Big Brother
Todas as 620 escolas públicas do Distrito Federal vão contar com câmeras de vídeo e alarmes. O monitoramento eletrônico terceirizado é uma iniciativa da Secretaria de Educação, que pretende diminuir os episódios de vandalismo e violência.
Veja o site do DFTV.
"Certamente haverá uma grande redução dos atos de vandalismo que nós temos contra as escolas", acredita o secretário de Educação, José Luiz Valente. O objetivo das autoridades é inibir ações como a ocorrida nesta semana em Taguatinga, cidade próxima a Brasília, quando a tia de um aluno que seria suspenso entrou na sala de aula e agrediu a professora na frente de uma turma. Pelo sistema, a central de monitoramento seria montada na própria unidade de ensino, que gravaria as imagens 24h por dia. A polícia seria acionada quando o vigia da escola achasse necessário. Para a diretora do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), Maria Augusta Ribeiro, a medida deve tornar mais seguro o ambiente escolar. "Nós queremos segurança. A violência está entrando nas salas de aula e, a partir do momento que ela está dentro das salas, a gente percebe que a gravidade é muito grande. Tem que ter ações concretas para garantir que as escolas cumpram o seu papel, que é o de educar a sociedade", reivindica Maria. O monitoramento eletrônico, no entanto, divide a opinião dos estudantes, que temem perder a privacidade. "Se for para manter o controle de quem está entrando e quem está saindo para assistir aula ou matar aula, eu sou contra", diz um aluno da rede pública. A empresa que vai fazer o serviço de monitoramento eletrônico será escolhida por meio de licitação. A secretaria deve concluir amanhã o levantamento de preços para lançar o edital na semana que vem.
Estamos realmente em um futuro não distante igual ao filme 1984 em que todos os individuos são monitorados por todos os lugares?
A nossa sociedade atual já vive o Big Brother? Em que todos nós somos vigiados por cameras e outros equipamentos?
FONTE - PORTAL G1