Wednesday 31 October 2007

Um big brother? Parece, mas não é

Desde o ano passado, um grupo de pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) visita companhias mundo afora para distribuir um aparelhinho a seus funcionários. Concebido para ser pendurado no pescoço, como se fosse um crachá, o equipamento registra minuciosamente as falas e os movimentos do usuário. Detecta o tempo gasto numa tarefa ou nas conversas com os colegas e traça os deslocamentos pela empresa. Assustador? Alguma semelhança com o Big Brother, o monstro totalitário imaginado pelo escritor britânico George Orwell que serviu de inspiração para reality shows? Não há razão para preocupação, afirmam os criadores da tecnologia. Seu objetivo não é flagrar desvios de conduta, mas analisar o modo como os funcionários falam e agem. O esforço do Grupo de Dinâmicas Humanas do MIT, relatado pela revista Strategy+Business, da consultoria Booz Allen Hamilton, veio em resposta a estudos que constataram a existência de uma enorme gama de informações que são transmitidas de maneira inconsciente pelos funcionários e influenciam a gestão das empresas. O tom de voz ou a atitude corporal de um funcionário pode provocar a reação negativa de um cliente ou de um fornecedor. Seus deslocamentos indicam muitas vezes problemas de interação entre as equipes. O aparelho flagra todas essas situações.

Até agora havia dificuldades para captar as sutilezas dos relacionamentos profissionais pela observação direta ou por meio de relatos de terceiros. O que a tecnologia desenvolvida pelo MIT fez foi emprestar um caráter científico a essa investigação e torná-la muito mais precisa. A Nissan e a Cisco Systems estão entre as companhias que começaram a trabalhar com a equipe da universidade americana. Benefícios já foram constatados por uma das maiores companhias de call center do mundo, a britânica Vertex Data Science. Sem considerar o conteúdo das conversas, a análise dos dados registrados pelo equipamento revelou que os operadores mais bem-sucedidos são os que falam pouco e ouvem muito. O volume de suas vozes oscila bastante, assim como a entonação. Essas características criam a impressão de que eles estão interessados nas necessidades do cliente. Os que se manifestam de maneira mais uniforme, com poucas variações vocais (como os semi-autômatos que nos ligam para oferecer cartões de crédito), transmitem uma imagem autoritária e alcançam menos sucesso nas negociações. Com essa tecnologia, os supervisores da Vertex conseguem constatar rapidamente o desempenho ruim de um operador e, assim, transferir o cliente para outro profissional.


 

Empresas percebem que o modo de falar e a postura de suas equipes têm forte influência nos seus negócios

O conhecimento produzido pelo monitoramento dos funcionários deve ter

enorme impacto nos negócios num futuro próximo. Ao identificar os sinais que favorecem a persuasão, uma companhia poderá treinar seus vendedores para que alcancem melhores resultados sem que precisem trabalhar mais. Um CEO que participe de encontros freqüentes com acionistas saberá ser mais eficiente se adotar certa postura e algumas características vocais. A integração de um novo contratado às diferentes equipes de uma empresa poderá ser monitorada. Sensores serão usados para acompanhar a saúde dos funcionários, impedindo, por exemplo, que o estresse atinja um nível perigoso. Num experimento conduzido pela equipe da universidade americana, estudantes foram monitorados durante partidas de pôquer. A leitura dos movimentos do corpo, das características da pele e das batidas cardíacas permitiu identificar casos extremos de estresse com 80% de precisão. "É loucura ignorar todos esses sinais quando você administra uma empresa", afirma Alex Pentland, que comanda os trabalhos no MIT. "São tão importantes quanto os nossos comportamentos racionais."

Assim como outros avanços científicos, os sensores de comportamento levantam, no entanto, um problema ético que precisará ser enfrentado. Preservar a privacidade dos funcionários e ao mesmo tempo analisar seu comportamento num nível microscópico, como nunca feito antes, é o grande desafio. As companhias que adotarem o monitoramento terão de enfrentar a resistência, compreensível, de seus empregados. Pentland, do MIT, sugere algumas alternativas. Uma delas é tornar optativo o uso do equipamento. Na sua opinião, muita gente aceitaria a novidade por vislumbrar benefícios pessoais e para a empresa. Outra possibilidade é dar a todos acesso às informações que forem coletadas durante o dia, para permitir que deletem as que considerarem inadequadas. Arquivar os dados unicamente nos computadores de cada um também ajudaria a quebrar resistências. Essas medidas reduzirão a qualidade das informações, mas darão aos funcionários a tranqüilidade de que sua privacidade está protegida.

George Orwell – Nascido Eric Arthur Blair (1903-1950), o escritor britânico é autor do romance 1984, obra-prima da literatura política na qual faz uma crítica feroz ao comunismo de Joseph Stalin, que inspirou a figura do Big Brother.

 
 

Monday 29 October 2007

O BRASIL VAI TERMINAR 2007 C0M 120 MILHÕES DE CELULARES?






O Brasil terminou o 3º trimestre de 2007 (3T07) com 112,8 milhões de celulares e uma densidade de 59,47 cel/100 hab.





As adições líquidas de 6,1 milhões de celulares no trimestre são as maiores desde o 4T05 (6,2 milhões).








O crescimento do celular em 2007 se acelerou a partir do 2º trimestre (2T07) com a entrada em operação da rede GSM da Vivo. A figura a seguir mostra que a Vivo passou 4 trimestres seguidos praticamente sem crescer. Do 2T06 quando fez uma limpeza na sua base e anunciou a implantação de sua rede GSM até o 1T07.




















Comportamento semelhante apresentou a Oi que decidiu acabar com o subsídio para os celulares pré-pagos a partir do 2T06. A Oi voltou a crescer no 3T07 com a promoção do "ligador" que oferece um bônus de R$ 100 para chamadas para telefones fixos ou celulares da Oi para uma recarga de R$ 5.





A figura a seguir ilustra como o comportamento de Vivo e Oi levou a um crescimento menor destas operadoras no acumulado dos últimos 12 meses, enquanto Tim e Claro se mantiveram no mesmo patamar de adições líquida.













O menor crescimento de Vivo e Oi levou a uma queda nas adições líquidas do Brasil neste período.


O Brasil terminou 2006 com 99,9 milhões de celulares e uma expectativa de baixo crescimento para 2007. As projeções do Teleco de Jan/07 eram de adições líquidas de 12,5 milhões de celulares em 2007. A entrada em operação da rede GSM da Vivo acelerou, o crescimento do celular no Brasil e o Teleco reviu em Jul/07 suas projeções para 15 milhões de celulares de adições líquidas em 2007.

Com o quadro atual as projeções do Teleco indicam que as adições líquidas no ano podem chegar a 20 milhões de celulares. O Brasil deve terminar 2007 com cerca de 120 milhões de celulares e uma densidade de 63 cel/100 hab.

Com a aceleração do crescimento, a produção de telefones celulares no Brasil, que havia apresentada uma queda de 6,2% no 1º semestre de 2007 em relação a igual período de 2006 voltou também a crescer. A produção de aparelhos em Jul/07 e Ago/07 foi respectivamente 15,9% e 20,6% maior que a de 2006 (mais detalhes).

O crescimento da quantidade de celulares ativos está sendo acompanhado também com promoções que estimulam o seu uso (minutos a R$ 0,07). A Claro apresentou um crescimento de 14,3% nos minutos de uso mensais (MOU) dos seus celulares no 3T07 em relação ao 2T07.

Finalmente, é importante observar que a Claro em 2007 passou a crescer mais que a Tim e pode vir a ameaçar a 2ª posição desta operadora em 2008.

A Tim apresentou adições líquidas superiores que as da Claro em Set/07, fato que não ocorria desde Mar/07. O crescimento de Mar/07 da Tim parece ter sido um esforço de fechamento de trimestre e foi seguido por um baixo crescimento em Abr/07. Em breve ficará claro se a história se repetirá ou se setembro representou o início da reação desta operadora. A Tim cresceu muito mais que seus concorrentes nos estados de Minas Gerais e Paraná com adições líquidas de 110 mil e 55 mil celulares respectivamente (mais detalhes).





Diante deste quadro pergunta-se:



  • O Brasil vai terminar 2007 com quantos celulares?
  • A Claro vai passar a Tim? Quando?

  • Como a entrada da Telefonica na Telecom Italia afeta este quadro?

  • Como o lançamento da 3G afetará o crescimento do número de celulares no Brasil?







Thursday 25 October 2007

Cybercafés terão que criar cadastro de usuários

Rio - A Assembléia Legislativa do Rio aprovou, nesta quinta-feira, em segunda discussão, o projeto que pretende ampliar o poder de investigação da polícia em casos de crimes na Internet.  De autoria da deputada Graça Pereira (DEM), o projeto de lei 1618-A/04 obrigará os estabelecimentos que alugam computadores para navegação na Internet – também conhecidos como cybercafés e lan houses – a criar e manter um cadastro de usuários com identificação, data e hora em que a máquina foi usada, sob risco de serem multados em até mil UFIRs (R$1,7 mil).

Segundo a autora, o mérito da proposta está em dar maior abrangência à atuação policial em casos de crimes na rede, que vêm aumentando no estado.

"Notícias sobre tráfico de drogas e pedofilia na Internet acabaram por chamar a nossa atenção para o fato de que os criminosos agora usam este meio como forma de se manterem anônimos, protegidos. Muitos, para tanto, recorrem a computadores de terceiros, como os disponibilizados por estas casas de locação. O projeto, se sancionado, irá impedir este hábito", assegurou a autora.

O projeto seguirá para o governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar a proposta.

Fonte: Jornal O DIA

Wednesday 24 October 2007

Novas regras facilitarão fechamento de contas em banco

Segundo federação dos bancos, existem 29 milhões de contas-correntes inativas no país.

Contas sem movimento há mais de 90 dias terão encargos suspensos.

 Regras claras

O documento, que será divulgado pelos bancos e Procons, é vantajoso para ambos os lados, segundo as entidades: os clientes passam a ter regras claras sobre como poderão fechar suas contas e os bancos poderão se livrar de boa parte dos 29 milhões de contas inativas que administram - de acordo com a Febraban, existem 103 milhões de contas-correntes no Brasil.

"Há muita falta de informação, muitos clientes abandonam suas contas sem saber das conseqüências", comenta Antonio Jacinto Matias, vice-presidente da Febraban.

Uma das conseqüências mais graves do abandono de conta é o cliente ter saldo negativo ampliado indefinitivamente devido a tarifas bancárias. Isso não deve acontecer mais porque, após 90 dias sem movimentação, a instituição financeira deverá suspender seus encargos, caso sua cobrança faça a conta entrar no vermelho.

O cliente será avisado por meio de carta de que, caso siga sem movimentar sua conta por mais 90 dias, poderá ser fechada. "Muitos clientes acreditam que, ao não movimentarem sua conta, sua relação com o banco termina", explica Juliana Pereira, diretora-adjunta do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, que coordena o SNDC.

Segundo a Febraban, não é vantajoso para os bancos manter as contas inativas. "Para nós não interessa que existam contas com dívidas crescentes, que depois não serão pagas", explica Antonio Jacinto Matias.

 
 

 Roteiro

O roteiro, segundo o vice-presidente da Febraban, será incluído no código de auto-regulamentação da entidade e, portanto, deve ser adotado como padrão por todas as instituições financeiras a partir de dezembro.

 
 

O documento inclui todos os dados que o correntista deverá informar ao banco para que o encerramento ocorra em até 30 dias. O pedido poderá ser entregue em qualquer agência do banco e, a partir da data de entrega, não pode mais haver cobrança de tarifas.

Fonte: PORTAL G1

Conheça o novo procedimento para fechar conta em banco

Segundo a Febraban, novo procedimento deve ser iniciado em dezembro.
Cliente poderá encerrar conta inativa em qualquer agência bancária.


 

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) desenvolveram novas regras para facilitar fechamento de contas bancárias. As mudanças devem valer a partir de dezembro.

 Veja o que fazer:

- O correntista poderá entregar em qualquer agência de seu banco um formulário contendo os seguintes dados:
Nome do banco
Número de Conta
Nome(s) do(s) titular(es)
Motivo do encerramento da conta

- O correntista deve entregar todos cartões magnéticos e folhas de cheque que ainda tiver ou deixar declaração escrita que os inutilizou. Cheques recebidos pelo banco após a entrega do formulário serão devolvidos e o titular terá seu nome enviado ao cadastro de emitentes de cheques sem fundos do Banco Central.

- Caso ainda haja saldo positivo na hora do fechamento, o dinheiro será disponibilizado ao cliente sob a forma de ordem de pagamento.

- Se houver saldo devedor, a conta não pode ser fechada até a quitação da dívida ser acertada com o banco.

FONTE: G1 – SÃO PAULO


 

Saturday 13 October 2007

Atualização do Windows coloca PC no horário de verão

O horário de verão começa à 0h hora de domingo (14), diminuindo em uma hora o feriado prolongado. Além dos diversos relógios que precisam ser ajustados, os usuários que têm o Windows como sistema operacional em seus PCs precisam baixar uma ‘atualização’ que deixará o horário correto no sistema e em suas aplicações. Para aqueles que utilizam Windows Vista, Windows XP SP2 e Windows Server 2003 a Microsoft disponibilizou em seu site um ‘hotfix’ para alterar o relógio do sistema operacional de maneira automática. Como o horário de verão no Brasil não é fixo -- a cada ano começa e termina em um dia diferente -- a empresa não pode programar essa atualização previamente. No site também são disponibilizadas instruções sobre como instalar a atualização, além de orientações para a correção no Microsoft Exchange e em outras versões do Windows.
Área de abrangência
Além do Distrito Federal, o horário de verão abrange os mesmos estados dos últimos dois anos: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Nesses estados é possível um aproveitamento maior da luz solar nessa época do ano.

Fonte: PORTAL G1

Monday 8 October 2007

Virtualização impõe mais pressões à segurança de TI

As tecnologias de virtualização, que permitem manter vários sistemas operacionais em máquinas virtuais que executam diferentes aplicações em um único computador, estão ganhando a atenção dos gerentes de TI por sua promessa de contribuir para o melhor gerenciamento e uso de recursos.

Por outro lado, alguns desses gerentes de TI e pesquisadores do tema segurança avisam que essas tecnologias emergentes também podem tornar os sistemas mais vulneráveis aos hackers.

De acordo com analistas do mercado, essas tecnologias estão presentes nos ambientes de Ti há vários anos, mas algumas organizações começaram a aumentar o seu uso com novos sistemas de virtualização que surgiram no mercado recentemente.

E importante, porém, que os gerentes de TI entendam que reunir vários servidores em um único computador não muda os requisitos de segurança, e sim os faz mais críticos porque, caso um dos sistemas virtuais apresente vulnerabilidades, todas as outras máquinas virtuais e as aplicações correspondentes também correm riscos.

Na visão de alguns analistas, em geral, os departamentos de TI não estão preparados para a complexidade de entender por completo quais máquinas virtuais estão presentes nos servidores e quais são ativas.

Sem essa capacidade, as empresas não podem identificar falhas e atualizar seus sistemas quando necessário. E esses riscos associados aos patches e atualizações de segurança crescem a cada vez que uma nova máquina virtual é criada no servidor.

A recomendação de especialistas é que se instalem ferramentas que possam rapidamente detectar as máquinas virtuais assim que são instaladas no servidor. Além disso, as empresas devem criar políticas rígidas para controlar a disseminação desses sistemas virtuais. Já os gerentes de TI devem ter um bom entendimento das aplicações executadas no ambiente virtual e mapear todas as interdependências que existem entre elas.

Fonte : COMPUTERWORD

Thursday 4 October 2007

Microsoft se abre à telefonia pela internet

Microsoft lançou nesta quinta-feira (04) na Suíça seu novo "Office Communication Server 2007", anunciado em Zurique pelo presidente da companhia, Steve Ballmer. O programa é destinado basicamente a posicionar a gigante americana no lucrativo mercado da telefonia via internet.

A nova versão para empresas do programa Office vai começar a ser distribuído em primeira mão na Suíça. O "Office Communication Server 2007" e o "Office Communicator 2007" serão comercializados no resto do mundo dentro de duas semanas.

Assim, a Microsoft se posiciona em concorrência direta com os pioneiros da telefonia por internet, como o Skype (Ebay) ou o Vonage.

O novo programa Office coloca à disposição uma versão profissional, especial para empresas, do serviço de mensagens instantâneas do Windows Live Messenger, conhecido como "Communicator". A nova versão permitirá também conversas através do protocolo de internet, mediante um telefone compatível, e conferências de áudio e vídeo -- além da possibilidade de compartilhamento de documentos.

O programa foi parcialmente desenvolvido na Suíça pela empresa MediaStreams, com sede em Zurique, e comprada em 2006 pela Microsoft.

Fonte: Portal G 1

Monday 1 October 2007

Conta de telefone fixo fica mais cara nesta segunda

A conta de telefone fixo fica mais cara a partir desta segunda-feira (1º). Começa a valer a partir de hoje o reajuste autorizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Os percentuais autorizados para cada concessionária foram: Telemar, 1,8321%; BrasilTelecom, 2,1385%; Telefônica, 2,2054%; CTBC Telecom, 2,1692%; Sercomtel; 2,2054%. A Embratel foi a única que teve a tarifa reduzida, em 1,4811%.

O reajuste vale tanto para a assinatura básica quanto para o minuto. Nas chamadas de longa distância nacional (LDN) e internacional (LDI) o reajuste máximo chegou a 8,06%.


O valor do crédito para utilização do telefone público, o orelhão, também foi reajustado em 2,16%, e passa a ser R$ 0,1185. O valor é único em todo o país, segundo informações da Agência Brasil.

 
 

O cálculo do reajuste seguiu a variação do Índice de Serviços de Telecomunicações (IST), de maio de 2006 a maio de 2007, e a aplicação de um redutor que varia de acordo com a empresa de telefonia.

De acordo com a Anatel, os índices aprovados foram inferiores aos registrados pelos principais índices inflacionários adotados no país. O IST apresentou uma variação de 2,91%, seguido pelo IPCA (3,18%) e INPC (3,57%). O IGP-DI, índice adotado nos contratos de concessão que vigoraram até 2005, registrou uma variação de 4,38% no período.

Fonte: Portal G1