A América Latina encerrou o terceiro trimestre com 58 milhões de assinantes com dispositivos móveis 3G/HSPA, segundo dados da 4G Américas, entidade que acompanha a evolução das redes celulares no continente. Isso representa aproximadamente 10% da base na região. Um ano atrás eram 31 milhões, ou 6% do total. A maior parte dos assinantes latino-americanos ainda possui dispositivos de segunda geração (2G) com tecnologia GSM: 506 milhões.
O país com maior penetração de assinantes 3G/HSPA é o Chile, com 24%, seguido por Brasil (16%), Argentina (14%), Equador (11%) e México (9%). Um ano atrás a proporção no Chile era de apenas 11%; no Brasil, 9%; na Argentina, 8%; no Equador, 7%; e no México, 5%.
A participação de dados na receita das operadoras latino-americanas é, em média, de 22%. Para se ter uma ideia, na América do Norte essa participação é de 35%. Os países da América Latina onde dados têm maior relevância na receita das teles são Argentina e Venezuela, com 42% e 35%, respectivamente. Em seguida vêm México (25%), Chile (19%) e Brasil (18%).
Segundo o 4G Américas, já existem 21 redes comerciais com tecnologia HSPA+ na região, com velocidades de 21 Mbps ou 42 Mbps (no caso de portadora dupla, usada pela Entel e a Movistar do Chile).
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